sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Maioria das mulheres mortas por companheiros na Espanha são estrangeiras

São dados oficiais com os quais o novo governo espanhol já trabalha. A imensa maioria das mulheres mortas na Espanha pelos maridos são estrangeiras. Só uma de cada 7 são espanholas. Compreende-se agora porque as mortes não pararam de aumentar no último ano, apesar do conjunto de medidads legais, policiais e sociais que foram tomadas para resolver o problema. As vítimas costumam proceder de países onde as vidas humanas não valem nada, especialmente as feminina.


Não é casualidade, portanto, a percepção generalizada de que aumentou a criminalidade na Espanha, e que este aumento coincidiu com a chegada na última década de 10 milhões de imigrantes. Com os dados em mãos, parece evidente que existe uma relação direta entre a avalanche imigratória e o estratosférico aumento da criminalidade, e portanto, dos assasinatos de mulheres.

José Flores, da Associação Catalã de Pais Separados, se pergunta no site da Plataforma Cívica de Familias Cristianas, Por quê Zapatero e seu governo ocultaram esse dado, quando seguramente o conhecem a anos? Por os 'progressistas' se dedicaram a criminalizar os homens espanhóis? Acho que é hora de todos nós enfrentarmos essa política de enfrentamento sexual constante.

Ademais, aproveitando a atual conjuntura ultra-feminista de perseguição aos homens, muitas mulheres estão apresentando denúncias falsas de maus tratos, para ganhar dinheiro de seus maridos. De fato foi uma mulher, advogada, que me disse alguns anos atrás que na Espanha a imensa maioria das denúncias por maus tratos são falsas. E o melhor de tudo é que estas farsantes podem apresentar-se como vítimas e acusar seus companheiros, pois ainda que seja mentira, não sofrem nenhuma consequência.

Definitivamente, as vítimas reias poucas vezes denunciam, enquanto os tribunais estão cheios de denúncias falsas. Lamentável que algumas mulheres usam essa brecha na lei para ganhar bens e custódias, enquanto mulheres, principalmente estrangeiras, realmente sofrem violência.


Via Minuto Digital

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