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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Brasil: aumento da expectativa de vida aumenta exigência de trabalho


A expectativa de vida do brasileiro cresceu, em média, 5 meses e 12 dias entre 2011 e 2012, segundo revelaram os dados da tábua de mortalidade do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgados nesta segunda-feira (2).

Com a divulgação houve mudança no valor do Fator Previdenciário usado no cálculo da aposentadoria. Assim, segundo dados divulgados pelo Ministério da Previdência Social, considerando a mesma idade e tempo de contribuição, um segurado com 55 anos de idade e 35 anos de contribuição que requerer o benefício a partir de hoje, por exemplo, terá que contribuir por mais 153 dias para manter o mesmo valor de benefício que teria conseguido se tivesse requerido no sábado (30). Já um segurado com 60 anos de idade e 35 de contribuição terá que contribuir por mais 173 dias para obter o mesmo valor.

Quem não quiser trabalhar mais para obter o mesmo valor de aposentadoria que teria até o fim de novembro, deve receber um benefício cerca de 1,67% menor, segundo da advogada e tesoureira do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário), Rafaela Cassetari.

Fator Previdenciário
O fator previdenciário é utilizado obrigatoriamente apenas no cálculo do valor da aposentadoria por tempo de contribuição. Na aposentadoria por invalidez, não há utilização do fator e, na aposentadoria por idade, a fórmula é utilizada apenas para beneficiar o segurado.

Pelas regras da aposentadoria por tempo de contribuição, se o fator for maior que 1, há acréscimo no valor do benefício em relação à média do salário-de-contribuição utilizada no cálculo da aposentadoria. Se o fator for igual a 1, não há alteração.

O novo fator será aplicado apenas às aposentadorias solicitadas a partir de hoje. Os benefícios já concedidos não sofrerão qualquer alteração em função da divulgação da nova tábua.

(N.doB.): Se, aumentando a expectativa de vida, aumenta a obrigação do trabalho, que vantagem o povo tem com a expectativa de vida? Seria melhor que baixasse então, já que o único motivo pelo qual todos trabalhamos é a recompensa na velhice ou o alívio de ter as contas pagas. Este sistema que acha que a vida serve ao trabalho deve ser destruído sem piedade, em benefício da própria vida e não dos fatores materiais. Enquanto os juros forem mais importantes que as pessoas, a vida será escrava do sistema, e continuará perdendo o sentido e cedendo, por sua vez, todo sentido ao suicídio e ao terrorismo (à morte).

via MSN

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Nacionalistas tchecos protestam contra a usura e o saque do regime pós-comunista

Por Manuel Ortiz



Centenas de simpatizantes e militantes do partido nacionalista Partido dos Trabalhadores pela Justiça Social (DSSS) marcharam pelo centro de Praga para se manifestarem contra o atual sistema liberal nacido da queda do regime soviético por continuar e piorar os vícios de seu antecessor.

A manifestação se realizou no contexto de greves estudantis anti-comunistas de 17 de novembro de 1989 que deram início à chamada Revolução de Veludo, sendo aquela uma busca por um sistema com maior justiça social, mas que, nas palavras do líder do DSSS, o novo regime não trouxe democracia, mas apenas "mentiras, hipocrisia, arrogância dos poderosos, corrupção do Estado e saqueio da Nação".

"Os bens do Estado foram roubados e o solo nacional vendido aos estrangeiros, desemprego, pobreza, usura, o sistema político e a sociedade afundados na imundície moral. Essa é a realidade e, 24 anos desde a Revolução de Veludo". Esse seria uma das mensagens principais do protesto, apontando como culpados os ex-presidentes Václav Havel, Václav Klaus e ao presidente atual Miloš Zeman pela situação atual.

Ao final da marcha na capital o líder do DSSS, Tomas Vandas, emitiu um breve discurso no qual chamou os manifestantes como a "única oposição ao regime atual". Um discurso também esteve a cargo de um representante da Jungen Nationaldemokraten, a organização jovem do Partido Democrático Nacional da Alemanha (NPD), onde criticou o capitalismo e a globalização, além de exigir uma Europa forte das nações.

Uma vez terminado o evento, a polícia deixou seus oponentes realizar sua manifestação que queria evitar por primeiro e deixar claro que ninguém exceto eles podem protestar contra o governo com mensagens "O 17 de Novembro não pertence aos nazis".

Via El Ministerio