Desta cota, em torno de 13,5% corresponde a propriedades de asiáticos, 4% de africanos e resto para europeus (2%) e americanos (2%).
Grande parte destess estabelecimentos se situam nas áreas metropolitanas de Madrid, onde 70% são de estrangeiros, e Barcelona com 60%, na maior parte cidadãos de origem asiática (chineses e paquistaneses).
A proporção é inferior em outras zonas do país. Assim, no Levante, 20% dos comércios são de estrangeiros, no Centro 10%, no País Basco 7%, na Andaluzia 3%, e na Galicia, Astúrias e Leão 1%.
Se trata de estabelecimentos com "alto grau de dedicação" por parte do comerciante, segundo o vice-presidente da Nielsen na Espanha, José Luis García Fuentes. “Tem grande sucesso pois abrem muitas horas. No campo dos 24h, os asiáticos perfazem 63% do total", disse.
Via Minuto Digital
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