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sexta-feira, 19 de abril de 2013

Irã concorda em exportar gás para a Suíça

O deputado iraniano Ministro do Petróleo afirma que o país finalizou um acordo de fornecimento de gás natural para a Suíça.



"Estamos agora em negociações com a Turquia para ter o direito do transporte de gás através desse país (para a Europa)", afirma Javad Owij, que também é Diretor da Companhia Nacional de Gás Iraniana (NIGC), nessa sexta-feira.

O Irã, que fica em cima da segunda maior reserva de gás natural, após a Rússia, é o segundo maior fornecedor de Turquia, depois de Moscou.

Owij também afirma que o Irá começará o envio de gás natural para o vizinho Iraque nesse verão.

"As exportações de gás para esse país começarão com 7 milhões de metros cúbicos por dia i irá subir gradualmente para 25 por dia", disse o ministro.

Ele chegou a dizer que o Irã exportará gás para o Iraque através de dois dutos, um dos quais abastecerá Bagdá e as usinas de AL-Mansouriyah e com o outro fornecendo para o porto de Basra.

O Irã está tentando intensificar sua produção de gás, atraindo investimentos nacionais e estrangeiros, especialmente no Depósito de gás natural Pars Sul.

O Pars sul cobre uma área de 9,7 mil quilômetros quadrados, dos quais 3,7 mil estão em território marinho iraniano do Golfo Pérsico. Os 6 mil restantes, ou seja, a parte norte, situam se em possessão marinha do Qatar.

Via PressTV

quinta-feira, 21 de março de 2013

Rússia: As Forças Armadas devem se preparar para a luta global por recursos

"A ameaça de recorrer às forças armadas é um dos fatores mais importantes na solução de problemas políticos ou econômicos globais", disse Dmitri Rogozin, ao intervir em uma conferência sobre a industria militar celebrada em Moscou.



Afirmou que os vestígios da Guerra Fria ainda seguem de pé e enumerou entre eles a OTAN e a russofobia.

Comentou que nas condições de redução de recursos, a civilização ocidental não pensa em renunciar o seu nível de consumo ao qual já se acostumou.

"Isso provocará um novo endurecimento da luta global pelo acesso aos recursos, de maneira que o século XXI não será um passeio pelo parque", apontou Rogozin.

Em seu parecer, para repelir efetivamente todas as ameaças potenciais, a Rússia necessitará quintuplicar suas Forças Armadas, algo que o Estado não pode pagar.

Em vez disso, Rogozin exortou o setor industrial militar a criar armamento capaz de compensar o Exército Russo a escassez de pessoal. Disse que a Rússia aplicará seus esforços na criação de armas desse tipo.

"É urgente criar armas que permitam a um soldado substituir a cinco de seus companheiros, que permitam detectar o inimigo antes que ele faça algo e neutralizá-lo antes que ele reaja", resumiu o vice-premier russo.