quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Cameron oferece dar mais poder à Escócia se votarem não para a independência


David Cameron disse que daria mais poderes à Escócia, mas só depois do referendo

David Cameron fez seu lance mais ousado na campanha para parar a Escócia de votar pela independência ao oferecer ao país mais liberdade do Westminster se votarem não no referendo que está por vir.

Falando aos líderes de negócios na capital, Edinburgh, o primeiro-ministro disse que o referendo não tinha de ser "o fim do caminho" para a devolução. Depois que "Estou aberto a ver como a colônia devolvida poderia se aprimorar mais", ele disse. "E, sim, que significa considerar que maiores poderes poderiam ser devolvidos".

Entretanto, em um lance que imediatamente provocou uma reação raivosa da primro-ministro pró-independência escocês, Alex Salmond, Cameron repetitivamente tomou conta discutindo que poderes poderiam ser devolvidos para Edinburgh antes da votação.

"Deve ser uma questão para depois do referendo, quando Escócia fez sua escolha sobre a fundamental questão de independência", disse Cameron.

O oferecimento supreso, descrito por um membro da audiência como tendo um ar de desespero, pareceu fazer parte de uma estratégia dupla.

O primeiro-ministro primeiramente delinou uma série de tratados velados sobre os problemas crescentes com o distanciamento da Escócia em relação ao Reino Unido, incluindo o potencial baixo se um banco no conselho de segurança da ONU, forças armadas do UK, e a libra. Ele também acrescentou dois novos àqueles que elevou em um discurso na Quarta-Feira à noite:a perda dos serviços de segurança do UK e a dificuldade em combater o terrorismo sozinho.

Tendo levantado esses assuntos, ele fez o oferecimento de mais liberdade no UK, uma idéia similar ao conceito de "devo max" que Salmond quer oferecer como uma segunda opção no referendo. Sob essas versões diluídas de independência, a Escócia faria parte do UK, com uma presença singular e força de defesa, mas tendo controle sobre as políticas domésticas e a economia.

Depois do discurso, Salmond contou ao BBC News: "Se o primeiro-ministro tem uma oferta a fazer ao povo escocês então ele deveria fazer isso logo. Ele deveria conjurar agora, assim podemos ter uma decisão clara nas alternativas futuras pela Escócia...[ele] é muito, muito, vacilante se acredita que o povo escocês cairá de novo, "o primeiro-ministro acrescentou, em referência ás promessas do conservador anterior primeiro-ministro Sir Alec Douglas-Home em oferecer uma melhor devolução constitucionalizada se votassem não no referendo de 1979.

Embora Cameron repetitivamente evitava especular no que mais poderes poderia ser devolvidos, ele sugeriu aos questionadores que ele foi relutante em ir longe como a solução "devo max" de Salmond sugeria, defender o bem-estar nacional como mais justa e pontuou a importância em "união fiscal" em uma mesma moeda.

Ele também repetiu a linguagem passional da noite anterior, descrevendo a decisão como uma de "cabeça, coração, e alma", e dizendo que estava "pronto para a luta pela vida do país".

Seguindo no discurso, Cameron foi adequado em encontrar Salmond em privado para discutir o referendo. Areas onde os dois lados discordam incluem a demanda de Salmond em esperar dois anos pelo referendo, sua chance de questões que colocaria aos votantes, e seu desejo em permitir que pessoas com 16 e 17 anos votassem.

Cameron repetiu sua insistência que teria somente uma questão na votação secreta, dizendo que uma segunda questão seria "atrapalhar".

Ele também sublinhou que ainda esperava que o voto segurasse tanto quanto possível, "assim o povo pode se ligar na vida".

O primeiro-ministro reconheceu sugestões que seu papel

O primeiro-ministro reconheceu as sugestões de que seu papel em qualquer "não" a campanha de independência poderia enrraivecer os escoceses em votar contra ele, sugerindo principais nomes do Trabalho, como Alistair Darling, John Reid e Gordon Brown poderia frente tal esforço.

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