quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Vlaams Belang leva a questão do assasinato de brancos na África do Sul ao Parlamento Europeu



O Vlaams Belang (Interesse Flamengo, partido identitário e separatista da Bélgica) organizou uma conferência no Parlamento Europeu sobre o assasinato de fazendeiros brancos na África do Sul. Nesta conferência, esteve presente Henk van de Graaf, vice-presidente da União de Agricultores do Transvaal, que fez uma exposição dos horríveis ataques planejados por motivos políticos e raciais contra os brancos sul-africanos com o silêncio cumplíce dos organismos internacionais.

Mais de três mil agricultores euro-descendentes (conhecidos como “Boer”) foram assasinados em outros milhares sofreram ataques, segundo infromou Graaf durante a conferência organizada na sede do Parlamento Europeu por iniciativa do eurodeputado do Vlaams Belang Philip Clayes, e que assistiram representantes do FPÖ (Austria), Lega Nord (Itália) e BNP (Reino Unido).

Clayes impulsionou esta iniciativa para a investigação destes crimes, como os cometidos contra um casal e sua filha de 3 anos, que foram torturados até a morte, tal como expôs Henk van de Graaf.

O partido governante na África do Sul é o ANC (Congresso Nacional Africano) cujo líder popularizou na juventude os lemas "matar um boer, matar um fazendeiro" e "Um boer, uma bala".

Quando os camponeses chamam a polícia para denunciar alguma tentativa de ataque, esta se nega a ajudar sob qualquer desculpa, como não ter combustível.

O palestrante também detalhou que durante a Copa do Mundo de 2010 (quando o Governo estava preocupado com sua imagem), os assasinatos acabaram milagrosamente, mas só de forma temporária.

A população branca d aÁfrica do Sul se reduziu a metade desde o fim do Apartheid, o que pode ser qualificado como limpeza étnica. As propriedades dos brancos se reduziram em 33%, para serem entregues ao resto da população. Na atualidade estas terras deixaram de ser produtivas.

Os meios de comunicação internacionais também são coniventes com este genocídio, pois se negam a escrever a verdadeira história da África do Sul depois do Apartheid, silenciando as atrocidades cometidas contra a população branca.

Via Alerta Digital

Nenhum comentário:

Postar um comentário