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domingo, 26 de julho de 2015

Os 'Quatro Grandes' Bancos de Wall Street e as 'Oito Famílias'

por Alfredo Jalife-Rahme
 
A mídia russa expurgou e apontou em forma específica os quatro oligopólios financeiristas - os "quatro grandes megabancos" -que "controlam o mundo", como é o caso de uma perturbadora investigação de Russia Today: Black Rock, State Street Corp., FMR (Fidelity), Vanguard Group.


Resulta também que a "privatização da água" é realizada pelos mesmos "megabancos" de Wall Street, em uníssono do Banco Mundial, que beneficia em seu conjunto o nepotismo dinástico dos "Bush" que buscam controlar o Aquífero Guarani na América do Sul, um dos maiores de "água doce" do planeta.

Já desde 2012 o anterior legislador texano Ron Paul - pai do candidato presidencial Rand; um dos criadores do apóstata "Partido do Chá (Tea Party)", mas um dos melhores fiscalistas dos EUA - tinha salientado que "os Rotschild possuem ações das principais 500 transnacionais da revista Fortune" que são controladas pelos "quatro grandes (The Big Four)": Black Rock, State Street, FMR (Fidelity) e Vanguard Group.

Agora, Lisa Karpova, de Pravda.ru, entra no labirinto das finanças globais e comenta que se trata de "seis, oito ou talvez 12 famílias que realmente dominam o mundo, sabendo que é um mistério (supersic!) difícil de decifrar".

Como pode existir no século XXI ultratecnificado e transparentemente democrático, como pregam seus turiferários também e tão bem controlados, tanta opacidade para conhecer quem são os plutocratas megabanqueiros oligopólios/oligarcas que controlam as finanças do planeta?

Karpova salienta que as oito (supersic!) reduzidas "famílias", que foram amplamente citadas na literatura, não se encontram longe da realidade: Goldman Sachs, Rockefeller, Loeb Kuhn e Lehman (em Nova Iorque), os Rothschild (de Paris/Londres), os Warburg (de Hamburgo), os Lazard (de Paris), e Israel Moses Seifs (de Roma). Haja lista polêmica onde, a meu ver, nem são todos os que estão, nem estão todos os que são!

Karpova empreendeu o "inventário dos maiores bancos do mundo" e percebeu-se da identidade de seus principais acionistas, assim como de quem "toma as decisões". Alguém poderá criticar, não sem razão, que o inventário de Karpova não alcança a sofisticação de Andy Coghlan e Debora MacKenzie, da revista New Scientist, que develam a plutocracia bancária e suas redes financeiristas - o um por centro que governo o mundo -, baseados em uma investigação de três teóricos dos "sistemas complexos", mas que no final das contas coincide de forma surpreendente, apesar de sua simplicidade interrogatória.

Karpova descobriu que os sete megabancos de Wall Street controladores das principais transnacionais globais são: Bank of America, JP Morgan, Citigroup/Banamex, Wells Fargo, Goldman Sachs, Bank of New York Mellon e Morgan Stanley. Karpova descobre que os megabancos de outrora são controlados por sua vez pelo "núcleo" de "quatro grandes" (The Big Four)": Black Rock, State Street Corp., FMR (Fidelity) e Vanguard Group.

Estes são os achados dos controladores de cada um dos sete megabancos: 1) Bank of America: State Street Corp., Vanguard Group, Black Rock, FMR (Fidelity), Paulson, JP Morgan, T. Rowe, Capital World Investors, AXA, Bank of NY Mellon; 2) JP Morgan State Corp., Vanguard Group, FMR (Fidelity), Black Rock , T. Rowe, AXA, Capital World Investor, Capital Research Global Investor, Northern Trust Corp., e Bank of Mellon; 3) Citigroup/Banamex: State Street Corp., Vanguard Group, Black Rock, Paulson, FMR (Fidelity), Capital World Investor, JP Morgan, Northern Trust Corporation, Fairhome Capital Mgmt e Bank of NY Mellon; 4) Wells Fargo: Berkshire Hathaway, FMR (Fidelity), State Street, Vanguard Group, Capital World Investors, Black Rock, Wellington Mgmt, AXA, T. Rowe e Davis Selected Advisers; 5) Goldman Sachs: os quatro grandes, Wellington, Capital World Investors, AXA, Massachusetts Financial Service e T. Rowe; 6) Morgan Stanley: os quatro grandes, Mitsubishi UFJ, Franklin Resources, AXA, T. Rowe, Bank of NY Mellon e Jennison Associates, e 7) Bank of NY Mellon: Davis Selected, Massachusetts Financial Services, Capital Research Global Investor, Dodge, Cox, Southeatern Asset Mgmt. e os cuatro grandes.

Os "quatro grandes" que dominam os sete megabancos e gozam de sobreposição e interações apenas destróem quem controlam State Street e Black Rock. 

A) State Street: Massachusetts Financial Services, Capital Research Global Investor, Barrow Hanley, GE, Putnam Investment e … os quatro grandes (eles mesmos são acionistas!), e B) Black Rock: PNC, Barclays e CIC.

Dá o exemplo de sobreposições/interações , como PNC, que é controlado por três dos "quatro grandes": Black Rock, State Street e FMR (Fidelity).

Em seu livro Guerra de Câmbios, o autor chinês Song Hongbing no momento catalogava os Rothschild como a família mais rica do planeta, com um descomunal capitão de 5 bilhões de dólares.

Se os Rothschild fossem um país, teriam então o quinto (supersic!) lugar do Ranking global, atrás do PIB de 7,3 bilhões de dólares da Índia (quarto lugar) e maior que Japão de 4,8 bilhões de dólares (quinto) e antes que a Alemanha (sexto), Rússia (sétimo), Brasil (oitavo) e França (nono).

Já havia citado um artigo do mesmo The Economist - também propriedade, como The Financial Times, do grupo Pearson -: todos controlados pela matriz Black Rock, um dos "quatro grandes" - em que se demonstrava as transnacionais que Black Rock controla: principal acionista de Apple, Exxon Mobil, Microsoft, GE, Chevron, JP Morgan, P&G, Nestlé, sem contar os 9 por cento de ações da Televisa.

Segundo Karpova, "os quatro grandes" controlam além disso as maiores transnacionais anglosaxões: Alcoa; Altria; AIG; AT&T; Boeing; Caterpillar; Coca-Cola; DuPont; GM; G-P; Home Depot; Honeywell; Intel; IBVM; Johnson&Johnson; McDonald's; Merck; 3M; Pfizer; United Technologies; Verizon; Wal-Mart; Time Warner; Walt Disney; Viacom; Rupert Murdoch' News; CBS; NBC Universal. Os donos do mundo!

Como se o anterior fosse pouco, Karpova comenta que a "Reserva Federal (a FED) compreende 12 bancos, representados por um conselho de sete pessoas e representantes dos quatro grandes".

No fim do dia a FED está controlada pelos "quatro grandes" privados: Black Rock, State Street, FMR (Fidelity) e Vanguard Group.

A meu ver, é muito provável que existam imprecisões que seriam produto da própria opacidade dos megabanqueiros.

Na fase da "guerra geofinanceira", o que conta é a percepção dos analistas financeiros da China e da Rússia que acusam a existência de "quatro grandes" e oito famílias, entre as quais se destacam os banqueiros escravistas Rothschild: controladores em seu conjunto de outro tanto de megabancos e da FED.

Os donos do universo!

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

"A arte contemporânea é uma fraude"



 A crítica mexicana Avelina Lésper denuncia a especulação e a bolha econômica, como foi a imobiliária, de obras que "carecem de valores estéticos".

Não foram poucos os que se identificaram, há um par de anos, com aquela mulher da limpeza de um museu alemão tão zelosa de seu trabalho que se empenhou a fundo para eliminar algumas terríveis manchas que haviam em alguma das obras expostas. Nem ocorreu suspeitar que formavam parte vital da peça Wenn es anfängt durch die Decke zu tropen (Quando começa a gotejar o teto) do artista Martin Kippenberger, avaliada em 800 mil euros. O Museu Ostwald de Dortmund (cujas primeiras entradas no Google são sobre o sucesso, superando sua rede oficial), chegou a afirmar que "estamos tentando esclarecer antes que tipo de capacitação tem o pessoal da limpeza".

A crítica de arte mexicana Avelina Lésper diria que essa pobre trabalhadora, ademais de um grande sentido do asseio, tinha também um grande sentido comum. Lésper, colaboradora de diferentes meios de comunicação latinoamericanos e diretora do programa de televisão El Milenio visto pela Arte, é uma das vozes que mais soam contrárias à arte contemporânea, questionando desde os ready-made (uso de objetos comuns como o vaso sanitário de Duchamp) às performances efêmeras.

-Como definiria a arte contemporânea em uma palavra?
-Fraude.

-Explique-se...
-Carece de valores estéticos e se sustenta em irrealidades. Por um lado, pretende através da palavra mudar a realidade de um objeto, o que é impossível, outorgando-lhes características que são invisíveis e valores que não são comprováveis. Além disso, supõe-se que temos que aceitá-los e assimilá-los como arte. É como um dogma religioso.

-E por outro lado?
-Também é uma fraude porque está sustentada por nada mais que o mercado, que é fluido e artificial na maioria dos casos. Outorgam-se às obras valores artificiais para que pense: "se custa 90 mil euros é porque deve ser arte". Estes preços são uma bolha, como existiu a da imobiliária.

-Estourará?
-Tem que estourar. Uma torre de papel sanitário de Martin Creed custa 90 mil euros. O objeto não é o importante, mas o que tu pode demonstrar economicamente através da tua compra.

-E não podem comprar Murillo ou Picasso?
-Não podes especular com pintura antiga porque há pouca. Por sua vez, este tipo de obra são realizadas em minutos, algumas são feitas em fábricas.

-Não poder-se-ia especular com obra atual com valores estéticos?
-A arte toma tempo. Não há jeito de Antonio López terminar um quadro... por sua vez, deve esperar que o pintor ou escultor faça suas obras. Por outro lado, a arte necessita de talento, que o artista tenha algo a mostrar através de sua obra. Com a arte contemporânea os artistas não precisam ter nada.

-Pode dar algum exemplo?
-Quando Duchamp fez seu ready-made proibiu a todos os artistas o processo intelectual. Qualquer objeto é arte, o que seja. Sob este ponto de vista, imagine a quantidade de obras de arte que tu tens. Tudo a tua volta é passível de se converter em arte. Não tem que esperar que esse artista forme, demonstre seu talento e que acabe mostrando algo, o que é terrivelmente difícil. Outro exemplo é Santiago Sierra com seus ready-made. Diz-te: "Isto é uma privada da Índia". Que impressionante!

-Como um mínimo pensam na definição...
-O crítico Arthur Danton disse: "deixem que os filósofos pensemos na obra, vocês tragam seus objetos". Se pões como tema a privada sanitária, já chegará o mestre a elaborar o discurso e te faz da miséria, das últimas castas que recolhem a merda... há toda uma justificação social e moral. Se manifesta que isso carece de valor estético, automaticamente te dizem que está contra a mensagem social. É uma arte chantagista também. Utiliza esse tipo de discurso para que o aceite como arte. Se não o aceitar, está contra ele e és um ignorante.

-A denúncia social foi sendo feita ao longo da história da arte...
-Foi sendo feita, mas não como valor da obra. Os Fuzilamentos de 3 de maio de Goya valem pela realização artística, porque sua pintura foi transcendental e profundamente moderna em seu momento. E segue sendo moderna hoje. Por isso vale uma pintura de Goya, não pelo seu discurso.

-Estão sendo confundidas a arte com a mensagem?
-Agira a arte só é mensagem. Não há arte, só há panfletos. Estas obras não podem existir sem os museus. As obras, paradoxalmente, estão melhores no catálogo que ao vivo. E já não digamos com os artistas de performance, que só têm o registro fotográfico do que fazem porque dizem que é efêmero, ainda que repitam 700 vezes. São obras que só existem nos catálogos e através dos discursos e da teoria que lhes colocam os comissários e especialistas em estética. São objetos de luxo, uma nova forma de consumo.

-A maioria das pessoas não gostam da arte contemporânea porque é difícil de entender...
-É que não há nada para entender. É uma arte que exige assimilar e não discutir, por isso também é dogmática. Te exige fé, que acredite nela, não que a compreenda, como as religiões. Quer submeter nosso intelecto. Todo tempo quem se equivoca é o espectador, o artista e a obra são infalíveis. Se tu dizes que carece de valores estéticos, de inteligência, que não te propõe nem demonstra nada, então te dizem que és um ignorante.

-Quem decide o que é arte?
-É uma decisão arbitrária que se toma entre as instituições, museus, universidades... é uma arte da academia. Isso de que é independente e livre é mentira.

-É financiado?
-Totalmente, não pode viver sem os financiamentos do Estado. É uma arte parasitária. A maioria dos artistas contemporâneos vivem do Estado.

-O público não pinta nada?
-Não. Por isso é demagogia pura que dizem que essa arte tem intenções sociais e que manifesta intenções morais. Rechaça as pessoas, que para eles são ignorantes. Esta arte não vive das pessoas, vive das instituições e da especulação.

-Poderíamos dizer que reflete a sociedade atual?
-Refletir é muito diferente de denunciar. Eles parasitam a sociedade em que vivem, reflete melhor Madoff. Ambos são parte de uma mesma mentira social que criou o capitalismo através da especulação econômica. A arte contemporânea é parte do fracasso capitalista.

-Somos órfãos da arte?
-Sim, porque não há espaço para os artistas que estão criando de verdade. O que mostra o Macba ainda que esteja vazio? Na Espanha há muitos centros de arte contemporânea que nasceram a par da bolha imobiliária, para que tenha uma ideia de como está a coisa. O que te pode mostrar Jeff Koons que imita objetos de feira o qualquer ready-made? Eles fizeram do material a obra: Agora para dizer guerra já não precisa pintar os fuzilamentos, agora escreve a palavra guerra em um letreiro. Isso é não ter pensamento abstrato. Jamais a arte tinha se despojado tanto das metáforas... o problema é que estão acabando com uma capacidade cognitiva.

-Nos querem burros?
-Exatamente. E sabes por quê? Isso tem por trás de si o mais pedestre que possas imaginar, o dinheiro. Por isso é também um fracasso do capitalismo. Tudo o que foi feito pelo dinheiro nestas duas últimas décadas fez um dano enorme à humanidade. Por dinheiro se destruiu a economia da Europa, dos Estados Unidos, temos o narcotráfico na América Latina... e por dinheiro estão destruindo a arte.

-Alguma boa notícia vinculada à arte?
-Claro, mas as galerias precisam que estejam amparadas pelas instituições. Quando a Rainha Sofia deixou de comprar em Arco, Arco quebrou.

-A Rainha Sofia deixou de comprar em Arco e começou a expor Picasso...
-... e Goya, para que as pessoas sigam...

-Isso seria o início da mudança?
-Exatamente. Chega um momento em que as instituições vão ter que escutar a população e deixar de trabalhar para interesses privados.

-O que pensa de artistas espanhóis contemporâneos como Tàpies ou Barceló?
-Barceló tem alguns desenhos e aquarelas sensacionais. Tàpies está supervalorizado. Surgiu porque a arte espanhola começou a se ver órfã de criadores e foi a oportunidade de elevar um tipo como Tápies, com uma linguagem e uma criação limitadíssima.

-Vê mal a arte espanhola?
-A arte espanhola é um fenômeno para análise. Foi a cúspide da arte mundial, teve criadores que contribuiram com nada e agora os artistas simplesmente não existem. E a crítica espanhola está entregue e submissa ao sistema. Quando a Espanha se dará conta de que perdeu seu lugar na arte?

-Não é a única coisa que perdeu...
-Mas é um fator muito delicado. A arte não nos tirará da crise, mas contribui à humanidade.

Via revistacultura

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

"Por vir uma crise como a de 1917, mas em escala global"


 Se nos fixarmos em como se desenvolve a situação na política mundial, não podemos fazer vista grossa às grandes mudanças que estão por vir, opina o economista Mijail Jazin.

Segundo o analista, o mais importante é entender o comportamento atual da elite, quer dizer, daquelas pessoas que podem (ainda que não sempre desejam) tomar as decisões necessárias.

"Alguém pode estar em desacordo com o conceito da queda da elite financeira mundial ou pode não crer na continuação da crise econômica, mas basta ler o recente discurso de Obama diante da Assembleia Geral da ONU ou diante do Congresso para entender que as mudanças são evidentes", afirmou Jazin em um artigo publicado no portal russo Worldcrisis.

A mencionada elite são aqueles que não querem mudar absolutamente nada. Sua tarefa é "evitar qualquer tentativa de mudar algo no sistema que lhes permite viver bem". Jazin opina que este grupo consta de duas partes principais: financistas internacionais e a burocracia, tanto internacional como nacional.

Enquanto aparece uma pessoa que simplesmente mencionar a necessidade de uma mudança, este grupo trata de exterminá-la com a máxima brutalidade, se não fisicamente, no âmbito da vida social e política. Não interpretam estas tentativas de mudança como um desejo de sair da crise, mas como uma tentativa de mudar a elite existente por outra.

"Como consequência, as possibilidades de provocar reformas estão fortemente limitadas, o que cedo ou tarde provocará uma explosão", disse Jazin. Segundo suas palavras, o exemplo clássico deste tipo de "explosão" é a Rússia de 1917, quando a falta de vontade da aristocracia de introduzir mudanças no país provocou a morte deste grupo social, e logo provocou mudanças fundamentais em todo o Estado. Assim, crê o economista que "existe uma probabilidade muito alta de que nos espere uma crise comparável a do ano de 1917, mas em escala global".

Jazin conclui que, quanto mais tratam os financeiros e a burocracia de proteger o antigo sistema, que está dando já seus últimos suspiros, mais brilhante será a vitória do que ele chama de "islã político" e de outras forças opositoras radicais que não oferecem nenhuma alternativa. 

Via RT

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

OCDE: Pobreza acima do limite em Israel


A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômicos (OCDE) adverte que o nível de pobreza em Israel é o mais alto entre os 35 membros deste organismo.

Em Israel, o nível de vida se mantém muito abaixo dos outros membros da OCDE e registra a taxa de pobreza relativa mais alta, segundo o último informe da organização econômica, elaborado pelo ministro de finanças do regime israelita, Yair Lapid, e pelo secretário geral da instituição internacional, Ángel Gurria.

De acordo com a reportagem, os ingressos de uma a cada cinco famílias se encontram abaixo da linha relativa de pobreza e o desemprego entre os homens ultra ortodoxos é um ponto muito preocupante.

O regime israelita, aliás, mantém as conexões sociais, moradia, educação e habilidades, equilíbrio entre trabalho e vida, segurança pessoal, qualidade ambiental e participação cidadã abaixo do padrão da OCDE, destaca o estudo.

A OCDE solicita às autoridades do regime de Tel Aviv uma rápida atuação para lançar um programa geral destinado a melhorar o bem-estar social mediante a aplicação de várias reformas em diversos âmbitos.

Sem embargo, a má situação econômica e desigualdade social nos territórios ocupados palestinos ocasionaram o aumento da insatisfação social entre os israelitas, o que causou o crescente número de pessoas que tentam se suicidar ou imolar.

N.doB.: Enquanto Israel fecha os olhos para os assuntos internos de pobreza, gasta todo dinheiro em guerras externas, levando seus próprios problemas para os povos estrangeiros que possuem excelente estabilidade, como no caso do Irã, da Síria antes da intervenção e da Líbia antes da intervenção. Hoje, com a intervenção israelita, os palestinos, os sírios e os líbios enfrentam um caos incalculável, e já clamam pela volta de um Gaddafi, presidente líbio morto, e pela resistência de Assad, presidente sírio.

Via Hispantv

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Brasil: aumento da expectativa de vida aumenta exigência de trabalho


A expectativa de vida do brasileiro cresceu, em média, 5 meses e 12 dias entre 2011 e 2012, segundo revelaram os dados da tábua de mortalidade do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgados nesta segunda-feira (2).

Com a divulgação houve mudança no valor do Fator Previdenciário usado no cálculo da aposentadoria. Assim, segundo dados divulgados pelo Ministério da Previdência Social, considerando a mesma idade e tempo de contribuição, um segurado com 55 anos de idade e 35 anos de contribuição que requerer o benefício a partir de hoje, por exemplo, terá que contribuir por mais 153 dias para manter o mesmo valor de benefício que teria conseguido se tivesse requerido no sábado (30). Já um segurado com 60 anos de idade e 35 de contribuição terá que contribuir por mais 173 dias para obter o mesmo valor.

Quem não quiser trabalhar mais para obter o mesmo valor de aposentadoria que teria até o fim de novembro, deve receber um benefício cerca de 1,67% menor, segundo da advogada e tesoureira do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário), Rafaela Cassetari.

Fator Previdenciário
O fator previdenciário é utilizado obrigatoriamente apenas no cálculo do valor da aposentadoria por tempo de contribuição. Na aposentadoria por invalidez, não há utilização do fator e, na aposentadoria por idade, a fórmula é utilizada apenas para beneficiar o segurado.

Pelas regras da aposentadoria por tempo de contribuição, se o fator for maior que 1, há acréscimo no valor do benefício em relação à média do salário-de-contribuição utilizada no cálculo da aposentadoria. Se o fator for igual a 1, não há alteração.

O novo fator será aplicado apenas às aposentadorias solicitadas a partir de hoje. Os benefícios já concedidos não sofrerão qualquer alteração em função da divulgação da nova tábua.

(N.doB.): Se, aumentando a expectativa de vida, aumenta a obrigação do trabalho, que vantagem o povo tem com a expectativa de vida? Seria melhor que baixasse então, já que o único motivo pelo qual todos trabalhamos é a recompensa na velhice ou o alívio de ter as contas pagas. Este sistema que acha que a vida serve ao trabalho deve ser destruído sem piedade, em benefício da própria vida e não dos fatores materiais. Enquanto os juros forem mais importantes que as pessoas, a vida será escrava do sistema, e continuará perdendo o sentido e cedendo, por sua vez, todo sentido ao suicídio e ao terrorismo (à morte).

via MSN

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Segue acordo de livre comércio entre UE e América Central


A União Europeia e os países da América Central (Honduras, Nicarágua, Panamá, Costa Rica, El Salvador e Guatemala) executam desde ontem, primeiro de dezembro, o acordo de livre comércio, diz Hispantv.

Guatemala foi o último país em completar os procedimentos internos para levar a cabo esta prática já que Honduras, Nicarágua e Panamá começaram a aplicar o acordo desde o mês de Agosto de 2013, e Costa Rica e El Salvador desde princípios de outubro deste ano.

Por sua vez, o comissário europeu de comércio, Karel de Gucht, saudou o acordo, relembrando que "graças ao pacto comercial, nossas regiões se aproximariam e nossas empresas terão acesso privilegiado ao mercado da outra parte".

Bruxelas estima que esta aliança ajudará para o crescimento da economia centro-americana em torno de 2,5 bilhões de euros por ano.

Lembramos que estes países da América Central, como Panamá e Costa Rica, possuem as maiores concentrações de dinheiro e desigualdade de distribuição de renda, característico em países capitalistas como EUA e os países da União Europeia. Este acordo, ao invés de trazer melhorias para a região, é uma carta branca para empresas estrangeiras e multinacionais, do capital internacional, para que escravizem ainda mais os povoados da região, em prol das elites financeiras locais e internacionais. Este acordo é uma apunhalada na união da América Latina, tentando romper definitivamente a ligação do México com os países da América do Sul, para que assim terminem igualmente isolados e dominados.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Em breve: Terceira Intifada. Vem o Plano Andinia?


A extensão da violência e dos crimes do regime de Tel Aviv contra os palestinos mostram a proximidade de uma Terceira Intifada contra os israelitas.

Assim indicou na noite desta quinta Husam Badran, um alto membro do Movimento de Resistência Islâmica Palestina (HAMAS), que assegurou que se pode produzir um levantamento massivo contra o regime de Israel na Cisjordânia.

Segundo o dirigente palestino exilado no Qatar, os esforços do regime usurpador de Tel Aviv para reprimir os palestinos, através das conversações de paz, não poderão deter a nação palestina em sua luta, resistência e caminho para a liberdade.

Assim, Badran criticou a cooperação do Estado Palestino com o regime de Tel Aviv no âmbito de segurança.

Há meses, uma delegação israelita composta por líderes do partido direitista Likud, alguns membros dos assentamentos judeus e vários rabinos e assessores políticos se reuniram com as autoridades do Estado da Palestina na cidade cisjordana de Ramalá.

Por sua vez, o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, advertiu na semana passada o regime israelita de uma terceira intifada, além da extensão da violência na região, se fracassarem os chamados diálogos de paz palestino-israelitas.

A primeira intifada contra a ocupação israelita ocorreu entre 1987 e 1993 e a segunda no ano de 2000. Durante ambas as mobilizações morreram pelo menos 6200 palestinos.

N.doB.: Sabe-se que faz parte do plano do judaísmo internacional (que acreditam que o Estado de Israel é anti-judaico, visto que para sua religião YHWH fez o mundo para que dominassem por completo, e não restringir-se a apenas uma parte) uma terceira intifada e uma terceira guerra mundial. Este é o motivo que terão para um novo êxodo judeu e para a tomada de mais um posto avançado que, sendo já desenvolvido, supõem-se que seja na região onde hoje se encontra a Patagônia, região de grandes investimentos do capital internacional e área de controle estrangeiro (EUA, Reino Unido e Israel). Na dianteira da guerra das Malvinas está o Plano Andinia, que é como se nomeia a tomada da América do Sul para um novo Estado judaico.

Brasil: mulheres lideram número de inadimplentes


As mulheres continuam representando a maioria dos inadimplentes, apontou um estudo do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito). Em outubro, 55,39% dos negativados eram do sexo feminino, ao passo que os homens representaram 44,61%.

De acordo com os especialistas do SPC Brasil, é natural que as mulheres sejam ligeiramente mais inadimplentes do que os homens, porque elas também são as que mais consomem a prazo. Segundo dados da entidade, 59,24% das compras a prazo no mês se outubro foram realizadas com CPFs cujos titulares eram do sexo feminino, enquanto que as demais compras (40,76%) foram feitas por homens.

Já por faixa etária, a maior parte dos cadastros negativos concentra-se em CPFs de consumidores entre 30 e 39 anos de idade (27,98%), seguido pelos que têm entre 40 e 49 anos (19,60%) e pelos que têm entre 50 e 64 anos (16,02%). No mês de outubro em relação a setembro, houve um aumento da participação de consumidores mais jovens entre os inadimplentes. 

Valor da dívida
As dívidas de valores intermediários (acima de R$ 100 e abaixo de R$ 2,5 mil) representavam 65,6% dos registros em setembro de 2013 e passaram a representar 66,24% no mês de outubro, informou o estudo.

Os economistas da entidade explicam que o aumento da concentração de valores intermediários se deve à redução da participação de títulos com valores até R$ 100 (14,95% em out/2013 contra 15,54% em set/2013) e pela queda no número de títulos com valores superiores a R$ 17,5 mil (3,74% em out/2013 contra 3,91% em set/2013).

N.doB.: isto mostra a incapacidade da mulher de se controlar e a necessidade que elas têm de ser dominadas, pela segurança familiar, social, nacional, e pelo desenvolvimento normal da espécie humana. As mulheres não compreendem limites materiais na liberdade porque para elas a liberdade apenas se restringe ao fator material. Pelo menos é assim na modernidade e na pós-modernidade. Se permitirmos crédito e direitos ilimitados a elas, a que caos financeiro e social (humano) chegaremos?

Via MSN

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Maduro põe limites na ganância do capital em toda economia


O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou no Domingo que se ampliariam as baixas dos preços elevados ilegalmente e se limitará a ganância do sistema de produção, se a Assembleia Nacional outorgar poderes especiais.

Em mensagem televisionada, Maduro sustentou que manterá as inspeções de comércios e pedirá severas penas contra a especulação.

"Vou pedir normas e penas de máximo grau que permitam à Constituição este tipo de delitos (de especulação) porque temos que equilibrar o funcionamento da economia (...) Uma vez aprovada a (lei) que habilita na Assembleia Nacional, vou colocar limites porcentuais à ganância do capital em todos os ramos da economia do sistema de produção venezuelano", segundo mensagem do presidente.

A iniciativa do presidente parte de uma campanha de fiscalização de preços, principalmente de produtos importados, que começou na Sexta com uma rede de eletrodomésticos, na qual se reduziu em até 50% a importação de exemplares, elevado de maneira irregular.

Maduro ordenou na Sexta a "ocupação" da rede de lojas de eletrodoméstico Daka, acusada do aumento excessivo e injustificado dos preços de seus produtos. Esta medida forma parte de sua luta contra os planos desestabilizadores da oposição em matéria econômica e pretende defender os consumidores venezuelanos.

Maduro assegurou que seu Governo seguirá controlando os preços das lojas de eletrodomésticos e avançou que esta semana se realizarão inspeções a comércios dedicados aos setores têxtil, calçados, de jogos, ferragens e automobilísticos.

Em 15 de Outubro Maduro solicitou à Assembleia Nacional que aprovasse a "lei habitante" para governar por decreto durante um ano com o objetivo de combater a corrupção a "guerra econômica" da direita contra seu Governo.


Maduro anunciou na última Quarta um pacote de medidas econômicas para combater a especulação, regular as importações e controlar o empréstimo de dólares a preço oficial.

Via Hispantv

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Motins massivos e ondas de crimes são esperados nos EUA

 
Garotinha pagando, com seu cartão eletrônico de benefício, pela comida
47,6 milhões de estadounidenses ficarão sem alimentação, e muitos deles não têm ideia alguma de que isto ocorrerá.

Escusado será dizer, muitos deles ficarão muito bravos quando descobrirem que não podem comprar mais comida para suas famílias. A razão do que vai ocorrer é porque os benefícios estão expirando com a recessão. Mas a maioria das pessoas que terão seus benefícios cortados não vão entender nada.

A maioria deles ficará muito descontente que o governo está “tomando seu dinheiro”. E considerando os motins que testemunhamos no início deste mês quando o sistema que processa benefícios de alimentação caiu por algumas horas, é óbvio que muitos dos beneficiados podem facilmente serem retirados das tabelas. Assim, o que aconteceria se tivéssemos uma outra “crise do teto da dívida” em Washington no início do próximo ano e os benefícios forem temporariamente cortados completamente?

Onde quer que a “austeridade” tenha sido tentada na Europa, resultou em protestos e motins. Poderia acontecer algo do tipo nos EUA?

NBC News está reportando que TODOS os beneficiários estão tendo seus benefícios reduzidos em Novembro. Isso certamente não deixará os pobres contentes...

Milhões de famílias estadounidenses poderiam enfrentar férias forçadas quando os benefícios-alimentação forem reduzidos em Novembro, e isto poderia ser o início de profundos cortes no programa de alimentação nacional.

O plano moderno de benefícios, agora chamado de Programa de Assistência à Nutrição Suplementar, está programado para reduzir benefícios para todos os beneficiários em primeiro de Novembro por causa da recessão.

Infelizmente, a verdade é que os benefícios já não rendem muita alimentação agora. De acordo com USDA, o padrão mensal de benefícios é aproximadamente $272 por família. E agora ficará ainda mais reduzido.

O governo diz que uma em quatro famílias terá 36 dólares a menos por mês já em primeiro de Novembro. Pode não soar tão ruim assim para você, mas para quem está na miséria faz muita diferença.

O que farão as famílias em situação de miséria? Comerão uma dieta que consiste de miojo?

Claro que a solução real seria providenciar bons empregos para estas famílias, mas infelizmente nossos líderes continuam a seguir políticas que estão sistematicamente matando empregos estadounidenses, de modo que isto não pode acontecer.

Enquanto isso, aqueles em miséria continuam a ficar ainda mais instatisfeitos e frustrados.

Temos um vislumbre do início desse mês. A seguir é um breve excerto de um recente artigo postado em offgridsurvival.com...

Ao longo do final de semana, o sistema de débito que permite pessoas em assistência governamental comprar comida está temporariamente fora de serviço. O caos resultante é um pequeno vislumbre no qual eu acredito que irá acontecer, que o governe deve empurrar este país a um colapso econômico.

Um punhado de Walmarts em Lousiana decidiu permitir as pessoas comprarem mesmo que o sistema tenha de benefícios tenha caído e eles não tenham como saber quanto crédito possuem em seus cartões. O caos resultante tem as prateleiras em Springhill e Mansfield, LA, todas vazias, enquanto os beneficiários tentam defraudar os supermercados.

Quando o sistema voltou, as lojas encontraram pessoas que tiveram menos de 49 centavos nos seus cartões de benefício tentando roubar mais de $700 em comida. A polícia local foi chamada quando a multidão começou a se irritar, e carrinhos de supermercado completamente cheios foram abandonados pelos corredores.

Mas isto só está começando. Para termos uma ideia do que está para chegar aos EUA, apenas chequemos o que ocorre agora na Itália...

Manifestantes enfrentaram policiais italianos no Sábado, enquanto dezenas de milhares marcharam em Roma para protestar contra o desemprego, os cortes governamentais e a construção de grandes projetos que dizem tomar dinheiro público.

Protestantes encapuzados reviraram contêineres de lixo na frente do Ministério da Economia e tocaram fogo. Usando bastões e paus, atacaram a polícia num confronto. A polícia avançou e perseguiu manifestantes pelas ruas.

Os encapuzados, que infiltraram um protesto pacífico, jogaram bombas de fumaça, ovos e garrafas no ministério, e quebraram a janela de uma agência bancária local.

Conforme a miséria cresce e os benefícios governamentais continuam sendo cortados, o desespero daqueles em miséria neste país continuará aumentando.

Neste momento, há 6 milhões de estadounidenses em idade de 16 e 24 anos que não estão na escola nem trabalhando. Em verdade, um monte todo da maioria das cidades dos EUA têm mais de 100mil nesta situação...

Só olhemos para algumas das maiores cidades. Chicago, Houston, Dallas, Miami, Filadélfia, Nova Iorque, Los Angeles, Atlanta e Riverside, Calif., todas têm mais de 100mil sem escola e trabalho.

É só uma questão de tempo até que vejamos confrontos massivos e ondas de crimes em muitas dessas cidades.

As condições para uma “tempestade perfeita” estão aí. Tudo de que precisamos é uma faísca.

De acordo com uma nova pesquisa da Pew Research, apenas 19% de todos os estadounidenses confiam no governo. Em 1958, 73% de todos os estadounidenses confiavam no governo.

Agora, apenas 23 de todos os estadounidenses são favoráveis ao Congresso. Em 1985, 67% de todos os estadounidenses eram.

Raiva e frustração estão crescendo e a sociedade está falindo diante dos nossos olhos.

Preparemo-nos enquanto pudermos.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

EUA se aproxima da maior catástrofe financeira da história


Milhares de cidadãos estadounidenses estão de férias forçadas nesta semana devido a crise econômica que se intensifica com a queda de Dow Jones. A economia dos EUA decresce a medida que o tempo passa, e o mundo começa a notar seus efeitos.

Nações como a China começam a pressionar o governo estadounidense devido aos acordos e pagamentos financeiros, não obstante os Estados Unidos se aproximam de uma catástrofe, uma crise maior que a de 2008. O mês de Outubro pode ser decisivo para a queda definitiva do país.

Via Hispantv