O regime tem culpado terroristas pela revolta, e o apoio da Al Qaeda cria dificuldades para os Estados Unidos, seus aliados e países árabes que tentam encotrar uma maneira de derrubar Assad.
“A Síria segue sangrando, dia após dia, e o açougueiro (Assad) não vai parar" disse Al Zawahri, que é o chefe da Al Qaeda depois da morte de Osama Bin Laden. “No entanto, a resistência do povo sírio está crescendo apesar de toda a dor, sacríficios e sangue.”
Embora muitos dos protestos anti-governamentais que varrem o país sejam pacíficos, a revolta como um todo se tornou mais violenta nos últimos meses. Um crescente número de desertores do exército conhecido como o Exército da Síria Livre lançam ataques, matando soldados e forças de segurança.
Em uma escalada grave de violência, uma série de ataques suicidas mataram dezenas de pessoas desde o fim de Dezembro. Os últimos, o duplo atentado a bomba no norte de Aleppo, matou pelo menos 28 pessoas na sexta-feira, disse o governo. Cerca de 70 pessoas foram mortas em ataques anteriores na capital, Damasco, em 23 de dezembro e 6 de janeiro.
Via TheStar
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