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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Crianças assistindo pornô e revelando abusos sexuais

Em reportagem na Dailymail, está que crianças de cinco anos foram expulsas de escolas por sérios abusos sexuais, assistir pornografia, e inapropriadas fotografias suas com conotação sexual.

Centenas de crianças foram banidas da sala de aula por "desrespeito sexual", incluindo assalto, assédio e bullying. Outras foram expulsas por toques inadequados, comportamentos lascivos e pinturas sexuais.

Chocantemente, algumas crianças estavam sendo disciplinadas no seu primeiro ano da escola primária quando novos alunos, de mais ou menos quatro ou cinco anos de idade, outros com 13, 14 e 15, tiveram de ser punidos.

Uma nova investigação descobriu que na Inglaterra há mais de 2mil incidentes entre janeiro de 2010 e setembro de 2013, apesar de que na realidade o número é bem maior, desde que em torno de dois terços das 153 autoridades contactados disseram que não mantiveram informações dos casos, recusaram ou excluíram.

Instituições de caridade infantil e políticos descreveram os fatos, cobertos pela Press Association, como "extremamente preocupante" e pediram ao governo que dificulte o acesso à pornografia por parte das crianças, e que implemente um robusto programa de educação sexual.

Jon Brown, líder do combate ao abuso sexual da NSPCC, disse: "A extensão do assédio sexual e do comportamento sexual inapropriado e, nos piores casos, violência por parte das crianças é extremamente preocupante.

Exposição ao extremo, algumas vezes materiais sexualmente violentos e degradantes estão a poucos cliques e podem perverter o pensamento dos jovens do que é um comportamento sexual normal e aceitável.

Mandar mensagens sexuais é agora a norma para muitos jovens que podem começar enviando imagens explícitas deles próprios.

Precisamos de boa qualidade e uma educação apropriada à idade nas escolas para ajudar os jovens a desenvolver saudáveis e positivas relações entre si, para que as crianças entendam e não se sintam pressionadas a viver de maneira sexualizada, e a respeitar umas as outras".

Seis crianças em aulas de recepção, pela Inglaterra, se envolveram em atos sexuais na escola, segundo as informações colhidas.

Há mais 15 incidentes envolvendo crianças de seis e sete anos de idade, aumentando para 69 incidentes com crianças no sexto ano da escola, quando as crianças estão aos 11 anos, no momento do desrespeito sexual.

Há aumento de incidentes com crianças na escola secundária - com 175 incidentes no sétimo ano da escola.

Os dados mostram aumentos maiores ainda nos grupos dos próximos três anos - com 248 incidentes aos 13 anos de idade, 256 aos 14, 240 aos 15, no décimo ano da escola.

A ex-apresentadora de televisão e Lib Dem peer, Baroness Benjamin, disse que ela não se surpreende pelos dados, tendo ouvido evidências e recebido reportagens de instituições sobre incidentes envolvendo muitas crianças jovens.

Ela disse: "Acredito que um dos principais fatores contribuintes é a exposição da criança a materiais pornográficos na internet, que estão estimulando nelas o que vêem. Elas querem descobrir o que se sente na experiência do ato sexual, e se elas não alcançam o nível de satisfação esperado, vão à próxima garota.

Precisamos de um programa robusto de relação e educação sexual em todas as escolas do país para crianças e jovens, em idades apropriadas, para ajudá-los a entender o verdadeiro significado de amor, respeito e relações sexuais incondicionais".

A ex-apresentadora de Play School disse que os meninos jovens estão "aderindo à pornografia" e que os professores precisam treinar para detectar mudanças no comportamento das crianças que podem sugerir um abuso sexual.

Ela acrescentou: Precisamos ensiná-las que o sexo é coisa de mútuo respeito."

A grande maioria de incidentes é com relação aos garotos, e 9% com meninas.

No entanto, há alguns picos de gênero nos dados. Um porta-voz da London Borough of Hillingdon disse: "A maioria dos casos envolve insinuação sexual por mensagens em crianças que se comunicam por tecnologias móveis (celulares, iphone, etc.).

Também há reportagens ocasionais de menores de idade com relações sexuais, que não chegam a ser investigados, através de cujas investigações a polícia tomaria conhecimento. Comportamentos sexuais, tais como masturbação, são assuntos bem comuns.

"Em termos do quadro incluindo consultas informais, bem como encaminhamentos formais, a maioria são meninas (55%)".

A mesma reportagem da Dailymail tenta fazer com que as pessoas aceitem um programa de educação sexual no país inteiro, o que é inapropriado. O verdadeiro motivo desta exposição e transformação dos jovens não está na internet ou nos celulares (o que, no entanto, deveriam ser recolhidos das crianças), mas na política liberal do país e do mundo ocidental, que permite um agravamento dos interesses em prazeres carnais em detrimento do valor de dignidade da vida humana das civilizações tradicionais.

A educação sexual nas escolas e nas famílias só vai agravar o problema, porque as crianças vão receber apenas a formalização moral do comportamento humano, mas não vão compreender o verdadeiro motivo pelo qual devem se comportar de determinada maneira. Assim, na geração seguinte, com a perda de sentido psicológico e cultural para a moral social, o niilismo sexual se agravará definitivamente.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Estadunidenses acreditam que país não é mais líder mundial


Pela primeira vez em 40 anos, o povo estadunidense acredita que seu país deixou de ser uma potência mundial e que seu prestígio está em declínio, segundo nova pesquisa publicada nesta terça-feira.

Segundo a pesquisa, realizada pelo Centro Pew Research entre 2003 adultos, a maioria da população (53%) tem a ideia de que os EUA desempenham um papel menos importante e poderoso como líder mundial, com relação ao que era há uma década atrás.

Assim, em torno de 70% dos entrevistados disse que seu país é menos respeitado que no passado, o que quase coincide com o nível alcançado no fim do segundo mandato do presidente George W. Bush (71% em 2008).

Desta maneira, pela primeira vez em quase 50 anos, 52% do país opina que o país deveria se ocupar de seus próprios assuntos a nível internacional e deixar que outros países façam o melhor que puderem por si próprios.

Em alusão à política externa, sobretudo respeito ao Irã, Afeganistão, Síria e China, 56% dos estadounidenses está descontente com as medidas adotadas pela Administração de Barack Obama.

O centro 'Pew Research' executou esta pesquisa de opinião pública entre 6 e 30 de novembro em diferentes regiões do país norteamericano.

Via Hispantv

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Pesquisa revela que homens e mulheres são realmente diferentes

As mulheres sabiam por gerações - e a prova finalmente chegou. Cientistas descobriram que o cérebro feminino é muito propenso a multitarefas.

O cérebro dos homens, em comparação, são melhores em tarefas que exigem concentração particular - como ler um mapa ou cozinhar.

Os cientistas monitoraram os cérebros de 949 homens e mulheres jovens na maior investigação do tipo. Usando difusão de alta tecnologia MRI, eles mapearam as conexões entre as diferentes partes do cérebro.

Os pesquisadores descobriram que as mulheres têm conexões muito melhores entre os lados esquerdo e direito do cérebro, enquanto os homens possuem uma atividade cerebral bem mais intensa nas partes individuais, especialmente no cerebelo, que controla as habilidades motoras.

Os homens também possuem melhores conexões entre a frente e as "costas" do cérebro, dando a eles mais habilidade para perceber informações e usá-las imediatamente em tarefas complexas.

Isso significa que eles são melhoras em coisas como aprender a nadar ou, como de costume, estacionar um carro. As mulheres, por sua vez, são melhores em, por exemplo, lembrar um rosto, que significa fazer conexões entre diferentes partes do cérebro.

Os resultados são vistos como favoráveis à teoria por trás da psicologia popular best-seller de que os homens são de Marte, enquanto as mulheres são de Vênus - que os sexos são diferentes como raças alienígenas.

A Dra. Ragini Verma, que levou adiante o estudo com colegas da Universidade da Pensilvânia, disse: "Claro, os indivíduos são sempre diferentes". "Mas dissemos, se você tomar mil pessoas e analisá-las estatisticamente, como pareceria o cérebro masculino; e o feminino?"

Ela explicou: "A pesquisa mostra que se dado uma tarefa que envolva tanto pensamento lógico como intuitivo às mulheres e aos homens, as mulheres o farão melhor - elas tem conexões melhores entre o lado esquerdo e o direito do cérebro".

"Se você tiver algo instantâneo para ser feito e precisar disto agora, o cérebro masculino fará melhor porque tem conexões mais intensas entre as partes de trás e da frente."

Falando sobre a atitude dos homens quanto a habilidades motoras, ela disse: "A intensa atividade no cerebelo significa que os homens seriam melhores em aprender a andar de bicicleta, aprender a nadar, ler mapas".

O estudo, envolvendo 428 homens e 521 mulheres com idades entre 8 e 22, descobriu que o cérebro feminino foi melhor em trazer partes variadas de informação juntas.
As mulheres também são mais hábeis a socializar em momentos atordoados, porque suas conexões facilitam lembrar nomes, rostos e fatos sobre determinadas pessoas
A Dra. Verma disse: "Se você tiver que lembrar de um rosto, encontrar alguém em uma festa, isto demandará conexões de muitas partes do cérebro. Onde eu vejo aquele rosto pela última vez, o que eu vi em tal pessoa, relembrarei desta pessoa em algum lugar? Isto demandará a conexão de várias sub-redes do cérebro - uma coisa em que as mulheres são melhores em fazer".

Ela disse que, apesar de que estas diferentes habilidades entre os gêneros sempre foram conhecidas, o estudo mostrou que estas diferenças são muito fortes.

"Essas são conexões que existem no seu cérebro, de qualquer maneira", ela disse.

"Claro, individualmente isso teria variabilidade. O próximo passo seria quantificar esta variabilidade".

Os descobrimentos, publicados no Proceedings of the National Academy os Sciences, também revelaram que a diferença entre gêneros se torna explícita só após a puberdade.

Os participantes foram divididos em três grupos, com idades entre 8 e 13, 13 e quatro meses e 16, e 17 e 22 anos. O grupo mais jovem mostrou terem menos diferença no cérebro que os outros dois.

A reportagem disse: "Os resultados mostraram diferenças fundamentais entre os gêneros na arquitetura do cérebro humano. O cérebro masculino facilita conectividade entre a percepção e a ação coordenada, enquanto o feminino facilita a comunicação entre processos analíticos e intuitivos".

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Universidades alemãs recebem fundos do Pentágono


Uma reportagem mostra que universidades alemãs têm recebido milhões de euros dos militares dos EUA para projetos de pesquisas em munições e programas de drones.

Na segunda-feira, o jornal alemão Suuddeutsche Zeitung reportou que pelo menos 22 universidades e institutos de pesquisa confirmaram receber mais de 10 milhões em euros de benefícios do Pentágono dos EUA desde 2000.

Além disso, a reportagem mostrou que o Pentágono ainda pagou às universidades cujas regras excluem a indústria armamentista.

De acordo com o jornal, a Universidade Ludwig-Maximilian de Munique (LMU) pagou mais de 470 mil euros do Ministério de Defesa dos EUA para pesquisa em explosivos militares.

Mais, os fundos do Pentágono foram dados à Universidade de Marburg, que está pesquisando sistemas de navegação para drones e "munições de aço" e à Fraunhofer Society, uma rede de amplitude nacional de instituições de pesquisa, para pesquisar vidro a prova de bala e explosivos.

A oposição política alemã imediatamente criticou a cooperação entre as universidades nacionais e o Pentágono, clamando por mais transparência das universidades do país com relação aos seus projetos de terceiros.

"É inacreditável que esta cooperação não tenha sido publicada e que algumas universidades recusam dar informação sobre estes contratos", disse o parlamentar Nicole Gohlke, membro de um partido de esquerda.

Outros críticos disseram que essas universidades alemãs estão violando regras étnicas conforme estes projetos têm fins bélicos.

"É problemático quando a ciência foca na guerra, especialmente quando é pelos EUA. Depois de tudo, os EUA impulsionam guerras de agressão, e sem autorização do Conselho de Segurança da ONU", disse Jurgen Altmann, físico e pesquisador pacífico na Universidade de Dortmund.

NdoB: lembramos que em qualquer parte do mundo as universidades são utilizadas para projetos privados que, de uma ou de outra maneira, servem para objetivos antinacionais. Uma pesquisa feita para qualquer área da engenharia pode ser utilizada para fins bélicos. E não apenas pode, como é de fato utilizada. Uma pesquisa da sociologia, por sua vez, é utilizada na manipulação midiática e no manejo público em geral em prol de objetivos privados. O perigo não está, portanto, nos investimentos com fins bélicos, mas na privatização das pesquisas, que colocam os resultados em mãos particulares (e assim estrangeiras).

via Presstv

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Pessoas brancas são menos propensas a ser gay, segundo pesquisa

Pessoas brancas são menos propensas a ser gay, de acordo com o que poderia ser o maior estudo já feito para calcular a população da América lésbica, gay, bissexual e transgênera (LGBT).


A pesquisa Gallup, divulgada esta semana, foi baseada em entrevistas com mais de 121.000 pessoas, e mostrou que 3.4% dos adultos considerava-se membro da comunidade LGBT.

De acordo com a pesquisa, feita entre Junho e Setembro, 4,6% dos afro-americanos eram LGBT, junto com 4% de hispânicos, 4,3% de asiáticos e 3,2% de caucasianos.

Em geral, um terço dos identificados como LGBT são não-brancos, diz a reportagem.

O Demógrafo Gary Gates, da UCLA School of Law's Williams Institute, disse: 'a mídia contemporânea frequentemente pensa que os LGBT são desproporcionalmente brancos, homens, urbanos, e ricos. Mas esse dado revela que, em relação à população em geral, a população LGBT tem uma maior proporcção de não-brancos e claramente não-ricos'.

A pesquisa achou que houve uma leve diferença de gênero, 3,6% de mulheres identificadas como LGBT, comparada com 3,3% de homens. Adultos mais jovens, de idade entre 18 e 29 anos, foram mais propensos a serem LGBT que os mais velhos.

No entanto, entre os com idade de 18 a 29, 8,3% de mulheres foram identificadas como LGBT, comparado com 4,6% de homens da mesma idade.