O primeiro-ministro isralense Benjamin Netanyahu acusou o Irã de tramar os ataques. Ainda falou que o Irã é "o maior produtor de terror no mundo. Vimos tentativas de ferir israelenses no Azerbaijão e na Tailândia. Todos estes incidentes foram parados com o apoio das autoridades locais".
O Irã negou sua participação nos ataques. O representante oficial do Ministério de Relações Exteriores iraniano, Ramin Mehmanparast anunciou que estas acusações "são parte integral de uma guerra propagandistíca contra o Irã".
Ademais de culpar o Irán, Netanyahu também acusou a organização libanesa Hezbollah, que, segundo ele, é um grupo "protegido" dos persas. Israel, segundo o premierapuntó a la organización libanesa Hezbollah, que, según él, es un grupo “protegido” de los persas.
Por sua vez, o ministro Avigdor Liberman disse que Israel sabe como identificar tanto os organizadores, como os realizadores dos ataques, afirmando que Israel não vai deixar que esses ataques afetem sua agenda.
Pelo momento, ninguém assumiu oficalmente a autoria dos atentados. Ademais de fontes oficiais, também a mídia israelense comentaram o ocorrido, indicando que no domingo se cumpriram quatro anos do assasinato de um líder do Hezbollah, que acusou Israel do atentado e prometeu se vingar.
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