quarta-feira, 31 de julho de 2013

Tropas e tanques israelenses entram no Líbano

O Exército israelense violou nesta terça-feira a soberania territorial do Líbano ao cruzar a fronteira do país árabe com os territórios palestinos ocupados.



Segundo a imprensa libanesa, a flagrante violação aos territórios do Líbano foi cometida por 13 soldados do regime acompanhados por um tanque Merkava.

Este incidente ocorreu na região de Al-Wazani, porque após a travessia, um outro tanque Merkava foi estacionado em territórios palestino ocupado para apoiar o outro que entrou solo libanês.

O regime de Tel Aviv sempre viola a soberania de Beirute, ignorando a resolução 1701 do Conselho de Segurança, firmado em 2006.

Esta resolução não conseguiu acabar com a agressão do regime israelense contra o Líbano, que deixou pelo menos 1200 mortos libaneses, a maioria civis, além de ter causado a destruição de grande parte da infra-estrutura do país.

No entanto, o regime israelense não para de violar esta resolução e s soberania do Líbano, já que tais atos de regime que têm levantado várias vezes à denúncias do governo de Beirute para o Conselho de Segurança. No entanto, até agora, o organismo não respondeu adequadamente a esses ataques.

Via HispanTV

sábado, 27 de julho de 2013

Bielorrússia: 1 por cento de desemprego graças ao controle estatal da economia

No contexto de uma crise econômica sem precedentes na Europa, com altos índices de desemprego, demissões em massa tanto no setor privado quanto público e a alarmante deterioração das condições da classe trabalhadora, surpreende encontrar um país com uma taxa de desemprego de apenas 1 por cento.



Se trata da República da Bielorrússia, formada por quase 10 milhões de habitantes e presidida atualmente por Alexander Lukashenko. Este país fez parte da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) até 1991.

Após a desintegração da União Soviética, Bielorrússia se declarou independente e manteve em maior parte o controle estatal da economia. Por exemplo, os bancos estrangeiros estão praticamente excluídos do país, os bens e serviços básicos são subsidiados pelo Estado, os preços de venda ao varejo estão regulados e o governo segue apostando nas empresas estatais. De fato, 51,2 por cento dos bielorrussos trabalham em estatais, 47,4 por cento são empregados de empresas privadas nacionais e 1,4 trabalham para empresas de capital estrangeiro estabelecidas no país.

O semanal britânico The Economist, fazendo referência a um relatório sobre Liberdade Econômica da Heritage Foundation diz em um de seus artigos que "Lukashenko segue um política de intervenção do Estado onipresente na economia" e que "o governo nega os direitos de propriedade privada sobre os bens comuns, conservando os recursos naturais, águas, florestas e terras sob controle público".

O Washington Post, por sua vez, informa que "a economia da Bielorrússia segue sendo controlada pelo Estado e os alimentos da nação são cultivados em granjas coletivas".

Ao que parece, este conjunto de políticas de redistribuição de renda seriam as responsáveis dos exitosos níveis de igualdade na sociedade bielorrussa.

Segundo informações do diário ucraniano Rabochaya Gazeta, o percentual da população bielorrussa que possui renda inferior à linha da pobreza diminuiu sete vezes no período de 2001 a 2008, passando de 41,9 para 6,1 por cento. Os rendimentos reais da população nesse período se multiplicaram por 3. A correlação entre os 10 por cento mais abastados e os 10 por cento mais desfavorecidos em 2009 foi de apenas 5,9 pontos. Também é um indicador ligeiramente inferior ao registrado em outros ex-membros da URSS.

Antorius Broek, representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) declarou durante o Informativo sobre o Desenvolvimento Humano de 2011 que "na Bielorrússia há pouca pobreza". Broek declarou segundo o segundo o índice internacional de pobreza, Bielorrússia possui índice quase zero.

Estes dados contrastam com os altos índices de pobreza e desigualdade social que apresentam outras ex-repúblicas soviéticas como Polônia, Ucrânia, Hungria, Romênia ou Letônia, que realizaram uma "transição" para o capitalismo.

Um "mal exemplo" a seguir

Estes dados sócio-econômicos são censuradas nos meios de comunicação de massa, que são controlados pelas grandes corporações e evidentemente atendem aos interesses capitalistas.

Estados Unidos e Europa vêem a República da Bielorrússia como um mau exemplo para os seus vizinhos. É a batalha ideológica que ainda prevalece entre o capitalismo e o socialismo. Não é por acaso que a imprensa capitalista, muitas vezes taxa como "ditador" ou "autoritário" o presidente Lukashenko. Na verdade, o Departamento de Estado dos EUA, foi mais longe e em 2011 financiou cinco partidos políticos e 566 ativistas da oposição bielorrussa e apoiou a formação de mais de 70 organizações da sociedade civil, 71 jornalistas antigovernamentais e 21 meios de comunicações opositores.

Mas, além de manipulação da mídia e ao assédio de Washington é importante esclarecer que a Bielorrússia é uma democracia multipartidária com sufrágio universal. Desde 2007, 98 dos 110 membros da Câmara dos Representantes dos Belarus não são filiados a nenhum partido político e os outros doze membros, oito pertencem ao Partido Comunista da Bielorrússia, três ao Partido Agrário da Bielorrússia, e um ao Partido Liberal Democrático da Bielorrússia. A maioria dos não-partidários representam uma ampla gama de organizações sociais, como trabalhadores, associações públicas e organizações da sociedade civil.

Via LibreRed

quinta-feira, 25 de julho de 2013

30% dos porto-riquenhos estariam contaminados com urânio

Os 30 por cento da população porto-riquenha teriam o urânio radioativo em seu corpo como consequência de seu uso por mais de 60 anos pela Marinha dos EUA na ilha município de Vieques, segundo relatou Prensa Latina terça-feira.



De acordo com o informe, o oncologista Víctor Marcial Vega assegurou que todos os residentes do país caribenho estão contaminados com metais pesados.

"30 por cento possui urânio em seu sangue ou urina, enquanto 100 por cento dos habitantes estão contaminados por metais pesados", indicou o médico, que participou de um simpósio de saúde patrocinado pelo Sistema Universitário Ana G. Mendéz, de caráter privado.

Além disso, o especialista explicou que é possível que a contaminação por urânio tenha chego a Cuba, o que pode gerar câncer, autismo, lupus, artrite e doenças neurológicas.

Marcial Vega, que realizou um estudo por mais de um ano para detectar as mudanças nos pacientes, desenvolveu um tratamento para vários desses padecimentos ao considerar que deve haver um enfoque para limpar o corpo de tais substâncias.

O cientista também destacou o crescimento da taxa de autismo entre as crianças de Porto Rico, onde um a cada 37 padecem dessa síndrome, em comparação a 1980, quando a taxa era de 1 para cada dez mil.

Via telesur

quinta-feira, 18 de julho de 2013

O derretimento das geleiras na Antártida está revelando pirâmides

Três pirâmides antigas foram descobertas na Antártida por uma equipe de cientistas estadunidenses e europeus. Duas das pirâmides foram descobertas cerca de 16 quilômetros continente adentro, enquanto o terceiro estava muito perto da costa.



Os primeiros informes sobre as pirâmides apareceu nos meios de comunicação ocidentais no ano passado. Várias fotos foram publicadas em alguns sites comentando que as estranhas construções poderiam servir de prova de que o continente coberto de gelo costumava ser quente o bastante para ter tido uma antiga civilização vivendo ali.





Até o momento pouco se conhece sobre as pirâmides e a equipe segue mantendo silêncio sobre o descobrimento. A única informação confiável fornecida pelos cientistas era de que estavam planejando uma expedição às pirâmides para investigar mais a fundo e determinar com certeza se as estruturas seriam artificiais ou naturais. Não se deu detalhes sobre a data da expedição.

Caso os pesquisadores comprovem que elas são construções feitas pelo homem, a descoberta pode levar adiante a maior revisão da história da humanidade como jamais se fez.





No entanto, uma série de estranhas mas interessantes descobertas foram feitas ultimamente na Antártida. Em 2009, climatologistas encontraram ali partículas de pólen, possivelmente palmeiras, que alguma vez cresceram na Antártida e as temperaturas no verão alcançavam 21°C. Três anos mais tarde, em 2012, os cientistas do Instituto de Investigação do Deserto de Nevada identificaram 32 espécies de bactérias em amostras de água do Lago Vida na Antártida Oriental.

Uma possível civilização que a história oficial não levou em conta

Será possível que a Antártida já foi quente o bastante em um passado recente para ter uma civilização antiga vivendo ali? E ainda mais surpreendente é a questão de que se uma cultura avançada se desenvolveu ali, existiria algumas construções restantes que estejam soterradas pelo gelo?

Os estudiosos e egiptólogos suspeitaram durante muito tempo que a esfinge é muito mais antiga que o estimado, possivelmente tenha 10 mil anos de idade. Cientistas descobriram que a evidência da erosão da água sobre a antiga estátua, sendo a maior do mundo, conta uma história de mudança climática desde uma selva chuvosa a um deserto em poucos milênios. Se o clima do Egito mudou tão rapidamente, é igualmente possível que o clima antártico também poderia ter mudado drasticamente ao mesmo tempo?

De acordo com a teoria da correlação de Robert Bauval e Adrian Gilbert, a construção das pirâmides de Gizé teriam lugar a um período anterior aos 10500 a 12500 anos a.C., motivando esta retroatividade com a correlação entre localização das três principais pirâmides da necrópole de Gizé e as "Três marias" da constelação de Órion, e que essa correlação teria sido intencionalmente criada pelas pessoas que construíram as pirâmides.



A referência à data de 12500 anos é significativa para Hancock, já que a posição das pirâmides indica o momento preciso em que uma antiga civilização avançada viu seu declínio devido a um cataclismo global (Nota do tradutor: A Atlântida citada por Platão em Timeu e Crítias).

Em seu livro As pegadas dos Deuses, Graham Hancock encontrou pistas as quais todas levam a um ponto preciso. Segundo Hancock, as pirâmides foram construídas em todas as culturas do planeta e seus monumentos possuem configurações astronômicas mais ou menos evidentes.



A partir de antigas evidências de numerosas populações -  a grande esfinge do Egito, os misteriosas construções de Tiahuanaco, as grandes linhas de Nazca no Perú, as pirâmides maciças do Sol e da Lua do México - e ao pormos em comparação com os mitos e lendas universais, com o estudo dos mapas que datam tempos antigos, o erudito sugere a existência de um povo com uma inteligência superior e tecnologia sofisticada e um conhecimento científico detalhado, cuja "pegada", no entanto, foram exterminados por completo por um desastre de enormes proporções.

Cada cultura adorava seus reis como deuses. Suas religiões foram todas dirigidas à busca da imortalidade da alma e seus sacerdotes eram os astrônomos, com um conhecimento antecipatório dos movimentos celestes. A serpente-réptil é uma figura simbólica presente em todas as culturas e considerada sagrada (NdT: Aqui devemos observar que o artigo original não reconhece a divisão entre as culturas ctônicas/telúricas e as urânicas, sociedades sacerdotais em oposição às guerreiras, entre outras peculiaridades que se fazem necessário levar em conta em uma análise mais aprofundada).

Esta grande unidade cultural, segundo Hancock, sugere que a civilização humana não nasceu de repente do nada, mas que foi "ajudada" com conhecimentos tecnológicos e culturais avançados. A evidência que apoia essa teoria é a expansão a agricultura.

Resultou que a agricultura nasce simultaneamente em pelo menos seis regiões do globo sem nenhuma relação aparente entre elas: Centro e Sul da América, Crescente Fértil, África Central, China Oriental e Sudeste Asiático.

Conclusão

Se olharmos com atenção as notícias do aquecimento global que informam que tanto as regiões do Ártico quanto a Antártida estão derretendo, muitos de nós podemos viver para ver o dia em que será exposto todo o continente antártico, assim como todos os artefatos antigos que existiram ali. Caso se encontre uma pirâmide gigante, se mudará a forma de pensar do mundo para sempre.

Até o momento não conseguimos recriar as grandes pirâmides. Nós simplesmente não temos a tecnologia.

Portanto, a questão é quem, ou o quê, fez estas pirâmides na Antártida? O que eles deixaram para trás?






Tradução por Conan Hades

sábado, 13 de julho de 2013

Porto Rico, base para espionagem dos Estados Unidos na América Latina

O Centro do Jornalismo investigativo anunciou sexta-feira que Porto Rico foi usado pelas agências de espionagem dos Estados Unidos como centro de operações clandestinas, para espionar os países latino-americanos.



As recentes revelações feitas pelo ex-funcionário da CIA, Edward Snowden, indicam que as operações de espionagem da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA) e a CIA foram realizadas desde a antiga base naval estadunidense em Porto Rico, assegurou o organismo ligado à Escola de Direito da Universidade Interamericana de Porto Rico.

Snowden, através de seus documentos infiltrados, mostrou que o território porto-riquenho foi usado par ambas agências norte-americanas dentro de uma operação conjunta, em coordenação com estações em Brasília, Bogotá, Caracas, Cidade do México e Panamá para vigiar as nações latino-americanas.

Fornsat, nome do programa empregado, facilitou à NSA e a CIA a interceptação de milhões de chamadas telefônicas, mensagens eletrônicas e comunicações privadas pela Internet nos países mencionados, segundo a entidade porto-riquenha.

Snowden vazou em 6 de junho uma série de documentos que trouxeram à luz um programa de vigilância da Casa Branca, conhecido pelo PRISM, que permite à NSA acessar a conversas privadas mantidas no Facebook, Google, Skype e outros serviços online.

O impacto do escândalo da NSA aumentou logo que Snowden revelou mais informações sobre a espionagem da agência estadunidense contra outros países.

Snowden, reivindicado pelo governo norte-americano, se encontra a 17 dias em um limbo legal no Aeroporto Internacional de Sheremetievo, em Moscou, capital da Rússia.

Via HispanTV

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Rússia, China e Irã ajudam a economia Síria

Em junho passado, o vice-primeiro-ministro sírio, Qadri Jamil, explicou ao Financial Times o mecanismo de sobrevivência da economia e do Estado sírio, no contexto da guerra. Estas infirmações permitem extrair várias constantes sobre a natureza do conflito sírio.



Jamil disse que a Rússia, China e Irã lançaram um programa para ajudar a economia da Síria e fornecer todos ao país os meios necessários para continuar a guerra: produtos derivados do petróleo, alimentos e fundos.

Os intercâmbios com esses países são realizadas através de suas moedas nacionais, evitando, assim, possíveis sanções por parte dos EUA. "O apoio dos russos, chineses e iranianos é sempre algo bom", disse Jamil.

As entregas são garantidas por navios russos, o que explica a necessidade de uma presença continua da Marinha russa perto da costa da Síria, e mostra o significado das declarações dos líderes militares russos sobre a necessidade de uma presença permanente dos navios russos no Mediterrâneo. Fornecimento de petróleo alcançam, só eles, 500 milhões de dólares por mês.



Se as ações do Irã no conflito sírio - este último outorgou a Damasco ilimitado crédito - são importantes, as contribuições da Rússia e da China não são menos. Este pode ser o início de uma nova etapa na cooperação de ambos os países a nível internacional.

Face a tentativa dos EUA de derrubar um regime amigável pela força, Moscou e Pequim têm nenhum desejo de se limitar, como fizeram anteriormente, a simples protestos na ONU. Eles lançaram um programa coordenado a longo prazo que visa prestar assistência financeira para a Síria, política, militar e técnica. E tudo isso apesar da crescente pressão dos Estados Unidos.

A Rússia enviou, portanto, seus navios para a zona de conflito, a fim de assegurar a realização deste programa, e é possível que a China desempenhe um papel mais importante nos esforços econômicos destinados a apoiar a Síria.

No momento, parece que esta primeira tentativa de resistir à interferência ocidental contra um terceiro país funciona. As tropas de Bashar al-Assad conseguiram um número de sucessos militares nos últimos tempos. Esta resistência mostra que a Rússia e a China podem apoiar de forma eficaz os seus amigos que estão sob pressão do Ocidente.

Moscou e Pequim consideram provável que as ações dos Estados Unidos na Síria são parte do plano estratégico de Washington que é necessário alvejar a todo custo.

Via Almanar

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Bono e a Monsanto pelos transgênicos

Através da Nova Aliança para a Segurança Alimentar e Nutricional, firmada recentemente pelos governos dos países do G8, as terras da África se tornarão em terras da Monsanto, Dupont e outras corporações de alimentos geneticamente modificados. Bono, o vocalista filantropo do U2, é um dos promotores desse acordo.



A pobreza é, em nosso tempo, um componente fundamental do sistema econômico vigente, o qual a base se apoia na possibilidade da ganância e acumulação. Neste ponto, os supostos esforços pelos quais se tenta reduzi-la ou ainda "erradica-la" são quase sempre, quando surgem do próprio sistema, estratégias para dissimular e perpetuar a mesma, mudar de lugar e lhe dar outra aparência, mas sem nunca ter o propósito de acabar com ela.

Nesse contexto, pode-se encontrar o "altruísmo" que se implementa o mesmo desde o chamado setor privado que o governamental ou o de organismos supranacionais, políticas caracterizadas por assistencialismo que pretendem suprir as necessidades por meio da entrega de alguma dádiva.

Este tipo de caridade tem sido criticada sobre tudo por vários efeitos. Primeiro, a relação de dependência que se cria entre a população desprotegida e a entidade que outorga a "ajuda": nesta, não existe realmente uma vontade de transformar a realidade das pessoas, mas mantê-las no estado em que se encontram. Por outro lado, também se destaca o fato de que tal assistência quase sempre também é o negócio de alguém mais: a pobreza como uma espécia de fábrica de onde se obtém algum proveito econômico. Em poucas palavras, e no sentido que dissemos acima, sempre há alguém a quem lhe convém a existência da pobreza.

Recentemente os governos alinhados no chamado G8 - os países com as maiores economias do mundo - assinaram um programa denominado "Nova Aliança para a Segurança Alimentar e Nutricional", focando nos países africanos onde a pobreza alimentar é letal e parece irreversível.

No entanto, como diz o próprio nome, o que se busca é a "segurança alimentar", um conceito que, a grosso modo, busca unicamente que as pessoas tenham o que comer sem se importar que tipo de alimento seja (em contraste, outras políticas públicas defendem a autonomia alimentar: que se favoreçam as condições para que uma pessoa ou comunidade seja capaz de gerar seus próprios alimentos, zelar pela qualidade e estar consciente do que consome).

No caso da NAFSN, a "segurança alimentar" será dada por empresas de alimentos geneticamente modificados, Monsanto, em especial, mas também outras como Diageo, Dupont, Pepsico, Syngenta e ainda Walmart. Como se vê, uma plataforma bastante homogênea cuja característica comum é a avidez e a cobiça    as custas do empobrecimento dos povos e a destruição do meio ambiente.

Um dos figurões desta campanha, ao menos no âmbito público, é Bono, o conhecido vocalista da banda U2 que há vários anos vem se destacando midiaticamente como figura emblemática de campanhas filantrópicas internacionais, arrastando com sua fama pública a aprovação superficial de milhares ou milhões de pessoas que não enxergam nada além da celebridade e ignoram o que ocorre por trás dos discursos de fotografias do momento.

Para encerrar, compartilharemos uma breve reflexão de Slavoj Žižek, de seu livro "Viver no fim dos tempos":

Quando nos mostram cenas de crianças morrendo de fome na África, com um apelo que façamos algo para ajudá-los, a mensagem ideológica subjacente é algo como "Não pense, não politize, esqueça as verdadeiras causas da pobreza, apenas atue, doe dinheiro, assim não terás que pensar!".

Via Ecoosfera

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Soros e o Império Britânico pela legalização das drogas



O aparato internacional em prol da legalização das drogas, patrocinado e financiado por George Soros, acelerou a marcha para impor à América Latina a política do império britânico de descriminalização e legalização das drogas, alegando que "fracassou" a guerra contra o narcotráfico, e que se necessita de um novo "paradigma contra a proibição".



(EIR) - Já no México, o Conselho de Coordenação Política da Câmara de Deputados aprovou com unanimidade a proposta do deputado Fernando Belaunzarán do PRD, para levar adiante um "debate nacional" sobre a legalização da maconha. Entre os meses de maio e agosto de 2013, a Câmara de Deputados realizará audiências sobre esse tema e convidará a participar um grande número de "especialistas" de todas as partes do país.

De modo mais amplo, a IV Conferência Latino-americana de Política sobre as Drogas, sediada em Bogotá, Colômbia, de 5 a 6 de dezembro, teve como principal patrocinador a Open Society Institute de George Soros, e trouxe organizações não-governamentais (ONGs) e as organizações da "sociedade civil" de diversos lugares do hemisfério para que promovam a legalização das drogas. O homem de Tony Blair na Colômbia, o presidente Juan Manuel Santos, animou aos participantes do evento lançando a ideia  de que é necessário um paradigma "anti-proibição", supostamente para reduzir as mortes e a violência causada, segundo ele, pela guerra contra o narcotráfico.

Todo esse debate vai direto ao núcleo da política de genocídio e despovoamento da rainha britânica: destruindo a mente humana - especialmente as mentes dos jovens - argumentando que as sociedades "democráticas" só pode desenvolver-se quando "se respeita" o direito de pessoas de destruir o seu potencial criativo como se fosse uma questão de "direitos humanos". Como levantou o líder de uma organização não-governamental colombiana, "é impossível conceber um mundo sem drogas" e, portanto, o Estado deve garantir que o seu consumo "seja o menos prejudicial possível." A abstinência não é uma opção, o que é a "redução de danos".

Entre os quais "convocaram" esta reunião há todo um rebanho de instituições financiadas por Soros: a Aliança para a Política de Drogas, o Escritório de Washington sobre a América Latina (que é favorável às drogas) e do Instituto Transnacional. Mas a conferência também arrastou grupos, tais como a instituição de caridade católica Caritas Alemanha, a Federação Internacional das Universidades Católicas (FIUC sua sigla em Inglês), e da Organização Pan-Americana da Saúde, entre outros. O bem conhecido grupo de choque de Soros, a Associação Cívica de Intercâmbios de Argentina, foi uma das principais organizadoras.

Uma das estrelas do evento foi o ministro das Relações Exteriores da Guatemala, Edgar Gutiérrez Girón, que agora é o enviado especial para a política de drogas da Organização dos Estados Americanos (OEA), e que está promovendo a política para legalizar o tráfico de drogas que propõe seu presidente, Otto Perez Molina. Cabe ressaltar que o carro-chefe da monarquia britânica, da Fundação Beckley, escolheu Guatemala como a única sede estrangeira baseado de sua fundação fora da Inglaterra, obviamente, para melhor coordenar a política de legalização das drogas de Otto Perez Molina. Seus escritórios na Guatemala começaram a operar no último verão.

Victor Ivanov: bancos globais precisam mais de drogas do que os carteis de drogas.

17 de dezembro de 2012 - O chefe da Agência Federal de Controle de drogas da Rússia, Victor Ivanov, que se realizou na semana passada uma visita de três dias a Boston, Massachusetts, durante a 7 ª Sessão do Grupo de Trabalho sobre Controle de Drogas ilegais, que opera sob a comissão presidencial bilateral EUA-Rússia. Em um discurso público que deu após a reunião e, em resposta a uma pergunta de EIR, Ivanov apresentou seu argumento devastador apontando que o "beneficiário final" do narcotráfico que mata milhões de pessoas todos os anos é o sistema bancário internacional, que busca voraz por liquidez.

A reunião do Grupo de Trabalho foi realizada na Biblioteca Presidencial John F. Kennedy, e foi presidida pelo Ivanov, e seu colega dos EUA, o diretor do Instituto Nacional de Controle de Drogas, Gil Kerlikowske. De acordo com o portal eletrônico AFCD, entre autoridades russas que participaram do evento esteve o primeiro vice-diretor do Rosfinmonitoring, a agência russa responsável por monitorar transações financeiras. O programa da reunião incluiu o narcotráfico como tal, as medidas para reduzir a demanda, o combate à lavagem de dinheiro de drogas e a promoção virtual de entorpecentes. A onda recente de medidas a favor da legalização nos EUA não foi contemplada oficialmente no programa, embora Ivanov falasse sobre a influência de "novos modelos de quase-cultura de drogas." Ivanov citou várias operações conjuntas bem sucedidas entre a AFCD e a Agência Antidrogas dos EUA (DEA, por sua sigla em Inglês) com as forças anti-droga no Afeganistão entre 2010 e 2012 como exemplos da importância da cooperação internacional no combate ao narcotráfico.

Na quarta-feira dia 12, Ivanov e Kerlikowske lideraram uma reunião pública com o tema "Drogas e Segurança", realizada no Centro Belfer da Universidade de Harvard.

Em seu discurso, Ivanov disse que "o mundo inteiro está coberto de rotas de tráfico de drogas e de infra-estrutura logística para a transferência e venda". A matéria-prima da droga é produzida em alguns países, mas no tráfego de várias há dezenas de países envolvidos. No mundo de hoje, disse ele, "qualquer processo social pode ser visto longe do fluxo de drogas, nem os políticos, militares e até mesmo os culturais, porque  estão sendo constantemente desenvolvidos modelos quase-culturais a favor das drogas" .

Ivanov mencionou casos mais escandalosos de lavagem de narco-dinheiro, do banco Wachovia e HSBC, e mostrou a sua agora famosa apresentação de slides sobre a enorme bolha financeira está a esmagar a economia real. Aqui enfatizou que os bancos internacionais necessitam dos fluxos criminais do dinheiro do narcotráfico mais que os carteis necessitam dos bancos.

Victor Ivanov explicou esta idéia, em resposta a uma pergunta de Myles Robinson e a Executive Intelligence Review, sobre o tráfico de drogas como a realização do sistema financeiro. Ivanov disse:

"Se vemos o componente financeiro dos crimes do tráfico de drogas, há, de fato diversas áreas. Considere um país produtor, Afeganistão. Produz heroína vendida em mercados estrangeiros para cerca de US$ 100 bilhões por ano. Não mais que cerca de 4 bi permanece no Afeganistão, enquanto o resto representa vendas externas. Agricultores no Afeganistão recebem cerca de $ 1,5 bilhões. O Talibã leva cerca de 150 milhões. Todo o resto é vendido nos países de distribuição ou nos países da trânsito, mas o resultado é que o beneficiário final é o sistema bancário global. Todo esse dinheiro não fica dormindo debaixo do travesseiro de alguém, ele vai para o sistema bancário."

"Se vemos uma pirâmide que mostra a distribuição do fluxo de narcóticos, podemos ver que a nível da distribuição têm uma vasta camada, em seguida, o trânsito regional envolvendo os cartéis de drogas, e acima são os fluxos globais de drogas . Considerando a distribuição de dinheiro envolvido, temos exatamente as proporcionalidades para ao contrário. A pirâmide se volta de ponta cabeça. Aqui você pode ver que a menor parte do dinheiro permanece no Afeganistão e então acima estão se multiplicando esse dinheiro de origem criminosa."

"Assim, o produtor, que recebe uma quantidade relativamente pequena de dinheiro, organiza essencialmente instabilidade do processo de exportação, o dinheiro do crime e crescimento do próprio crime organizado. Se a comunidade global está preocupada com o que acontece, mas não concentra seus esforços aqui no ponto da pirâmide, mas aqui [onde é global], então nós temos que ver que isso representa uma enorme sombra projetada em uma grande região do mundo, e é claro que é extremamente difícil eliminar este problema . Mas, se desde o início, focamos nossos esforços em direção ao centro da questão [apontando para a área de produção], em ovos de pato Koshchey o imortal [um monstro de histórias infantis russas que só pode ser morto entrando em sua "morte", que reside em uma agulha no ovo de um pato] e agarrá-lo e esmagá-lo, então nos libertaremos por completo do dinheiro do crime."

"No entanto, estamos trabalhando em todas as áreas ao mesmo tempo. E, no mesmo sentido, há também a questão de interceptar os fluxos de dinheiro e capturar os criminosos seguindo o rastro do dinheiro através do sistema bancário, que circula e se lava. Mas esta é uma tarefa trabalhosa, porque o nível de capturas não é superior a 1% do dinheiro que é lavado. Isso tem a ver tanto com o sigilo bancário e da forma como está organizada em torno do sistema financeiro. Assim estamos trabalhando muito estreitamente com os nossos parceiros americanos, o que nos permite compreender aspectos específicos das fases de lavagem de dinheiro, e tentar perseguir de forma mais eficaz ".

Os britânicos lançam uma nova onda de propaganda a favor das drogas

08 de dezembro de 2012 - A Condessa de Wemyss e March (Amanda Feilding), George Soros, e o não tão virgem bilionário Sir Richard Branson - patrocinaram um filme intitulado "Quebrando o Tabu", que Branson espera que fará pela legalização da drogas em geral que o aquecimento global pelo filme de Al Gore, "Uma Verdade Inconveniente", ou seja, atrelar a opinião popular por trás de uma mentira que leva à morte da massa espécie humana. (NdT: os articuladores da NOM parecem interessados em pseudo-soluções ao problema de aquecimento, o que acaba levando muitos a aceitar a hipótese negacionista, outra ala da mesma propaganda).

O filme de uma hora, produzida pelo filho de Branson para distribuir  no Youtube, com um site e uma petição em favor da legalização das drogas patrocinada pela Fundação Beckley - a senhora do "trepanação" Feilding, o consumidora LSD - se apresentou pela primeira vez em Londres em 05 de dezembro, e na noite seguinte se apresentaou na sede do Google em Nova York. Sua intenção manifesta e forçar os governos em todo o mundo a parar a guerra às drogas, e em vez disso se tornem parte do tráfico de drogas no Império Britânico, sob o nome sofista de "regulação" da produção, do tráfico e no consumo de drogas.

O filme é apoiado por polidas retórica agentes britânicos nas guerras culturais ao longo de décadas, e foi construído em torno de impacto tão incrível e esmagador que um "grupo de líderes mundiais" estão pedindo publicamente aos governos para acabar com a guerra às drogas e, para participar do programa do Império Britânico. Esse "grupo" consiste simplesmente dos presidentes e outros "notáveis" que formaram a comissão para a reforma da política de drogas, financiado e dirigido pelo britânico traficante especulador George Soros. Dois presidentes, por sua vez se juntaram a eles, em primeiro lugar, o Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, um discípulo orgulhoso de seu bom amigo e conselheiro de Tony Blair, e o presidente da Guatemala Otto Perez Molina, controlado pela condessa Feilding.

A propaganda da Beckley Foundation destaca que o presidente Bill Clinton também se juntou a esta campanha. Em uma entrevista para o filme, Clinton renegou uma decisão importante que ele tomou como presidente, de rechaçar o acordo de Wall Street para legalizar o cartel de drogas das FARC - que foi negociado em junho de 1999 por Richard Grasso, presidente da Bolsa de Valores em Nova York, com o apoio de Madeleine Albright no Departamento de Estado - e em vez do governo proporcionar ao governo da Colômbia o apoio necessário para recuperar o controle soberano de seu país, que estava nas mãos de traficantes de drogas. O "Plano Colômbia", adotado por Clinton, que agora ele afirma que não funcionou, salvou a desintegração iminente que Colômbia a enfrentava.

Rússia, e em particular, Victor Ivanov, diretor anti-drogas, observou no filme como a mosca na sopa da debandada global de drogas, por causa da pressão que se faz para os Estados Unidos e outras potências ocidentais adotem uma posição dura sobre a política de drogas como a chave para ajudar o Afeganistão. Ivanov disse em uma entrevista que está incluído no filme, as potências ocidentais, juntamente com a Rússia, devem emular o programa de sucesso do Plano Colômbia. Esta pressão da Rússia, que foi tomada com apreço por sectores-chave dentro das Forças Armadas dos EUA, enfurece os produtores do filme, em que oficiais do Exército britânico tinham sido enviados ao Afeganistão, denunciam irritados a mera menção em atacar o comércio de ópio.

A condessa britânica é a promotora de drogas para a rainha

27 de novembro - A edição de domingo do jornal londrino The Observer publicou em 25 de novembro uma generosa reportagem para promover a condessa britânica, Amanda Feilding, que lidera a campanha mundial para a legalização das drogas, sobre os ombros de outros agentes da coroa como George Soros. Feilding, condessa de Wemyss e march, é o fundador da Fundação Beckley, uma instituição britânica de "caridade" (sic) dedicada à legalização das drogas, cujo papel na campanha da monarquia britânica foi lançado em da revista EIR de 05 de setembro de 2008, "oligarcas britânicos Soros Addiction Run Drive" (Oligarcas britânicos dirigem a campanha Soros pelo vício) e novamente identificado na EIR edição de 16 de novembro de 2012, no artigo intitulado "Política do Império Britânico: A vitória de Obama abraça a  legalização das drogas".

No próximo 05 de dezembro, Fielding está lançando um novo filme de propaganda, intitulado "Quebrando o Tabu" para promover a legalização das drogas. O filme de propaganda foi financiado pela Virgin e o também promove a Avaaz, uma rede internacional de ativistas, que afirmam ter 16 milhões de membros. O projeto do filme também tem o respaldo da coleção de ex-presidentes de George Soros, da Colômbia, Brasil, México, Suíça, Polônia e Estados Unidos, que estão promovendo a legalização e um fim à guerra contra as drogas como panaceia.

De acordo com o perfil apresentado pelo Observer, Feilding é maconheira desde 1960, desde que começou a usar drogas na Universidade de Oxford. O Observer não informa no entanto, que "Lady Amanda" e seu marido fizeram buracos na cabeça em 1970, com a esperança de "expandir a consciência", em uma adaptação bizarra da prática da trepanação da Idade da Pedra.

A Fundação Beckley financia seu próprio projeto MK-Ultra para promover as virtudes de drogas psicodélicas, através de bolsas de investigação para o Imperial College e o University College, de Londres, e John Hopkins University, nos Estados Unidos, com o objetivo de mostrar que o MDMA, LSD e psilocibina a melhoria da saúde mental. Feilding afirma que cortes orçamentais na área da saúde, serviços de saúde, especialmente mentais, tornam necessário o uso de drogas psicodélicas ao invés de tratamento de longo prazo, e que os psiquiatras devem ser autorizados a prescrever psicotrópicos.

Não é nenhuma surpresa que um dos maiores doadores da Fundação Beckley é George Soros. Em um evento de Beckley recentemente, um assessor de política sobre drogas do governo Cameron, David Nutt, disse à platéia que tomar a droga ecstasy é mais seguro do que andar. Quando o discurso veio para as manchetes ele se fiu forçado a renunciar.

Entre as propostas de Feilding para a Inglaterra está a formação de um mercado de agricultores de cannabis, dar heroína como receita médica,  e sessões de drogas psicodélicas como uma nova forma de aconselhamento matrimonial.

Via El Malvinense


Tradução por Conan Hades

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Geopolítica e Narcotráfico

Por El Malvinense

Dos três grandes negócios financeiros do Reino Unido, país integrante da OTAN, que possui ao redor do mundo - seguradoras, narcotráfico e ecologia -, talvez o mais rentável e mais danoso, destruidor da vida, degradante do espírito e aniquilador da alma das nações do mundo seja o narcotráfico.



Desde o século XIX na China durante a ocupação européia, Inglaterra descobriu que poderia destruir e por de joelhos uma nação caso se corrompa seus costumes, se degrade sua moral e se vicie a população embrutecendo-a.

É assim que no século XIX a China contava com 18 províncias nas quais a Inglaterra começou a distribuir o ópio, subproduto da papoula, tal qual a morfina, obtida da mesma planta, são drogas que produzem grande dependência com uma dose, que se administram em feridos em combates e pacientes com câncer para diminuir a dor e levar a uma evasão mental da realidade.

Nesse acontecimento histórico, a Inglaterra implantou casas de ópio por toda a China por mais de 30 anos; no princípio muitas ocultas, e desde 1901 totalmente abertas ao público. Assim se relaxou os costumes na China, debilitou moralmente sua população e a ocupou administrativa e militarmente por mais de 150 anos.

Na época se disse que essas drogas consumíveis e viciantes, também conhecidas por estupidificantes pois tornam estúpida e abobada, traziam consigo uma "nova civilização" cheia de novas experiências transcendentes que converteriam o ser humano em um novo homem superando uma civilização decadente, estruturada e vitoriana (e no caso da China, feudal), mas o que decaía realmente era o próprio consumidor, persuadido pelo "canto das sereias" da Inglaterra.

Essa que foi chamada Guerra do Ópio, trouxe enormes lucros ao Estado inglês, que descobriu assim que para colonizar uma terra estranha a única coisa que deviam tentar antes de tudo era envilecer, degradar e drogar a população. Corrompê-la seria o passo seguinte, favorecendo a corrupção em todas as formas.

O narcotráfico é um grande negócio britânico administrado mundialmente pelos Estados Unidos. Prova das entidades financeiras envolvidas ultimamente em complexas operações de lavagem de dinheiro ilícito provindo do crime internacional. Este esquema devastador da dignidade do ser humano está se apoderando da Argentina com o impulso da legalização da maconha, promovida desde a Grã-Bretanha em um primeiro passo até a liberação de todo tipo de drogas para a posterior perturbação, adoecimento e destruição da coesão da família gerando dessa forma uma sociedade de intoxicados, dementes e proceder finalmente para a balcanização da Nação Argentina.

A droga é um grande negócio que conquista vontades e derruba nações. A Argentina está sob ameaça de dissolução através do mesmo mal e do mesmo inimigo mediante agentes disfarçados servos do império que desde as esferas do poder administram todos e cada um dos items da agenda do poder e uma Nova Ordem Mundial em matéria de segurança, direitos humanos, destruindo as forças armadas e de segurança de uma nação e incentivando a cultura de liberação das drogas.

Via Soberania Argentina

Nota do Tradutor: É questionável uma potência imperialista possuir reais preocupações ecológicas e ambientais, mas não é demais lembrar a existência de organizações pseudo-ambientalistas.