sábado, 18 de fevereiro de 2017

Escritora best-seller italiana tem mensagem às mulheres

Constanza Miriano, autora de Case com Ele e Seja Submissa [Marry him and be submissive], discute com Register sobre seu livro e sobre o porquê de ter escrito.

Quando a mãe italiana de quatro filhos, Constanza Miriano, escreveu Case com Ele e Seja Submissa, ela não tinha ideia de que se tornaria tão popular, esperava que seria de interesse apenas da família e dos amigos. Mas o livro se tornou um best-seller na Itália e foi traduzido para muitas línguas.

Uma coleção de cartas endereçadas aos amigos de Miriano, em sua maioria mulheres, trata as diferenças entre homens e mulheres, união, casamento, vida familiar, abertura para a vida, ter crianças, educá-las, experiências sexuais como um presente de Deus.

"Essas cartas podem parecer engraçadas -- em algumas lojas de livros, meus livros são colocados na seção de humor --, mas o conteúdo é muito sério: é de fato o pensamento da Igreja", ela explica em seu site, acrescentando que o título do livro foi inspirado pela carta de São Paulo aos Efésios. "Mulheres deveriam tentar ser submissas, escreve Paulo. Eu penso que isso significa que elas deveriam ser abertas, carinhosas e pacientes. Esta não é uma atitude fraca, pelo contrário, enquanto mulher é forte e firme; bem-vindas e tranquilas, elas são capazes de criar boas relações com as pessoas. Mulheres que são profundamente conectadas com sua natureza são verdadeiramente felizes e podem dar luz a uma nova vida, seja biológica ou espiritualmente".

Nesta entrevistar, Miriano explica mais sobre seu livro, sobre como seu conteúdo pode servir como um antídoto contra o feminismo e de como os maridos e as esposas podem ter um relacionamento mais harmonioso, vivido na fé.

Por que você escreveu o livro?
Eu tive muitos amigas que não conseguiam arrumar coragem para casar com apenas um homem por toda sua vida, então foi mais por causa do meu desejo de ver minhas amigas tão felizes quanto eu. Mas eu não pensei que elas iriam ler. Pensei que só minha mãe, irmã e tia leriam. Nunca esperei tudo o que aconteceu desde então.
O título, e particularmente a palavra "submissa", é provocativo. Por que escolheu-a?
Eu não quis ser provocativa ao escolher esta palavra. Meu diretor espiritual costumava me contar que eu deveria tentar ser como Maria, como a Maria das Medalhas Milagrosas: ela tem suas mãos abertas e dá graças. Ele disse que eu deveria ter minhas abertas para receber o que eu estava recebendo de meu marido, mas minhas mãos deveriam estas abertas; eu não precisava checar primeiro se eram boas o suficiente. Eu apenas deveria receber sem olhar, com as mãos abertas.
Também como Maria, que com seus pés mata a serpente, eu devo matar minha língua -- porque eu não preciso sempre arrumar algum comentário, criticar meu marido. Então ele disse que desse modo eu seria uma boa esposa -- não que eu deveria ser submissa apenas por ser, mas porque eu deveria parar de ser tão crítica, tão intratável como eu era no início do casamento.

Você diria também que, em um nível espiritual, é como que morrer para alguém? Que tanto a mulher quanto o homem devem morrer para seus egoísmos com o fim de que o casamento funcione?
Sim, porque no nível cristão há um processo de morte, de conversão a Deus -- porque na mentalidade corrente, homens e mulheres apenas precisam ter um emprego, alimento, saúde e felicidade, e então eles são felizes. Mas nós não estamos "bem" -- estamos "doentes", feridos pelo pecado original, então mesmo que tudo esteja bem para nós, não estamos felizes. Há algo que não funciona dentro de nós, como uma paralisia no nosso sistema.
Assim, o casamento é uma das maneiras pelas quais esta paralisia pode ser curada. Nós estamos doentes, mas meu marido é minha via para o Cristo, e quando ele me faz sofrer -- bravo -- e eu penso que não posso me comportar como ele, este é o momento em que o "esculpir" acontece. Precisamos encontrar nossa beleza [através deste caminho]. Michelangelo disse que, ao retirar da escultura coisas que não necessitamos no mármore, encontramos a beleza ali dentro.

Você diria que seu livro é como um antídoto contra o feminismo, de muitas maneiras?
 Sim, porque penso que as feministas escolhem os caminhos diferentes para afirmar as mulheres, empoderar as mulheres, porque nós adotamos o modo masculino. Nós tentamos ser como os homens, mas nós não somos homens, então não precisamos de poder, força ou independência. Nós somos diferentes. Mas nós não somos felizes [por causa do feminismo]. Eu sei de muitas mulheres que têm poder, sucesso em suas carreiras, mas no fim do dia não são felizes, estão emocionalmente destruídas. Penso que no início o feminismo era algo como uma reivindicação: nós precisávamos ser olhadas por alguém mais, precisávamos dos olhos de alguém mais sobre nós, e quando implorávamos por isso, implorávamos por atenção, a alguém para nos dizer que somos lindas e amáveis. Então no início o feminismo era uma reivindicação sobre nossa aparência, e era como uma fonte, porque as mulheres queriam ser vistas. Mas então adotamos estratégias masculinas e perdemos nosso caminho -- porque nós chamamos o aborto de "direito", direito de matar nossas crianças, matar através da contracepção. Nós demos aos homens o direito de usar nossos corpos sem responsabilidade. Não é uma vitória. Perdemos.
Diz-se que o feminismo se tornou tão amplamente disseminado que também adentrou a Igreja. Como você vê isto?
Nosso Rei morreu na cruz, então até os homens devem ser cristãos desse modo, mas uma mulher deve ser duplamente deste modo porque é uma mulher -- foi feito uma morada [para a vida] no seu interior. Se precisamos definir uma mulher, a imagem mais apropriada é a de uma morada para outras pessoas. Uma mulher é um espaço vazio, e ela tem o poder de dar luz e, para tanto, fazer [do espaço vazio] uma morada dentro de si. Assim, uma mulher cristã, católica, que esquece sua missão perdeu tudo.
Você diria que todas as mulheres agora têm um sentido distorcido de independência, até mesmo entre as católicas, e que isso é consequência do feminismo? Se sim, como isto pode ser superado?
Penso que ser independente é uma ilusão, porque nós dependemos do nosso chefe no escritório, por exemplo. Dependemos de muitas coisas. Então trata-se de uma ilusão. Nós dependemos um do outro, e especialmente as mulheres dependem de outras pessoas. Eu conheço muitas mulheres que são chefes no trabalho e são interiormente muito fracas e frágeis. Nós podemos ser livres quando sabemos profundamente que somos amadas pelo outro.
G.K. Chesterton costumava dizer que as mulheres no passado estavam em casa, não para serem escravas, mas para estarem livres para seguir seus próprios interesses, porque nós não somos mono-automáticas como os homens. Temos muitos interesses em nossas vidas. Se você vê a agenda de uma mulher, ela tem amigas, seu marido, sua casa; ela toma cuidado de seu lar; ela quer encontrar com pessoas e também ter um emprego.

Mas o homem tem um emprego, e é isso. Não quero dizer que vocês [homens] não têm interesses, mas vocês conseguem dar um on/off. Quando vocês trabalham, apenas trabalham. Nós estamos sempre conectadas com nossas crianças -- nunca estamos longe deles, então sempre dependemos de alguém. E penso que é lindo depender de alguém. Não tenho problema em dizer que, quando me perguntam algo que não sei, eu chamo meu marido e pergunto, por exemplo, "o que você sabe sobre a guerra na Síria?". Porque isso é parte do mundo que eu não sei, preciso dele para explicar certas coisas. Penso que é lindo deixar essa parte com ele.

Os homens não devem ter um passe-livre, claro, cada marido tem a responsabilidade de ser comprometido com sua esposa e tomar cuidado dela. Quão importante é isto para a mulher, de modo que ela possa ser aquilo que supõe-se que ela é? Há tanta responsabilidade quanto da parte dos homens.
Sim, com certeza, mas o mais problema dos homens é o egoísmo. Eles não querem morrer [para o ego] em prol da família, eles querem ter uma parte de sua vida em separado, salvar algo [para si mesmos]. Então eles devem estar no caminho da conversão também. Mas eu apenas questiono as mulheres: o que podemos fazer para ajudar a relação? O que podemos fazer é aprender a observá-los com os olhos radiantes. Nós temos que ver os bons aspectos no homem; devemos ser como um espelho que dá a ele uma imagem bela de si mesmo. Nós temos que dar esta boa imagem. Quando um homem sente-se observado dessa maneira, ele quer morrer, dar sua vida. Se pararmos de criar intrigas, de criticar, de ficar dizendo "você não é digno de minha vida", eu ando vendo milagres.
Fiz muitas apresentações do livro na Itália e eu conheci talvez milhares de pessoas agora. E eu sempre conto a história de um casal vivendo nas montanhas: o marido, Gudbrando, um dia vai ao mercado no vale para vender uma de suas duas vacas, mas ele não consegue. Então começa a trocar a vaca por um cavalo, então o cavalo por um porco, o porco por uma ovelha, a ovelha por um pinto, o pinto por um pato e assim por diante. Finalmente, ele volta para casa sem coisa alguma porque ele sempre trocava o animal por um menor. Então ele volta para sua esposa, mas visita seu vizinho, que lhe diz que não gostaria de estar na sua pele, porque sua esposa ficará muito raivosa. Mas ele diz: "não, minha esposa está sempre contente pelo que eu faço".

Então o vizinho apostou algum dinheiro, e ele ouviu a conversa entre Gudbrando e sua esposa, de modo que pudesse checar e ver se a esposa realmente estava feliz com qualquer animal com o qual ele tivesse trocado. Ele disse que primeiro trocou a vaca por um cavalo, então ela ficou feliz porque ela teria agora um cavalo para ir à missa. É uma longa história, mas no fim a esposa diz: "não importa, Gudbrando, mesmo que você viesse sem coisa alguma, porque, para mim, não é importante o que você faz -- é importante que você volte para mim, que me ame, e assim tudo o que você faz está bom para os meus olhos".

Eu encontrei verdadeiras esposas de Gudbrando, o homem da montanha, ao redor da Itália, de Turim a Palermo, e elas enviaram-se emails. Dizem coisas como "estou no estágio de Gudbrando nº22, e meu marido me ama mais do que nunca porque ele viu isto nos meus olhos". Não é um truque; é o desejo real de ter uma aparência leal diante do marido. Você decide que quer ver todas as boas coisas que ele faz para você, e isto faz milagres na vida. Algumas vezes até os maridos me escrevem para agradecer.

Você também diria que tudo isso realmente vem através da fé, que a fé é central para um bom casamento?
Sim, porque o esposo real é o Senhor. Como dizia o papa São João Paulo II, há uma distância real entre o marido e a esposa que nunca será coberta, e esta distância é o espaço para Deus no par. E em uma relação viva e real com o real Esposo você pode amar o outro com um coração que não é exigente, que não fica fazendo reivindicações. Você está livre para amar porque é profundamente amada por alguém mais. Então diariamente a missa e a oração são a defesa da minha vida em casamento.
Você quer dizer algo mais para terminar?
 Eu apenas gostaria de dizer que eu espero que muitas esposas, como a de Gudbrando, possam se tornar como um exército ao redor do mundo para lutar pelo casamento, que está em perigo.




quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Seu banco pertence aos Rothschild? Eis a lista


O comando dos Rothschild sobre os bancos em torno do planeta não é mais um segredo, está ficando cada vez mais claro ao público comum que esta família é uma das entidades mais poderosas na Terra, com uma riqueza estimada em $500 trilhões. Quer saber quais bancos eles de fato possuem? Eis a lista completa, retirada de Neonnettle:

Afeganistão: Banco do Afeganistão
África do Sul: Banco Reserva Sul-Africano
Albânia: Banco da Albânia
Alemanha: Deutsche Bundesbank
Algéria: Banco da Algéria
Antilhas: Banco das Antilhas Holandesas
Arábia Saudita: Agência Monetária da Arábia Saudita
Argentina: Banco Central da Argentina
Armênia: Banco Central da Armênia
Aruba: Banco Central de Aruba
Austrália: Banco Reserva da Austrália
Áustria: Banco Nacional Austríaco
Azerbaijão: Banco Central do Azerbaijão
República das Bahamas: Banco Central das Bahamas
Bahrein: Banco Central de Bahrein
Bangladesh: Banco de Bangladesh
Barbados: Banco Central de Barbados
Bélgica: Banco Nacional da Bélgica
Belize: Banco Central de Beliz
Benin: Banco Central dos Estados do Oeste Africano (BCEAO)
Bermudas: Autoridade Monetária das Bermudas
Bielorrússia: Banco Nacional da República da Bielorrússia
Bolívia: Banco Central da Bolívia
Bósnia: Banco Central da Bósnia e Herzegovina
Botswana: Banco de Botswana
Brasil: Banco Central do Brasil
Bulgária: Banco Nacional Búlgaro
Burkina Faso: Banco Central dos Estados do Oeste Africano (BCEAO)
Burundi: Banco da República de Burundi
Butão: Autoridade Monetária Real do Butão
Camboja: Banco Nacional do Camboja
Camarões: Banco dos Estados da África Central
Canadá: Banco do Canadá -- Banque du Canada
Cazaquistão: Banco Nacional do Cazaquistão
Chade: Banco dos Estados da África Central
Chile: Banco Central do Chile
China: Banco Popular da China
Chipre: Banco Central do Chipre
Cingapura: Autoridade Monetária de Cingapura
Colômbia: Banco da República
Comores: Banco Central de Comores
Congo: Banco dos Estados da África Central
Coreia: Banco da Coreia
Costa Rica: Banco Central da Costa Rica
Côte d'Ivoire: Banco Central dos Estados do Oeste Africano (BCEAO)
Croácia: Banco Nacional Croata
Cuba: Banco Central de Cuba
Dinamarca: Banco Nacional da Dinamarca
Egito: Banco Central do Egito
El Salvador: Banco Reserva Central de El Salvador
Emirados Árabes Unidos: Banco Central dos Emirados Árabes Unidos
Equador: Banco Central do Equador
Eslováquia: Banco Nacional da Eslováquia
Eslovênia: Banco da Eslovênia
Espanha: Banco da Espanha
Estados Unidos: Reserva Federal, Banco Reserva Federal de Nova York
Estônia: Banco da Estônia
Etiópia: Banco Nacional da Etiópia
Fiji: Banco Reserva de Fiji
Filipinas: Bangko Sentral ng Pilipinas
Finlândia: Banco da Finlândia
França: Banco da França
Gabão: Banco dos  Estados da África Central
Gâmbia Banco Central da Gâmbia
Gana: Banco de Gana
Geórgia: Banco Nacional da Geórgia
Grécia: Banco da Grécia
Guatemala: Banco da Guatemala
Guiana: Banco da Guiana
Guiné Bissau: Banco Central dos Estados Africanos do Oeste (BCEAO)
Guiné Equatorial: Banco dos Estados da África Central
Haiti: Banco Central do Haiti
Holanda: Banco da Holanda
Honduras: Banco Central de Honduras
Hong Kong: Autoridade Monetária de Hong Kong
Hungria: Banco Magyar Nemzeti
Iêmen: Banco Central do Iêmen
Ilhas Caymã: Autoridade Monetária das Ilhas Caymã
Ilhas Salomão: Banco Central das Ilhas Salomão
Índia: Banco Reserva da Índia
Indonésia: Bancoda Indonésia
Irã: Banco Central da República Islâmica do Irã
Iraque: Banco Central do Iraque
Irlanda: Banco Central e Autoridade de Serviços Financeiros da Irlanda
Islândia: Banco Central da Islândia
Israel: Banco de Israel
Itália: Banco da Itália
Jamaica: Banco da Jamaica
Japão: Banco do Japão
Jordânia: Banco Central da Jordânia
Kwait: Banco Central do Kwait
Latvia: Banco da Latvia
Líbano: Banco Central do Líbano
Lesotho: Banco Central do Lesotho
Líbia: Banco Central da Líbia (sua última e mais recente conquista, que precede a guerra na Síria)
Lituânia: Banco da Lituânia
Luxemburgo: Banco Central de Luxemburgo
Macau: Autoridade Monetária de Macau
Macedônia: Banco Nacional da República da Macedônia
Madagascar: Banco central de Madagascar
Malawi: Banco Reserva de Malawi
Malásia: Banco Central da Malásia
Mali: Banco Central dos Estados Africanos do Oeste (BCEAO)
Malta: Banco Central de Malta
Marrocos: Banco do Marrocos
Maurício: Banco de Maurício
México: Banco do México
Moldávia: Banco Nacional da Moldávia
Mongólia: Banco da Mongólia
Montenegro: Banco Central de Montenegro
Moçambique: Banco de Moçambique
Namíbia: Banco da Namíbia
Nepal: Banco Central do Nepal
Nova Zelândia: Banco Reserva da Nova Zelândia
Nicarágua: Banco Central da Nicarágua
Níger: Banco Central dos Estados Africanos do Oeste (BCEAO)
Nigéria: Banco Central da Nigéria
Noruega: Banco Central da Noruega
Oman: Banco Central de Oman
Paquistão: Banco Estatal do Paquistão
Papua Nova Guiné: Banco de Papua Nova Guiné
Paraguai: Banco Central do Paraguai
Peru: Banco Central Reserva do Peru
Polônia: Banco Nacional da Polônia
Portugal: Banco de Portugal
Qatar: Banco Central do Qatar
Quênia: Banco Central do Quênia
Quirquistão: Banco Nacional da República Quirquis
Reino Unido: Banco da Inglaterra
República Centro-Africana: Banco dos Estados da África Central
República Dominicana: Banco Central da República Dominicana
República Tcheca: Banco Nacional Tcheco
Romênia: Banco Nacional da Romênia
Ruanda San Marino: Banco Central da República de San Marino
Rússia: Banco Central da Rússia
Samoa: Banco Central de Samoa
Senegal: Banco Central dos Estados Africanos do Oeste (BCEAO)
Seichelles: Banco Central de Seichelles
Sérvia: Banco Nacional da Sérvia
Sierra Leone: Banco de Siera Leone
(Esperava encontrar aqui a Síria? Graças aos governantes russos e iranianos, a Síria ainda não foi tomada)
Sri Lanka: Banco Central do Sri Lanka
Suazilândia: Banco Central da Suazilândia
Sudão: Banco do Sudão
Suécia: Sveriges Riksbank
Suíça: Banco Nacional da Suíça
Suriname: Banco Central do Suriname
Tailândia: Banco da Tailândia
Tajiquistão: Banco Nacional do Tajiquistão
Tanzânia: Banco da Tanzânia
Togo: Banco Central dos Estados Africanos do Oeste (BCEAO)
Tonga: Banco Reserva Nacional do Tonga
Trinidad e Tobago: Banco Central de Trinidad e Tobago
Tunísia: Banco Central da Tunísia
Turquia: Banco Central da República da Turquia
Ucrânia: Banco Nacional da Ucrânia
Uganda: Banco da Uganda
União Europeia: Banco Central Europeu
Uruguai: Banco Central do Uruguai
Vanuatu: Banco Reserva de Vanuatu
Venezuela: Banco Central da Venezuela
Vietnã: Banco Estatal do Vietnã
Zâmbia: Banco de Zâmbia
Zimbábue: Banco Reserva do Zimbábue
Zona Leste do Caribe: Banco Central do Caribe Oriental

De acordo com humanarefree: é virtualmente desconhecido do público o fato de que a Reserva Federal dos EUA é uma companhia privada, situada em uma terra privada, imune às leis dos EUA.

Esta companhia privada (controlada pelos Rothschilds, Rockefellers e Morgans) imprime dinheiro para o governo dos EUA, que os paga pelo "favor". Isto significa que se nós resetássemos o débito nacional hoje e começássemos a reimprimir dinheiro, estaríamos em débito com o FED através do mesmo dollar emprestado ao governo.

Da mesma forma, a maioria das pessoas que vivem nos EUA não imagina que o Serviço da Receita Interna (IRS) é uma agência estrangeira. Para ser mais exato, o IRS é uma corporação privada estrangeira do Fundo Monetário Internacional (FMI) e é o "exército" privado da Reserva Federal (Fed).

Seu objetivo principal é assegurar que o povo americano pagará seus impostos e se comportará como pequenos escravos. Em 1835, o presidente Andrew Jackson declarou seu desdém pelos banqueiros internacionais: "vocês são um antro de víboras. Pretendo chutá-los fora daqui, e pelo Deus Eterno o farei. Se o povo apenas compreendesse o nível da injustiça do nosso sistema bancário e monetário, haveria uma revolução antes da manhã seguinte".

Houve uma mal sucedida tentativa de assassinato contra a vida do presidente Jackson. Jackson contou a seu vice-presidente, Martin Van Buren: "o banco, Sr. van Buren, está tentando me matar". Este foi o início de um padrão de intrigas que amaldiçoaria a Casa Branca nas próximas décadas. Tanto Lincoln quanto JFK foram assassinados ao tentar tirar o país das mãos dos banqueiros.

Os Megabancos do Mundo

Há dois Megabancos que oferecem empréstimos para todos os países do mundo, o Banco Mundial, e o IMF. O primeiro pertence às mais poderosas famílias banqueiras, com os Rothschilds no topo, enquanto o segundo pertence exclusivamente aos Rothschild. Estes dois megabancos oferecem empréstimos aos "países em desenvolvimento" e usam seus interesses quase impossivelmente impagáveis para pôr suas mãos sobre a riqueza real: a terra e os metais preciosos. Mas isto não é tudo: uma parte importante de seu plano é também explorar os recursos naturais de um país (como petróleo ou gás) através de suas companhias camufladas, refiná-los e vendê-los de volta ao mesmo país, gerando um lucro imenso.

Mas, com o fim de que essas companhias funcionem otimamente, eles precisam de uma infraestrutura sólida, que não costuma acontecer nos países assim chamados de "países em desenvolvimento". Assim, antes dos banqueiros mesmo oferecer os empréstimos quase impossíveis de serem pagos, eles se asseguram de que a maioria do dinheiro será investido -- você entendeu -- na infraestrutura. Essas "negociações" são levadas a cabo pelos assim chamados "Economic Hitmen [assassinos econômicos]", que atuam por gentilmente recompensar (i.e. subornar) ou ameaçar de morte aqueles que estão na posição capaz de vender seu país.

Para mais informação sobre o assunto, sugerimos a leitura de Confessions of an Economic Hitman. O único banco que governa a todos, o "Banco para Assentamento Internacional", é -- obviamente -- controlado pelos Rothschilds e é apelidado de "Torre da Basileia".

O verdadeiro poder dos Rothschilds vai muito além do Império Bancário

Se você não está satisfeito com o poder dos Rothschilds (eu sei que você está), por favor, saiba que eles também estão por trás de todas as guerras desde Napoleão. Foi quando eles descobriram o quão útil era financiar ambos os lados de uma guerra que eles passaram a fazer isto desde então. Em 1849, Guttle Schnapper, a esposa de Mayer Amschel afirmou: "Se meus filhos não quisessem guerras, não haveria uma só". Assim, o mundo ainda está em guerra porque é muito, muito útil para os Rothschilds e seus interesses bancários sanguinários.

E enquanto continuaremos a usar o dinheiro não haverá paz no mundo, jamais. É chocante para muitos descobrir que os Estados Unidos da América é um corporação governada por estrangeiros. Seu nome original foi Virginia Company e pertencia à coroa britânica (que não deve ser confundida com a rainha, cujas funções amplamente têm apenas capacidade cerimonial). A coroa britânica doou a companhia ao Vaticano, que deu os direitos de exploração de volta para a coroa. Os presidentes dos EUA são CEOs (chefes executivos) nomeados e seu negócio é produzir dinheiro para a coroa britânica e o Vaticano, que toma sua parte dos lucros todo ano. A coroa britânica, secretamente, governa o mundo a partir do Estado soberano independente de 677 acres conhecido como Cidade de Londres.

Essa outra coroa abrange um comitê de 12 bancos chefiados pelo Banco da Inglaterra. Quem controla o banco da Inglaterra? Sim, os Rothschilds! Em 1815, Nathan Mayer afirmou o seguinte: "não me preocupo com o boneco colocado no trono da Inglaterra para reinar o Império no qual o sol nunca se põe. O homem que controla a produção de dinheiro controla o Império Britânico, e eu controlo a produção de dinheiro".

 A Casa dos Rothschild está realmente no topo da pirâmide do poder. Eles estão por trás da Nova Ordem Mundial e da agenda da completa dominação do mundo. Eles estão por trás da União Europeia e do Euro, assim como estão por trás da ideia de uma União Norte-Americana e da Amero. Eles controlam todos os serviços secretos e seu exército privado é a OTAN. Muito, muito interessante! Agora, o que você diria se eu lhe contasse que podemos erodir seu império ao pó durante a noite, sem qualquer violência?

Ou pelo menos sem aceitar a chacina proposta por eles diretamente. Percebe agora a estratégia dos governantes russos e da guarda revolucionária iraniana, assim como do Hezbollah e da Coreia do Norte? Através da geopolítica, estão se formando blocos para combater esta aranha que ameaça engolir o mundo com sua teia. Os bancos russo e iraniano continuam governados pelos banqueiros... não por muito tempo. Este previsão é o motivo, aliás, pelo qual Israel e OTAN investem suas tropas para combater este "eixo do mal" na Ucrânia, na Síria, no Líbano, posicionando suas tropas na Pentalásia, no Leste Europeu (gerando trocas de farpas entre russos e lituanos, russos e finlandeses, sobretudo russos e ucranianos na atual guerra civil ucraniana) e no Pacífico, a fim de cercar as resistências russas e iranianas; motivo pelo qual também na Rússia surgem tentativas de golpes, assassinatos executados contra agentes russos e insurgência interna na Coreia do Norte. Tal como acontece também contra o governo venezuelano e cubano.

Para compreender esta estratégia econômica, vale também a leitura do artigo de Eduardo Velasco sobre o Colar de Pérolas. O "terrorismo" do ISIS? A falta (ou a suposta falta) de papeis higiênicos na Venezuela? O aniquilamento de índios na Amazônia? Tráfico de pessoas, órgãos? Turismo de massas? Ideologia de gênero? Exploração sexual? A dominação da mídia oficial? O poderio das multinacionais? Multiculturalismo forçado? Direitos Humanos? "Democracia para todos"? Protestos do Greenpeace em postos estatais importantes da Rússia e do Irã? Divisão do povo brasileiro, golpe do governo brasileiro e entrega do pré-sal? Pacifismo entre as classes e guerra entre os povos?

Tenha agora a absoluta certeza: Rothschild, que tem como testa de ferro homens como George Soros e Olavo de Carvalho, está por trás de tudo isso, e muito mais.