Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), foram criados, no Brasil, 1,1 milhão de empregos formais no ano passado, e, destes, 754,2 mil (65,6%) foram ocupados por mulheres, em nota divulgada pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
“A mulher vem aumentando consistentemente a sua participação no mercado
de trabalho formal e o vem fazendo, sobretudo, nos ensinos médio
completo e incompleto e superior completo”, informou o Ministério do
Trabalho do Brasil.
A reclamação agora vem do fato de que o salário das mulheres ainda não alcançou o dos homens. Segundo os dados, no ano de 2012, o salário masculino se situou em R$ 2,250 mil, enquanto o das mulheres em R$ 1,850 mil.
A mídia, ainda descontente com o resultado, impulsiona as mulheres a pensar que não ganharam o suficiente; as mulheres, por sua vez, concordam - elas querem mais, e mais e mais! Não bastará que terão superado os homens em número de empregos, agora precisam receber melhores salários e, depois, maiores direitos e comissões, auxílios e tudo o mais. Elas nunca estão satisfeitas, e quanto mais recebem, mais desejam e reclamam, influenciadas e manipuladas pela mídia de massa.
E enquanto isso, os homens calam, nas universidades, nas ruas, nos bancos, nos empregos, diante das cotas femininas e da opressão contra a identidade masculina que se impõe em todo o país e Ocidente.
O importante é ter em mente: elas nunca serão satisfeitas. E até que se imponha o respeito social e a honra, enquanto não se pôr limites nas mulheres na base da força estatal, a coisa só vai piorar.