sábado, 29 de setembro de 2012

Mapas secretos do mundo antigo

A pesquisadora Charlotte Harris Rees analisa mapas asiáticos que datam de 4.000 anos atrás que mostram as costas das Américas. Pegando o trabalho de seu pai que colecionava esses mapas, ela sugeriu que os antigos chineses eram marinheiros que viajaram para a América muito antes da chegada de Colombo.

Como prova adicional, ela citou marcadores genéticos que são compartilhados apenas por asiáticos e nativos americanos.

Charlotte Harris Rees, autora de Mapas Secretos do Mundo Antigo embarcou em uma emocionante viagem de descoberta depois de descobrir que seu falecido pai, o Dr. Hendon Harris Jr. (o autor de Os Pais asiáticos da América), tinha razão: os chineses estavam centenas de anos na América antes de Colombo. Livro de Charlotte estabelece esmagadora evidência (incluindo testes de DNA) em apoio das conclusões de seu pai. 

Durante anos depois de sua morte, em 1981, a coleção de mapas do Dr. Harris estava esquecida em uma caixa sob a cama de seu filho. Na esperança de verificar a sua precisão, Charlotte e seu irmão levaram os mapas para a Biblioteca do Congresso, em 2003, onde foram estudados nos últimos anos.


Neste segmento emocionante, Charlotte diz-nos como amostras de DNA podem revelar toda a história de migração de um povo, narra suas experiências com a Biblioteca do Congresso, e compartilha suas idéias sobre por que essa descoberta surpreendente foi negligenciada, apesar de ter sido vista. Este é um grande momento para repensar a história.





 Fonte


quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Israel pôs "linha vermelha" para o programa nuclear do Irã na Assembléia Geral da ONU

Primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu estabeleceu uma "linha vermelha" para o programa nuclear do Irã, o ponto em que o Irã já acumulou o suficiente de urânio altamente enriquecido para uma bomba nuclear, e expressou confiança de que os Estados Unidos partilha de sua posição.

Falando antes da Assembléia Geral da ONU, Netanyahu pareceu ficar longe de qualquer ameaça de iminente ataque israelense contra as instalações nucleares do Irã, dizendo que a República Islâmica estaria na iminência de produzir uma arma nuclear no meio do próximo ano.


Ele disse esperar que os EUA e Israel, que têm discordado sobre a urgência de uma ação militar, poderia desenvolver uma estratégia comum para evitar que o Irã desenvolva uma arma nuclear.


Segurando o que parecia uma caricatura de uma bomba com o pavio aceso, Netanyahu literalmente marcou uma linha vermelha sob um cartaz que dizia "fase final" da bomba, em que teria de 90% do material necessário para a bomba.


"Você deve definir uma linha vermelha bem aqui, antes que o Irã completa a segunda etapa de enriquecimento necessário para uma bomba, antes que o Irã chegue ao ponto de estar alguns meses ou algumas semanas para reunir urânio enriquecido suficiente para construir uma arma nuclear ", disse ele.


"A cada dia está mais próximo a esse ponto, e é por isso que eu estou falando hoje com um senso de urgência e é por isso que todos devem sentir que a urgência", acrescentou.


Netanyahu acrescentou que "a linha vermelha deve ser anexado ao complexo de enriquecimento nuclear de enriquecimento de programa, porque estas são as únicas instalações nucleares que podemos ver e são definitivamente uma meta confiável".


"Eu acredito que, quando confrontados com uma clara linha vermelha, o Irã vai recuar. E isso vai dar mais tempo para sanções e diplomacia para persuadir o Irã a desmantelar o seu programa de armas nucleares completamente", acrescentou.


Netanyahu teme que o Irã esteja enriquecendo urânio para pureza de 20%, um nível que diz é necessário para isótopos médicos, mas também sobre a medida necessária para as bombas.


Um relatório de agosto por inspetores da ONU disse que o Irã armazena 91,4 kg de material enriquecido a 20 por cento.


De acordo com a agência nuclear da ONU, a cerca de 25 kg de urânio enriquecido a um nível de pureza de 90% seria necessária para uma única bomba nuclear.


Israel, que tem o único arsenal nuclear do Oriente Médio, vê um Irã com armas nucleares como uma ameaça à sua existência e expressou frustração com o fracasso da diplomacia e as sanções para conter a atividade nuclear de Teerã.


O Irã diz que o enriquecimento de urânio apenas para fins pacíficos e geração de energia, não para armas nucleares.


O presidente dos EUA, Barack Obama, que busca a reeleição em 6 de novembro, advertiu o Irã nesta terça-feira em seu discurso na Assembléia Geral que faria o que fosse necessário para impedir Teerã de obter armas nucleares e que "o tempo não é ilimitado "para a diplomacia para resolver o problema.


O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, disse quarta-feira em seu discurso na Assembléia Geral da ONU que o Irã não considera seriamente a ameaça de ação militar de Israel contra suas instalações nucleares.





Via ANN

terça-feira, 25 de setembro de 2012

O Dólar não é mais a moeda primária; China começa a vender petróleo usando o Yuan




Em 11 de setembro, o Pastor Lindsey Williams, ex-ministro das companhias de petróleo globais, durante a construção do oleoduto do Alasca, anunciou o evento mais significativo que afetara o dólar desde sua criação como moeda. Pela primeira vez desde os anos 70, quando Henry Kissenger forjou um acordo de comércio com a Casa Real de Saud para vender petróleo usando apenas dólares americanos, a China anunciou sua intenção de ignorar o dólar para os consumidores mundiais de petróleo e começar a vender a mercadoria usando sua própria moeda.

Lindsey Williams: " O dia mais significante na história do dólar americano, desde sua criação, aconteceu nesta quinta-feira, 6 de setembro. Nesse dia, aconteceu algo que irá afetar sua vida, sua família e sua mesa de jantar mais do que você possa possivelmente imaginar."

"Na quinta-feira, 6 de setembro... apenas há alguns dias, a China fez seu anúncio oficial. A China disse que, nesse dia, 'nosso sistema bancário está pronto, todos nossos sistemas de comunicação estão prontos, todos os sistemas de transferências estão prontos, e que a partir desse dia, quinta-feira, 6 de setembro, qualquer nação no mundo que deseje desse momento em diante, comprar, vender, ou negociar pretróleo bruto, pode-o fazer usando a moeda chinesa, não o dólar americano'." - Entrevista com Natty Bumpo no Just Measures Radio Network, 11 de setembro.

Esse anúncio feito pela China é uma das mudanças mais radicais no sistema econômico global e monetário, mas mal foi relatado em vista do anúncio ter ocorrido durante a convenção do Partido Democrata na última semana. As ramificações dessa nova ação são vastas, e poderiam muito bem ser o catalizador que põe abaixo o dólar como moeda de referência global, e muda todo o cenário de como o mundo adquire energia.

Ironicamente, desde 6 de setembro, o dólar caiu de 81.467 no índice para o preço atual (12 de setembro) de 79,73. Enquanto analistas se focarão nas ações que tomam lugar na zona do euro, e esperarão aliviar os sinais da Reserva Federal, na quinta em relação à queda do dólar, não é coincidência que o dólar começou a perder força no mesmo dia do anúncio da China.

Desde que a China não é uma nação produtora natural de petróleo, a questão que a maioria das pessoas farão é “como que o poder econômico asiático teria petróleo suficiente para afetar à hegemonia do dólar?” Essa questão também foi respondida por Lindsey Williams quando apontou um novo acordo comercial que foi assinado no dia 7 de setembro entre a China e Rússia, no qual a Federação Russa concorda em vender petróleo para a China em qualquer quantidade que for desejada.

Lindsey Williams: "Isso nunca ocorreu na história do petróleo bruto. Desde que o petróleo bruto se tornou a força motivadora por detrás de nossa economia, tudo em nossas vidas gira em torno do petróleo bruto. E desde que o petróleo se tornou o fator motivante por trás de nossa economia... jamais foi vendido, comprado, negociado, em qualquer país do mundo, sem que fosse usado o dólar americano." - Entrevista com Natty Bumpo no Just Measures Radio Network, 11 de setembro.

As ações dos dois adversários mais poderosos da economia dos EUA e de seu império, agora se juntaram para fazer um movimento de ataque à fortaleza econômica primária que mantém a América como o mais poderoso superpoder econômico. Uma vez que a maioria do mundo começar a ignorar o dólar, e adquirir petróleo usando outras moedas, então todo o peso de nossa dívida e de nossa diminuída estrutura de manufatura irá desabar sobre o povo americano.

Esse novo acordo entre Rússia e China possui também sérias ramificações em relação ao Irã e ao resto do Oriente Médio. Não mais as sanções dos EUA contra o Irã terão um efeito mensurável, já que ele poderá simplesmente optar por vender seu petróleo à China, recebendo Yuan como retorno, e usar essa mesma moeda para negociar recursos necessários para sustentar sua economia e programas nucleares.

O mundo mudou na última semana, e sem que uma palavra tenha sido dita por Wall Street ou pelos políticos que se deleitaram com a sua própria grandeza enquanto esse fato ocorria durante as convenções partidárias. Um grande golpe foi desferido em 6 de setembro contra o império americano, e contra o poder do dólar americano como moeda de reserva mundial. E a China, com a Rússia, estão agora com o objetivo de se tornar os controladores da energia e, assim, controladores da nova petro-moeda.

Caças supersônicos russos MiG-31 patrulharão o Ártico

"O esquadrão formará parte do sistema antimísseis da Rússia. Os MiG-31 são capazes de interceptar não apenas caças, como também mísseis de cruzeiro com ogivas nucleares" disse um porta-voz do ministério da defesa.

Os MiG-31 garantirão a defesa do território nacional entre o mar de Barents (noroesta da Rússia) e o de Leptev (Sibéria Oriental) de um possível ataque procedente do norte, afirmou a fonte.

O Ministério de defesa acredita que o norte da Rússia não está devidamente defendido, pelo que considera urgente a tarefa de alocar os caças em Nova Zembla, que também abriga o principal polígono de testes nucleres russos.

O aeroporto de Rogachevo, que desde 1993 abrigava caças Su-27, se encontra em bom estado e inclui alojamentos militares, destacou o porta-voz.

O diretor do Centro de Análises Militares, Anatoli Tsiganov, considera que os MiG-31 deveriam receber o apoio de vários navios de guerra.

"O norte da Rússia não está protegido de ataques aéreos do inimigo. Mísseis de cruzeiro lançados desde o Glacial Ártico podem atingir alvos nos Urais, Sibéria Ocidental e chegariam até Moscou. Por isso aqui deve-se implantar não um esquadrão, como também uma frota".

Tsiganov adverte que "por esse buraco podem passar os bombardeiros estratégicos do inimigo, como o B-2 e o B-1B de fabricação estadounidense".

As forças aéreas da Rússia dispõe de uma centena de caças MiG-31 operantes que possuem uma autonomia de vôo de 1450 quilometros.

O MiG-31, modificação do MiG-25, é um interceptador de dois lugares projetado pela empresa Mikoyan, que começou a ser fabricado na segunda metade dos anos 70 na União Soviética.

No ano passado o Ministério da Defesa russo anunciou a criação de uma brigada de infantaria motorizada para o Ártico, por cujos vastos recursos pesqueiros e energéticos lutam também potências como Estados Unidos, Canadá e Reino Unido.

As tropas árticas russas, que serão implantadas na península de Kola, contarão com o armamento padrão e vestimentas e equipamentos especiais para suportar as duras condições climáticas da região.

Segundo o documento sobre o Ártico aprovado pelo Conselho de Segurança da Rússia, Moscou planeja enviar no futuro norças militares ao Ártico capazes de garantir a segurança na região e também defender os interesses nacionais.

Alguns países, como o Canadá, têm alertado para o perigo da militarização do Ártico, antes de resolver disputas  atuais sobre a soberania e de acesso a recursos energéticos e da pesca.



Via Agencia nacionalista

domingo, 23 de setembro de 2012

OIEA pode estar por trás de atos de espionagem contra o Irã

Encuentran una 'piedra espía' cerca de una planta nuclear iraníSoldados iranianos descobriram uma 'pedra espiã' próxima a usina nuclear subterrânea de Fordow capaz de interceptar dados secretos provenientes dos computadores da instalação nuclear.

O achado produziu-se no mês de agosto quando um grupo de Guardas da Revolução Islâmica patrulhavam o local com o fim de revisar os cabos telefônicos e os dados de instalação de enriquecimento de urânio, segundo o 'The Sunday Times, que cita fontes de inteligência ocidentais. Ao ver a pedra, os oviciais tentaram move-la, mas ela explodiu. 

Os especialistas que examinaram o lugar da explosão encontraram os restos de um dispositivo capaz de interceptar os dados secretos dos computadores da usina de Fordow.

Na semana passado o vicepresidente da nação persa e chefe da Agência Nuclear iraniana, Fereydoun Abbasi Davani, declarou que no passado 17 de agosto se produziu uma explosão próxima a usina que cortou seu fornecimento elétrico. "Durante as primeiras horas da manhã seguinte, um inspetor da OIEA solicitou uma inspeção surpresa. Teve a mesma alguma conexão com a detonação? Quem mais que os inspetores da OIEA podem ter acesso ao complexo em um tempo tão curto para registrar e reportar danos? " questionou Davani, dizendo que "terroristas e sabotadores" poderiam ter se infilitrado na OIEA com o objetivo de sabotar o programa nuclear iraniano.

Neste sábado as autoridades iranianas acusaram a companhia alemã Siemens de implantar explosivos nos equipamentos eletrônicos que vende ao país persa para suas instalações nucleares. A Siemens negou as acusações alegando que "não tem intercambios comerciais relacionados com o programa nuclear iraniano", segundo o porta-voz da empresa, Alexandr Machowetz.
 

sábado, 22 de setembro de 2012

Desmascarado o movimento feminista Femen

femen украина софийский собор 
Uma jornalista de um canal de televisão ucraniano deesmascarou o movimento feminista ucraniano Femen. A reporter se infiltrou nas fileiras da organização, supostamente inspirada por seus ideais e participava pessoalmente das ações de topless, filmando os feitos com uma câmera escondida. Descobriu-se que a essência das atividades das participantes se reduzia à propaganda e o dinheiro procedente da Europa Ocidental e Estados Unidos.

Para divulgar publicamente a essência do Femen, a jovem jornalista teve que fazer um grande sacrifício e participar das ações de topless da organização. No decorrer de várias semanas lhes ensinavam como exibir: comportamento agressivo, habilidade para atrair atenção de jornalistas, posando de vítima inocente. Mas o mais importante é mostrar os seios nus diante das câmeras.

A jornalista teve sua estréia de topless em Paris, onde as participantes do Femen tinham acabado de abrir um novo escritório. Ali várias jovens realizaram uma manifestação em seu estilo profissional, ou seja, descobrindo os seios frente a um centro cultural islâmico. Tal como afirma a jornalista, literalmente percebeu na pele o ódio do povo, cujos sentimentos religiosos ofendíamos propositadamente: "a ação transcorre junto a um centro cultural islâmico. E nós sentimos que o povo estava disposto a nos destruir. Da repressão se salvaram unicamente as câmeras dos colegas".

A viagem a Paris da jornalista foi paga pelo movimento Femen. A passagem de avião, o quarto no hotel, o taxi e a comida - um total de mil euros diários por cada jovem, sem contar a compra de roupas e serviços de maquiadoras e estilistas.

Além disso verificou-se que as ativistas do Femen recebem salário, não menos de mil dólares por mês, o que ultrapassa em quase 3 vezes o salário médio na Ucrânia. Além disso a manutenção de escritórios em Kiev – dois mil e quinhentos dólares por mês e do recentemente aberto em Paris – mais alguns milhares de euros por mês.

Quem financia tão generosamente este movimento e quem é o patrocinador que indica às jovens a quem devem atacar de peito aberto, é um segredo guardado a sete chaves, como se diz, sancta sanctorum. Só se pode imaginar quem são. A jornalista supõe que são pessoas que com maior frequência são vistas junto com o Femen. O multimilionário Helmut Geier, a mulher de negócios alemã Beat Schober e o homem de negócios americano Jed Sanden. Também a Wikipedia considera que o último é patrocinador do Femen.


Fonte

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Poder militar da União Europeia sofre "queda constante" por causa da crise econômica

O presidente do Comité Militar da União Europeia (UE), General Hakan Syren, diz que o bloco europeu chegou a um ponto crítico em relação ao declínio do poder militar, como resultado do aumento dos custos e cortes orçamentários causados ​​pela crise econômica.

"As capacidades militares dos Estados-Membros da União Europeia está em constante declínio", segundo o general sueco anunciou em um seminário na quarta-feira em Bruxelas, capital da Bélgica.

O especialista em assuntos militares, advertiu que muitos dos Estados no seio da UE, dentro de alguns anos não terão o poder de financiar as peças-chave de suas forças armadas, principalmente no que diz respeito à Força Aérea.

"Olhando alguns anos no futuro, é simples matemática para prever que muitos Estados-Membros não poderão manter as partes essenciais de suas forças nacionais, o setor de aviação será o melhor exemplo", Syren disse.

Como um dos principais motivos que deixou o bloco em tal situação, pode-se notar o alto custo das operações militares em países como Afeganistão e Líbia, uma carga pesada, que cada vez mais deteriora a situação das forças armadas europeias.

Syren também criticou muitos Estados-Membros por terem reduzido drasticamente o orçamento militar e sua incapacidade de cumprir o compromisso do bloco, que consiste em dedicar dois por cento da produção econômica para gastos militares.

O funcionário também se refere aos orçamentos de defesa dos países membros da UE, um número que equivale a 200 bilhões de euros (260.000 milhões de dólares) por ano, uma despesa que seria igual ao gasto militar da China, Rússia, Japão, Índia e Arábia Saudita.


Via PressTV

 

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Interesses dos Rothschilds estão atrás da perseguição ao Irã

Los intereses de los Rothschild, ¿detrás del acoso a Irán? 
O desejo de controlar o sistema bancário iraniano poderia ser uma das causas pelas quais o Ocidente e Israel colocaram a república islâmica em ponto de mira, segundo um artigo publicado pelo site American Free Press.

A nação persa é um dos três países cujos bancos centrais ainda não estão sob controle da família Rothschild. Os outros dois são Cuba e Coreia do Norte. Antes do 11-S a lista era de 9 países, entre eles Afeganistão, Iraque, Líbia e Sudão. As intervenções militares americanas no Iraque e Afeganistão permitiram aos Rotschilds estender sua rede. O mesmo, mais tarde, aconteceu com Sudão e Líbia.

Desde que os Rothschild controlaram o Banco da Inglaterra em 1815, se apoderaram de todos os bancos do mundo. Seu método consistia em fazer que os políticos corruptos do país aceitassem um empréstimo que nunca poderiam pagar e deste modo deixá-los endividados com a família. Se o método não funcionava,  recorriam a uma intervenção militar de uma nação subserviente.

O clã de banqueiros possue mais da metade das riquezas do planeta: sua fortuna se calcula em 231 trilhões de dólares, segundo a companhia Credit Suisse. Tendo em conta esse panorama, não seria surpreendente que atrás da perseguição contra o Irã estivesse o clã Rothschild.

RT

Secretário do governo pede demissão depois de criticar a Semana Farroupilha




O Secretário de Governo de Cachoeira do Sul (RS) Loir Ítalo de Oliveira Filho pediu demissão terça-feira, dia 18, pela manhã depois de ter chamado, em uma publicação no Facebook, a Semana Farroupilha de "babaquice". Rui Ortiz, secretário de Administração, assumirá o cargo interinamente.

Segundo o jornal local "O Correio", o ex-secretário publicou o seguinte no facebook: "Esta chuva poderia se repetir no dia 20 o dia todo. Daí não teria aquele desfile lacaio. Eita que esta Semana Farroupilha é uma babaquice sem tamanho, Deus do céu". Acabou por deletar a mensagem logo depois, devido a repercussão negativa que gerou seu comentário irresponsável sobre a manifestação tradicionalista.

Fonte: G1

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Índia vai implantar brigadas de tanques pela primeira na fronteira com a China

As defesas do exército indiano na fronteira com a China terão um grande reforço com a implantação iminente de duas brigadas de tanques, cada um em Ladakh Índia e nordeste. Esta é a primeira vez que a Índia implanta formações armadas na fronteira com a China. Estas formações, equipadas com tanques BMP-II e veículos de combate de infantaria, são tradicionalmente usados ​​para atacar o território inimigo. 

Fontes do Ministério da Defesa dizem que o plano, aprovado pelo Ministério da Defesa, é montar seis novos regimentos blindados, equipados com 348 tanques (58 tanques por regimento, incluindo reservas). Além disso, três batalhões de infantaria mecanizados serão adicionados, o que será mais 180 tanques BMP-II.

A decisão de implantar tanques para reforçar as divisões de infantaria de montanha da Índia foi devido a mudanças doutrinárias no Exército de Libertação Popular da China (ESP). O ESP tem implantado formações blindadas e motorizadas, tanto em suas regiões militares ao longo da Linha de Controle atual, como a fronteira de fato sino-indiana. De acordo com o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, a  Região Militar de Lanzhou, que lutava em Ladakh, tem 220.000 tropas do ESP, incluindo uma divisão blindada e duas divisões de infantaria motorizada (uma divisão tem três brigadas). A Região Militar de Chengdu, em comparação com os estados do nordeste da Índia, tem cerca de 180 mil soldados do ESP, incluindo duas brigadas de blindados e quatro divisões de infantaria motorizada. 


Aos 14 pelotões atribuidos a Ladakh se implantará a uma brigada blindada destinada a cobrir as proximidades do Tibet e também defesas cruciais da Índia em Chushul. Na Guerra sino-indiana de 1962, seis tanques antigos AMX-13 que o Exército indiano tinha transportado de helicóptero para Chushul infligiu grandes perdas e atrasos no avanço chinês. 
A segunda brigada blindada fica no corredor de Siliguri, Bengala, cobrindo os avanços na Sikkim para as planícies. Um regimento está localizado no planalto de 5.500 metros ao norte de Sikkim, que as fronteiras são muito disputado entre a China e a Índia.

De acordo com o Ministério da Defesa, o Exército exigiu a compra de novos tanques T-90 para estes seis regimentos blindados. A Índia já comprou 657 tanques T-90 da Rússia e obteve uma licença para construir  outros 1000. Agora, para destas compras, o exército quer a versão mais recente deste tanque, chamado T-90ms.


Contactado para comentar o assunto, o Exército não respondeu.


Como relatado pela primeira vez no Business Standard, a Índia também está levantando um pelotão de ataque no nordeste, que consiste em duas divisões de montanha com 40.000 soldados. A adição de uma brigada blindada acrescentaria uma concreção real ao pelotão de ataque.


O exército exigiu essa capacidade,porque a infra-estrutura que a China construiu no Tibete permite as forças concentrar rapidamente em um setor, dominando as defesas da Índia lá. Se a China consegue captar uma parte do território, a Índia não é mais obrigada a contra-atacar ao estilo sangrento Kargil  para se recuperar. Em vez disso, um pelotão poderia lançar um ataque ofensivo em uma área de sua escolha, e capturar território chinês.


O Nordeste tem sido bastante reforçado a sua Força Aérea Indiana (IAF). Os caças Sukhoi-30MKI estão voando das bases aéreas em novos Tezpur e Chhabua, com bases aéreas adicionais em breve estará em Jorhat, Guwahati, Mohanbari, Bagdogra e Hashimara. Seis esquadrões de mísseis Akash antiáereos defendem o espaço aéreo do nordeste. O IAF está modernizando oito aeródromos avançados para apoiar as operações ofensivas no setor.




Via Business Standad

domingo, 16 de setembro de 2012

O Irã não tem presença militar na Síria

Major-General do Exército dos Guardiães da Revolução Islâmica general Mohammad Ali Jafari, disse no domingo que "a República Islâmica do Irã não tem a presença militar na Síria".

Jaafari indicou que, no caso de rever a presença e o apoio que os países ocidentais dão à oposição do país árabe, será evidente que o Irã não tem presença militar em seu território, e sempre foi contra qualquer intervenção militar no país.

O comandante iraniano acrescentou que "é uma honra para a República Islâmica compartilhar suas experiências e dar (ao governo sírio) todos os tipos de consultas para defender a Síria, que está no círculo de resistência".

Também condenou países estrangeiros por fornecer apoio militar aos insurgentes na Síria, para afirmar que a presença direta do Irã, em defesa da Síria depende das circunstâncias.

Ele também disse sobre o notável desenvolvimento do EGRI em diferentes setores, em particular no que diz respeito aos mísseis e sistema de defesa aérea.

Um exemplo claro deste progresso é a realização de várias manobras objetivadas para destacar o Irã a auto-suficiência, além de grande capacidade de mísseis diferentes concebidos e fabricados por especialistas iranianos com altaqualidade, incluindo: lubrificação de alta velocidade, precisão, agilidade e habilidade para escapar do radar inimigo.

Desde meados de março de 2011, a Síria tem testemunhado tumultos perpetrados por homens armados, financiados e dirigidos pelo estrangeiro, para derrubar o governo do presidente Bashar al-Assad, e para facilitar o campo apropriado para a intervenção estrangeira no país árabe.




Via HispanTV

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

União da Juventude Eurasiana convoca 'marcha de bilhões' contra a marcha da oposição

Eurasian Youth Union (RIA Novosti/Ruslan Krivobok)Ativistas da União da Juventude Eurasiana estão planejando sua própria marcha - a 'Marcha de Bilhões' - como alternativa para a marcha da oposição, a 'Marcha de Milhões' - marcada para 15 de setembro

Esse evento é uma ação contra os "ataques extremos contra a civilização Russa" diz seu site. Os 'Eurasianos' planejam participar com "cruzes e balas de prata para parar com o inferno".

A organização jovem está planejando trazer seus apoiadores para as ruas numa tentativa de convencer os participantes da marcha da oposição de que eles estão errados e que mudem suas ideias.

No sábado, a Marcha de Bilhões se moverá em direção à oposição se encontrando na Praça Puskin no centro de Moscou, disse o lider do grupo Pavel Kanishev. O ativista está confiante de que sua marcha não será detida pela policia, pois ele diz possuir permissão das autoridades. Também afirmou que é uma marcha pacífica, dizendo que no passado a organização celebrou eventos similares e tudo foi pacífico - ao contrário dos eventos da oposição.

Enquanto isso, as autoridades moscovitas afirmam não receber nenhum pedido dessa organização para um evento de massas. As autoridades dizem que qualquer marcha não autorizada será suprimida de acordo com a lei.

Um dos organizadores da marcha da oposição, o líder do Movimento Frente de Esqueda Sergey Udaltsov disse que não está preparado para qualquer tipo de confronto. Ele avisou seus oponentes com uma provocação: "Nosso serviço de segurança estará trabalhando para proteger as pessoas das balas, cruzes e outras ofensas ilegais" disse. Udaltsov apontou que a rota da marcha foi pactada com a administração da cidade.

De acordo com o líder da oposição, os Eurasianos são 'vítimas da propaganda' que acreditam que todos os protestos são de 'agentes ocidentais e servos do demônio'. "Pedimos aos 'Eurasianos' que não cometam nenhum erro" disse.

O protesto começará no centro de Moscou, na Praça Pushkin, indo para a Sakharov Prospect onde acontecerá uma demonstração. Os organizadores receberam permissão para a presença de mais de 50 mil pessoas.

Assim como em ocasiões anteriores, os manifestantes pedem a renúncia do presidente Putin, eleições justas, liberdade para 'presos políticos' e justiça social.
RT

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Putin agradece a Romney por chamar a Rússia de inimigo número 1

O presidente russo, Vladimir Putin, disse hoje que Mitt Romney caracterizando Moscou como o '"inimigo geopolítico número um" tem realmente ajudado a Rússia.

O líder russo disse que os comentários de Romney reforçaram sua decisão de se opor plano da OTAN para um escudo de defesa antimísseis na Europa Oriental, a Rússia acredita que o sistema irá degradar sua dissuasão nuclear. Os EUA insiste que o sistema visa o Irã, não a Rússia.

"Sou grato a ele (Romney) por formular sua postura tão claramente, porque ele mais uma vez provou o acerto de nossa abordagem dos problemas de defesa de mísseis", disse Putin a jornalistas, segundo a agência de notícias russa RIA Novosti.
 
"A coisa mais importante para nós é que, mesmo se ele não ganhar agora, ele ou uma pessoa com opiniões semelhantes pode chegar ao poder em quatro anos. Temos que levar isso em consideração ao lidar com questões de segurança para uma perspectiva a longo prazo", disse ele, falando após uma reunião com o presidente sérvio, Tomislav Nikolic, segundo a agência de notícias Interfax.

Putin também apontou sobre a eleição dos EUA em uma entrevista na semana passada com a estatal de televisão Russia Today. Putin chamou o presidente Obama "um homem muito honesto" e disse que depois da reunião do G20, em Los Cabos, no México, ele acreditava que poderia chegar a um acordo de defesa antimísseis com ele, dizendo disposição de Obama para lidar apareceu "bastante sincero."

Obama causou alguma controvérsia quando foi pego em um microfone em uma cúpula na Coreia do Sul março dizendo que o então presidente russo, Dmitri Medvedev, que teria mais espaço para negociar a defesa antimísseis após a eleição presidencial de novembro.

Durante a mesma entrevista com o RT, na semana passada, Putin disse que poderia trabalhar com Romney, mas também expressa preocupações sobre o candidato do Partido Republicano, ou alguém com opiniões semelhantes, assumindo as rédeas do escudo de defesa antimíssil.

"Nesse caso, o sistema será definitivamente dirigido contra a Rússia", disse ele, de acordo com uma transcrição postada no site oficial de Putin.

Depois de comentário "inimigo geopolítico" de Romney primavera passada, Medvedev o censurou por ter sido preso em 1970.




Via abc 

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Indepedentismo catalão mais forte que nunca

El indepentismo catalán pide un nuevo Estado europeo 
A Catalunha celebra hoje seu grande dia no ambiente mais indepedentista dos últimos anos e pendente de importantes mudanças econômicas.

Muitos catalãos aproveitam tradicionalmente os 11 de setembro, festa oficial da Catalunha, para expressar seus desejos indepedentistas ou soberanistas. Não é casualidade, já que a derrota do povo catalão nesse dia no ano de 1714 foi o começo de sua perda de direitos e soberania dentro do território espanhol.

No entanto, esse ano a Diada (nome da festa) está especialmente marcada pelo indepedentismo. E não é unicamente pela multidão de bandeiras e proclamações desse tipo que acontecem em todos os municipios do território, mas também nas instituições políticas regionais. O próprio presidente da Generalitat da Catalunha, apoiou oficialmente a marcha indepedentista anunciada para esta tarde em Barcelona e organizada pela plataforma Assembleia Nacional Catalã. precisamente nesstes meses há no governo e no parlamento catalão mais coesão da que seria possível imaginar uns anos atrás. O elemento unificador é a luta do presidente Mas para obter um novo pacto fiscal com o governo espanhol, medida apresentada para superar a crise.

O governo nacionalista conservador catalão, que recentemente foi obrigado a pedir um resgate econômico para a Espanha de mais de 5 bilhões de euros, soubbe atrair grande parte da oposição e do povo com uma jogada político-econômica que retoma ademais uma antiga exigência soberanista: um pacto fiscal que conceda para a Catalunha autnomia total com seus impostos. Aprovada com um grande consenso no parlamento regional, os catalães poderão começar a ver que probabilidades reais tem a proposta no próximo dia 20, quando acontecerá a primeira reunião sobre o tema com o governo central. Aconteça o que acontecer e nas seguintes, grande parte da Catalunha seguirá lutando para obter mais soberania e, o que é mais importante, encontrar uma saída para uma crise que parece não ter fim.


Cataluña celebra hoy su día grande en el ambiente más independentista de los últimos años y pendiente de importantes cambios económicos. Muchos catalanes aprovechan tradicionalmente el Once de Septiembre, fiesta oficial de la comunidad autónoma catalana, para expresar sus deseos independentistas o soberanistas. Y no es casualidad, ya que la derrota infligida al pueblo catalán ese día en 1714 fue el principio de su pérdida de soberanía y derechos dentro del territorio español. Sin embargo, este año la ‘Diada’, nombre popular de la fiesta, está especialmente teñida de independentismo. Y no se siente únicamente en la multitud de banderas y proclamas de este corte que abarrotan los balcones en casi todos los municipios del territorio, sino también en las instituciones políticas regionales. El propio presidente de la Generalitat de Cataluña, Artur Mas, ha apoyado en su discurso oficial la marcha independentista anunciada para esta tarde en Barcelona y organizada por la plataforma Asamblea Nacional Catalana. A la manifestación, que se congregará bajo el lema ‘Cataluña, nuevo Estado de Europa’, asistirán numerosos miembros del gobierno catalán. Precisamente estos meses hay en el gobierno y en el Parlamento de Cataluña más cohesión de la que hubiera sido posible imaginar hace unos años. El elemento unificador es el ‘órdago’ lanzado por el presidente Mas para obtener un nuevo pacto fiscal con el Gobierno central de España, medida que el catalán presenta como panacea para superar la crisis. El gobierno nacionalista conservador catalán, que recientemente se ha visto obligado a pedir un rescate económico a Madrid de más de 5000 millones de euros, ha sabido atraer a gran parte de la oposición y del pueblo catalán con una jugada político-económica que retoma además una antigua exigencia soberanista: un pacto fiscal que conceda a Cataluña total autonomía en la gestión de sus impuestos. Aprobada con gran consenso en el Parlamento regional, los catalanes podrán empezar a ver qué probabilidades reales tiene la propuesta el próximo día 20, cuando se celebre la primera reunión sobre el tema con el Gobierno central. Pase lo que pase en esa reunión y en las siguientes, gran parte de Cataluña, la comunidad más endeudada de toda España, seguirá luchando por obtener más soberanía y, lo que para muchos es más importante, por encontrar una salida a una crisis que ahoga a la población y parece no tener fin.

Texto completo en: http://actualidad.rt.com/actualidad/view/53458-indepentismo-catalan-pide-nuevo-europeo

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Encontro Nacional Evoliano III de Curitiba foi um sucesso!

O Encontro Nacional Evoliano III realizado em Curitiba nos dias 7 a 9 deste mês foi um sucesso, segundo a comissão organizadora, os palestrantes, e o público participante.



Os palestrantes Alexandr Dugin, Marcos Ghio, Alexandre Hage, Rodolfo Souza, Victor Barbuy e Cesar Ranquetat, além da palestra, tiveram que responder muitas perguntas que esquentaram a conversação.

Os assuntos tratados foram bastante amplos, que apesar de envolver a via evoliana nem sempre tiveram qualquer ligação direta com o Barão. Entre os muitos e amplos temas, estão as ideologias clássicas, geopolítica e relações internacionais, tradição grega, peles-vermelhas, imperialismo norte-americano e ocultismo.

Nos intervalos, também aconteceram conversas acalouradas sobre os demais assuntos que envolviam política, metafísica, etc.

Fotografias e vídeos da palestra serão disponibilizados em tempo determinado.
http://www.centroevoliano.org/

Amanhecer Dourado e The Guardian

Ou dos ataques midiáticos a um dos movimentos mais sérios da cena Nacionalista.


Enquanto a imprensa internacional dá uma atenção especial à crise na Grécia, é certo que há uma campanha de manipulação atrás de um dos movimentos nacionalistas mais sérios dasúltimas décadas: Amanhecer Dourado.

O último ataque midiatico contra Chrysi Avgi veio do popular periódico britânico The Guardian, o qual condenou ao partido nacionalmente eleito como um "bando criminoso" que "está longe de ser um partido político". Apesar do The Guardian, e os simpatizantes de sua corrente ideologica, não aprovem, Amanhecer Dourado é um Partido legítimo que obteve 6,92% dos votos nas eleições de Junho e desde então viu sua base de apoio aumentar para 10,5%.



The Guardian, e todo resto do mundo, é totalmente livre para criticar o partido popular, mas enquanto o faz tira conclusões errôneas. Escreve que os deputados do Amanhecer Dourado "se encontram acomodados aproveitando os privilégios que os deputados gregos desfrutam, entre os quais a imunidade parlamentar" e então citam o caso de Ilias Kasidiaris, que deveria comparecer em juízo no dia 3 de setembro, mas não o fez, devido a sua imunidade.

The Guardian escreve que Kasidiaris "usou de sua imunidade parlamentar para se postergar". Caso tivessem se incomodado em comprovar os atos, de deparariam com o grave erro que cometeram. Em 12 de  jinho diversos meios de comunicação deram a conhecer que Ilias Kasidiaris solicitou que fosse removida sua imunidade, para assim enfrentar o julgamento. Diferente dos políticos que introduziram a lei da imunidade para proteger seus acordos obscuros, o deputado d Amanhecer Dourado que essa lhe fosse removida. E quanto à alegação de que os deputados aproveitam esse privilégios, os fatos mostram que Chrysi Avgi se opôs aos salários parlamentares e os benefícios excessivos dos quais gozam os políticos.

O periódico britânico chega a afirmar que o movimento grego defende a violência racista, acusação que eles negam sempre. O aumento dos ataques efetuados contra imigrantes são retratados pela imprensa mundial como exemplos de violência xenófoba, contudo, quando os autores desses ataques são detidos e se cpmrova que não possuem ligação com o Amanhecer Dourado a imprensa decide, negligentemente, informar o fato. Em agosto, um ataque contra um imigrante hindú foi qualificado como crime racista. Chrysi Avgi terminou por provar que a polícia capturou os verdadeiros culpados... que eram cinco hindus.

Amanhecer Dourado aponta constantemente que a única coisa que a mídia de massa consegue com suas notícias de supostos ataques racistas, é a criação de um aimagem negativa da Grécia. Diversos meios alternativos que cumprem o papel de informar imparcialmente, apontam que os ataques a imigrantes nascem de disputas violentas entre grupos étnicos e que não tem nada a ver com o s gregos ou com o Amanhecer Dourado. E ainda assim, se insiste em espalhar desinformação sobre isso.

O que os meios de comunicação liberais e progressistas evitam informar, por ignorância ou malícia, a medida que promovem a imagem de que gregos são racistas e xenófobos, são os gregos vítimas de crime racista. Diariamente na imprensa local há notas sobre imigrantes ilegais que roubam, violam e atacam gregos, mas isso não faz eco nos meios de comunicação mais populares. Enquanto os gregos se tornam mais temerosos a uma onda de delinquência que envolve seu país e converte antigos bairros gregos em guetos, cresce o apoio a medidas anti-imigração, sejam do governo ou do Amanhecer Dourado. Esta resposta aos crimes dos imigrantes não torna os gregos em racistas violentos, por mais esforços que façam os meios de esquerda e direita.

Pergunto a imprensa internacional: Onde estão as notícias de pensionistas gregos sendo atacados em suas casas por ladrões albaneses? Por que não informam sobre as crianças gregas que são violadas por imigrantes ilegais? A realidade da cresente onda de violência faz com que muitos gregos comecem a apoiar o Amanhecer Dourado pois eles percebem que estão atuando pelos interesses nacionais. A imagem que se apresenta deles como um bando de neo-nazis violentos no exterior é totalmente falsa.

Via El Ministerio

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Novos protestos na Grécia contra as políticas capitalistas

Médicos gregos realizaram na quarta-feira uma paralisação durante várias horas e uma manifestação na praça ateniense de Syntagma e juízes e promotores se reuniram em frente ao prédio da Suprema Corte. Esta quinta-feira será a vez da polícia, bombeiros e da guarda costeira, que vão protestar na antigo Estádio de Atenas.

Enquanto isso, os professores universitários têm ameaçado entrar em greve na próxima semana, o que poderia comprometer a realização de exames em setembro. No sábado, haverá uma grande manifestação em Tessalônica convocada por sindicatos, sociais e políticos em todo o país para se opor as medidas de austeridade. Além disso, uma greve geral surgirá num futuro próximo.

"Depois de Tessalônica discutiremos com o GSEE (o maior sindicato do setor privado) e outras organizações os detalhes e a data, mas será certamente uma greve geral", disse Vassilis Xenakis, secretária internacional da ADEDY, a maior confederação sindical funcionários públicos.

Embora nenhuma medida oficial foi feita, a imprensa grega indica que policiais, militares, bombeiros e Guarda Costeira vão ver o seu salário reduzido em 6 a 12%, os médicos de hospitais públicos em 13% e 17,5% dos acadêmicos. Além disso, os juízes e promotores ver o seu rendimento reduzido em 20 a 35% e diplomatas e altos clérigos de 20 por cento.

"O setor público é o que atende as necessidades sociais da população, portanto, não é apenas sobre a luta pelos direitos dos trabalhadores públicos, mas pelo modelo social. Estes cortes estão levando à piora da qualidade da saúde e educação na Grécia ", denunciou Xenakis.




Via ANN

terça-feira, 4 de setembro de 2012

É por isso que a Síria de Bashar al-Assad não será derrubada!



A tendência na Síria

Os acontecimentos mais recentes na Síria apresentaram uma série de importantes indícios que terão consequências decisivas sobre o curso da guerra mundial com a qual o Estados Unidos pretende destruir este país.

Contrariamente às informações e impressões de estrategistas estadunidenses e de seus cúmplices europeus e árabes, transmitidas através das centenas de meios (imprensa audiovisual e eletrônica) que participam nesta batalha, os esquadrões da morte, os mercenários e os grupos takfiristas trazidos de todas as regiões do mundo têm tido um duríssimo azar nos combates. No entanto, os responsáveis turcos e seus aliados prometeram, assim como fizeram no ano passado e na mesma época, que o mês do Ramadã seria o da caída do resistente regime da Síria. Essas ilusões se dissiparam novamente no campo de batalha, onde os bandos armados deixaram milhares de mortos, feridos e prisioneiros.

Na verdade, a ofensiva geral dos extremistas contra Damasco produziu enormes baixas para estes últimos, confessam os próprios meios ocidentais. A força formada com mercenários locais e jihhadistas do mundo inteiro foi literalmente aniquilada pelo exército sírio que agora persegue aos que ainda permanecem nos arredores da capital. Toneladas de armas foram confiscadas e uma grande infraestrutura foi destruída e desmantelada. Levarão meses para reconstruir um poder destrutivo similar... se conseguirem reconstruí-lo.

E já se sabe o saldo da batalha de Alepo. Os extremistas caem aos milhares ante o metódico avanço do exército, que praticamente conseguiu romper as linhas de abastecimento dos mercenários provenientes dos campos de treinamento que a CIA dirige na Turquia. Os bandos armados tampouco chegam a fazer com que cheguem reforços até a cidade sem sofrer enormes perdas. Suas colunas motorizadas, compostas de veículos com tração nas 4 rodas e equipados com metralhadoras pesadas proporcionadas pelos seus patrocinadores regionais, avançam expostas baixo o fogo dos helicópteros e aviões das forças armadas sírias e caem nas emboscadas preparadas pelas unidades de elite infiltradas atrás das linhas inimigas. Segundo especialistas, um terço dos extremistas são jihaddistas provenientes do Magreb árabe, da Líbia, do Golfo, do Afeganistão, Paquistão e Chechênia. O diretor de inteligência da União Européia, o francês patrice Bergamini, reconheceu (em entrevista concedida na sexta-feira, dia 17 de agosto ao diário libanês Al-Akhbar) a importância do papel dos jihaddistas no conflito sírio e destaca que a opinião pública ocidental já está consciente do perigo que estes representam. É evidente que a limpeza da cidade de Alepo e seus arredores por parte do exército sírio já é apenas questão de tempo.

Os grandes problemas que os bandos armados têm tido em toda a Sìria demonstram que o Exército Árabe Sírio, que conta com profundas bases ideológicas, assimilou muito rapidamente as lições de guerra e que desenvolveu estratégias de contraguerrilha em zonas urbanas e rurais, estratégias que lhe permitiram desferir duros golpes aos extremistas, a pesar dos fortes meios militares, materiais, financeiros e midiáticos que uma coalizão de várias dezenas de países colocou à disposição desses elementos. Sem esquecer as sanções que esses países adotaram contra o povo e Estado sírios além do marco das Nações Unidas.

Para compreender e predizer a evolução da situação também é importante analisar o estado de ânimo do povo sírio. Sem um autêntico apoio popular - apoio que os meios de comunicação ocidentais se empenham em ocultar - o presidente Bashar al-Assad e seu exército não poderiam resistir à ofensiva e repeli-la. Este apoio popular está determinado por 3 fatores: a maioria dos sírios estão conscientes de que seu país está sendo alvo de um complô internacional que tenta fazer da Síria um vassalo que seria somada ao campo ocidental-imperialista e removida de todas as equações regionais. Se trata, no entanto, de um país que esteve durante os últimos 40 anos em pleno centro de correlação regional de forças e com o qual o Oriente Médio podia sempre contar. Estes amplos setores da população síria estão apegados à independência política de seu país e estão dispostos a lutar para defendê-la. Isso explicaria porque milhares de jovens se oferecem como voluntários para unir-se às filas do exército nacional sírio. Os especialistas estimam que mais de 20% da opinião pública, que em algum momento simpatizou com a oposição, descobriu a verdadeira face dos extremistas, que cometem selvagens abusos nas regiões que controlam (violações, execuções sumárias, massacres, saques..). Os meios ocidentais ecoam, cada vez mais frequentemente, esses atos de barbáries. Aproveitando essa mudança de opinião da população, sobretudo em regiões rurais onde o povo está cansado da barbárie, o Estado sírio estabeleceu meios de comunicação que permitem a população informar discretamente ao exército sobre a presença de terroristas. Isso explica como as unidades e a aviação chegaram a realizar exitosamente ataques seletivos contra os esconderijos e bases dos bandos armados durante as últimas semanas.

Paralelamente a todos esses acontecimentos no território, os aliados regionais e internacionais de Damasco dão exemplos de uma firmeza a toda prova e desenvolvem iniciativas políticas e diplomáticas, evitando assim deixar o campo livre aos ocidentais. O êxito do encontro de Teerã, no qual participaram 30 países, entre eles China, Índia, Rússia, 9 países árabes e vários Estados da América Latina e do sul da África, ilustra essa nova correlação de força.

A criação desse grupo de Estados foi uma forte mensagem aos ocidentais e põem em risco seu projeto que visa estabelecer, fora do marco da ONU, uma zona de exclusão aérea no norte da Síria.

Os últimos meses de 2012 serão decisivos na elaboração de novos equilíbrios regionais e internacionais e conformarão uma nova imagem a partir de Damasco, graças a vitória do Estado nacional sírio na guerra universal que contra ele foi desatada.

A tendência geral
Os novos mísseis sofisticados e precisos da Resistência Libanesa

Há várias semanas que os dirigentes israelitas vêm fazendo soar os tambores de guerra. Ameaçam atacar o Líbano e as instalações nucleares iranianas, assim como a Síria, com a esperança de salvar de seu fracasso certo o complô ocidental traçado contra esse último país.

O chefe da Resistência, Sayyed Hassan Nasrallah, respondeu as ameaças de Israel. Em seu discurso no Dia Internacional do Al-Qods, Nasrallah anunciou uma nova equação sem precedentes ante a possibilidade de um golpe estratégico dissuasivo ao revelar que a Resistência dispõem de mísseis sofisticados e precisos, que são capazes de alcançar alvos do tamanho de um ponto, na Palestina ocupada. Também indicou que a Resistência dispõem de um banco de objetivos e que já há mísseis apontando até essas infraestruturas vitais, cuja destruição constituiria em uma verdadeira catástrofe para Israel. A quantia de baixas israelenses seria considerável.

Os especialistas israelenses sabem perfeitamente a quais alvos se refere Nasrallah e de que mísseis está falando. Sua dura mensagem foi recebida e entendida com perfeição e desencoraja o Estado hebreu a desatar sua agressão. Mísseis sofisticados prontos para seu lançamento podem incendiar o coração de Israel, deixar milhares de vítimas e 2 milhões de desalojados.

Com cada aparição e com cada nova equação, Nasrallah obriga aos israelenses a revisar seus cálculos e contar até um milhão antes de lançar uma agressão contra o Líbano ou contra algum dos membros do Eixo de Resistência. Se a Resistência tem os mísseis que menciona Nasrallah, os israelenses fariam bem em perguntar-se o que poderiam causar os arsenais da Síria e do Irã.

As equações dissuasivas que impõem a Resistência, e já experimentadas durante a guerra de julho de 2006, são prova indiscutível da força que o Líbano pode dispersar ante a máquina de guerra israelense. Constituem no mais a melhor resposta aos políticos libaneses que pedem o desarme da Resistência, cedendo às exigências das embaixadas ocidentais e ao dinheiro do Qatar e da Arábia Saudita.

Por Pierre Khalaf