segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Holandesa mutila, tortura e mata animais em nome da arte


Mas isso é arte? A holandesa Katinka Simonse (cujo apelido é Tinkebell) tem matado animais para as suas exibições artísticas. Esta forma controversa e cruelde arte, conhecida como performática, envolve uma apresentação ao vivo pelo artista.
Simonse, de 31 anos, causou indignação entre defensores de direitos animais no mundo. Ela colocou 100 hamsters em pequenas bolas de plástico transparentes e os fez correr ao redor de uma galeria; ela ameaçou colocar pintinhos em uma máquina trituradora; ela pinta números sobre caramujos que mantém em seu jardim; ela trucida e esquarteja cães; e ela mata pintos e os coloca presos em ganchos, a fim de pendurá-los. Um vídeo perturbador a respeito deste caso pode ser visto aqui (aviso: imagens fortes). Se for digitado o seu nome ou seu apelido em qualquer site de buscas como o Google, irão aparecer uma infinidade de atrocidades que ela tem cometido contra o reino animal em nome de sua forma de “arte”. Alguns podem ser encontrados aqui (cortesia de piaberrend.org). As imagens são fortes.
Digno de atenção (e repulsa) foi o fato de Simonse, não querendo pagar para que fosse eutanasiado humanamente por um veterinário o gato doente que ela tutelava, decidiu fazê-lo com suas próprias mãos e ela mesma matou o gato, quebrando-lhe o pescoço. Retirou a pele do gato e fez uma bolsa. Em entrevista ao programa de TV holandês De Wereld Draait Door (The Turning World), Simonse mostra claramente que não tem nenhum remorso pelas suas ações com relação ao gato e demonstra abertamente ao entrevistador de que forma quebrou o seu pescoço. Ela ri muito durante a entrevista. O vídeo pode ser visto aqui. Está em Holandês. Simonse argumenta que o gato estava deprimido e que matá-lo foi simplesmente uma forma de lhe proporcionar uma “morte misericordiosa”. O nome do gato era Pinkeltjie e tinha apenas três anos de idade.
O Partido político holandês que defende os direitos animais, chamado Partij Voor de Dieren (Partido pelos Animais), declarou que Simonse é perturbada, obsessiva e tem usado essa forma pervertida de arte como meio de chamar a atenção de modo sensacionalista. Também foi dito pelo Partido que isso é um claro exemplo de que as leis de proteção animal na Holanda são de curto alcance, de modo que solicitaram ao Parlamento que aprove leis mais rígidas e penas mais pesadas para serem aplicadas àqueles que infringirem as leis.

Na foto, uma das obras cruéis de Katinka Simonse (Foto: Reprodução/Piaberrend.org)

Mensagens de ódio enviadas para Simonse foram publicadas em um livro chamado “Querida Tinkebell”. O livro é um projeto em parceria com a artista Coralie Vogelaar, que coletou todos os dados. Publicado em 2009, o trabalho em si é controverso. Vogelaar, que pesquisou as origens das correspondências e e-mails, incluiu as mensagens que Simonse recebeu como também informações pessoais (fotos, blogs, endereços) daqueles que enviaram as mensagens. Toda esta informação foi extraída da Internet. A maioria das mensagens (aproximadamente 80%) veio da América; outros países incluem Holanda, Bélgica, França, Espanha, Rússia, Reino Unido e Brasil.
Duas petições estão em andamento para tentar trazer Simonse à Justiça e ambas são dirigidas ao governo holandês. Talvez Simonse seja levada sob custódia e receba o tratamento de que necessita claramente.

Assine as petições:
Clique aqui para assinar a petição criada pela ONG Charge.org pedindo justiça contra a pseudo artista.
Clique aqui para assinar a petição pedindo pena de prisão para a pseudo artista por crime de abuso aos animais.
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Via ANDA

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