Israel anunciou um estado de emrgência no setor energético. A causa principal é a interrupção do abastecimento de gás natural por parte do Egito, somado ao esgotamento da jazida israelense Yam Tatis.
Hoje em dia, a reserva total da potência combinada de todas as centrais israelitas somam menos de 1% do nível máximo de consumo, quando numa condição estável deveria ser de 10%. Se algumas delas não funcionare,, o Estado judeu terá de enfrentar um déficit de energia.
Autoridades estimam que a queda nas temperaturas em outubro e, respectivamente, o desligamtento massivo dos aparelhos de ar-condicionado reduziarão o consumo a ponto de cancelar o estado de emergência. Está previsto, ademais, que a jazida de gás de Tamar comece a funcionar em 2013. No futuro prevê-se que Israel esteja ligado à rede europeia através de um cabo submarino que atravessa o território de Chipre e da Grécia: os respectivos acordos já foram aprovados.
O governo egipcio anunciou em abril passado o rompimento unilateral do acordo com Israel sobre o fornecimento de gás. Ele ressaltou que este passo era devido apenas a razões comerciais e não tinha nada a ver com a situação política no país. Também exigiu que, para renovar o contrato o gás deve ser pago de acordo com preços de mercado.
Israel, entretanto, diz não aceitar a decisão, chamando-a de violação do acordo de paz entre os dois estados: o tratado de Camp David de 1978, estipulava, entre outras coisas, o fornecimento de gás egípcio a preços especiais. O Estado judeu disse também que o Cairo há muito tempo não pode garantir a estabilidade do fornecimento de gás. Desde fevereiro de 2011, o gasoduto entre os dois países foi atacado 14 vezes.
Israel, entretanto, diz não aceitar a decisão, chamando-a de violação do acordo de paz entre os dois estados: o tratado de Camp David de 1978, estipulava, entre outras coisas, o fornecimento de gás egípcio a preços especiais. O Estado judeu disse também que o Cairo há muito tempo não pode garantir a estabilidade do fornecimento de gás. Desde fevereiro de 2011, o gasoduto entre os dois países foi atacado 14 vezes.
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