domingo, 29 de julho de 2012

Israel a um passo da guerra



Uma reportagem no Domingo em Ha'aretz revela que o Conselheiro de Segurança Nacioal dos EUA Tom Donilon apresentou os planos de contingência de Washington para um possível ataque contra Irã ao Primeiro Ministro Israelense Benjamin Netanyahu uma vez que as negociações nucleares tiveram um impasse.

Contudo, a reportagem foi imadiatamente negada por um top-oficial israelense que falou em condição de anonimidade. Ele disse, "Nada no artigo está correto. Donilon não se encontrou com o Primeiro Ministro para uma janta, ele não se encontrou com ele pessoalmente, nem apresentou planos operacionais para atacar Irã".

Uma rápida justificação para essa negação poderia ser que tais planos de contiingência não foram considerados a ser publicados e deveriam ter permanecido confidenciais tanto quanto seja necessário.
Ainda, não há negação de que Washington e Israel são dois lados de uma mesma moeda e isto manifesta que eles tem no sua movimentação e tratado políticos formado uma unidade contra Irã.

O candidato presidencial do US GOP Mitt Romneu recentemente pagou uma visita ao marechal israelense para apoiar os israelenses por um lado e expressar seu comprometimento servil inabalável a Israel (incluindo sua posição anti-iraniana) por outro lado.

Dan Senor, um Conselheira das Políticas Exteriores para o candidato presidencial GOP, disse que Romney apoiaria a decisão israelense em lançar um ataque militar contra Irã para manter aquele país longe de alcançar capacidades nucleares, mas espera medidas diplomáticas e militares para dissuadir Teerã de perseguir seu caminho para a aquisição nuclear".

Mais, ele contou aos reporters, planejou para finais de domingo próximo a antiga cidade de Jerusalém, "Se Israel tem de tomar ação por si própria, para impedir o desenvolvimento iraniano, o governador respeitaria sua decisão".

Com um tom mais sombrio, entretanto, Romney repetidamente disse a si mesmo que ele tem uma "tolerância zero" em relação a obtenção do Irã de armamento nuclear.

Recentemente, Washington frequentemente ameaçou Irã com um ataque militar. As ameaças, que evidentemente acontecem contra todas leis internacionais, são geralmente proferidas por um número massivo de oficiais influenciados pelo poderoso lobby Sionista de Washington. Uma circunstância descarada dessas ameaças pe que Washington pode usar seu bunker-buster de 14 toneladas (20 pés de altura, 1 pé de largura) conhecido como Massive Ordnance Penetrator (MOP), a maior bomba convencionar do mundo contra o território iraniano. Michael Donley, o Secretário das Forças Aéreas dos EUA,, disse que a bomba seria disponível se necessário.

"Continuaremos em testar a bomba para refinar suas capacidades, e está em andamento", ele disse "Nós também temos a capacidade de ir com a existente configuração de hoje".

Para justificar suas ameaças ilegais e sanções, os EUA aparentemente embarcam em um sistemático programa para fomentar a Iranofobia nos EUA e no resto do mundo. Em sua campanha Iranofóbica, um número de grupos e partidos incluindo o Tea Party, neocons e AIPAC estão ativamente envolvidos.

Por esse programa, os EUA são os inferno dobrado em distorcer as realidades da República Iraniana, assim como em lavagem cerebral na opinião pública no mundo inteiro para que acreditem que o Irã está tentando construir armas nucleares, e que o Irã significa um grave perigo para a segurança do mundo. Nessa mesma campanha, Washington também faz uso de seus aliados incluindo Arábia Saudita, Qatar e Israel, na região.

Um político arruinado que só tem respeito no seu próprio país, Romney segue a mesma campanha Iranofóbica, toma uma posição agressiva contra o Irã em Israel onde ele falsamente encorajou e disse que os líderes de Teerã estão dando "nenhuma razão para confiar neles com seu material nuclear" ao mundo. Ele ainda apouoi verbalmente por uma decisão israelense para uma ação militar para 'prevenir o Irã de possuir capacidade nuclear".

"Não erra: os aiatolás no Teerã estão testando nossas defesas morais. Eles querem saber quem se oporá, e quem olhará o outro lado. Minha mensagem ao povo de Israel e aos líderes do Irã é uma e a mesma: não me desviarei; nem se desviará meu país".

Esses fatos à parte, a dupla tem recentemente comoeçado uma rede de ataques de terroristas bandeiras-falsas em várias partes do mundo. Com Washington apontando o dedo em culpar o Irã, Israel sente mais falaciosamente intitulado em tonificar sua retórica da guerra contra a R. Islâmica e fazer o melhor das operações fabricadas. Na mesma linha, o anterior Embaixador da ONU John Bolton apelou à entidade Sionista a atacar o Irã em retaliação para uma matança alegada de matar turistas israelenses na Bulgária, dizendo "o momento do Estado judeu em acabar com ameaças e começar a agir chegou".

"Isto é obviamente um período muito perigoso para Israel com a guerra civil na Síria, refugiados reportam atravessar a fronteira no Líbano, e Hezbollah bem armados com foguetes no norte do território israelense", Bolton contou a Fox News Greta Van Susteren na Quinta à noite: "Então eu penso que se houve alguma vez um momento para retaliar, e diretamente contra o Irã, esse momento é agora".

Na análise final, pode-se ver que a real ameaça no mundo está colocado e imposta por aqueles belicistas de Washington que tornarão a situação ao seus próprios interesses na região bem como pela entidade Sionista que reviverá a guerra contra o Irã e colher os benefícios de tais agressões se claro eles sobreviverão em tal ato de beligerância.


Via PressTV

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