Rússia afirma que está modernizando um arsenal nuclear que foi criado majoritariamente durante a Guerra Fria e tem dito que continuará usando armas atômicas como um elemento-chave de dissuação.
Depois de firmado o novo Tratado START em 2010, Rússia e Estados Unidos estabeleceram topes numéricos às armas que devem ser provadas nos exerícios.
Mas Putin deixou claro que os cortes dependem, entre outras coisas, de que Washington aborde suas preocupações sobre o sistema de defesa antimísseis que está desenvolvendo, incluindo o escudo empregado na Europa que segundo disse deixa mais vulnerável a Rússia.
Líderes russos e estadounidendes dizem que a ameaça de uma guerra nuclear como a de tempos da Guerra Fria é agora impensável.
Mas críticos consideram que Putin - no poder desde 2000 e de novo comandando em chefe desde seu regresso ao Kremlin em Maio como presidente - está exagerando as possíveis ameaças que representa o Ocidente para apontar seu apoio doméstico.
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