Moscou
anunciou que foi cessado um acordo com Washington de cooperação contra as
drogas e aplicação de leis, continuando a onda de deterioração das relações
diplomáticas.
O
Primeiro Ministro russo, Dmitry Medvedev assinou uma ordem para terminar o
acordo bilateral, disse o governo em uma pronunciação no seu site oficial nesta
quarta-feira. O acordo, formalizado entre a Rússia e os
EUA em 25 de setembro de 2002, foi declarado como “fora de contato com as
realidades atuais e exauriu seu potencial”, afirmava o documento.
Foi em grande medida por causa
destas suspeitas, que Moscou informou a Agência Americana de Desenvolvimento
Internacional (USAID), em setembro, que seus serviços na Rússia não eram mais
desejados ou necessários.
Em uma entrevista recente ao NPR,
a extrovertida Secretária de Estado Americana, Hillary Clinton comentou sobre a
decisão russa de fechar o escritório da USAID: “Nós
podemos pegar nosso dinheiro e ir para qualquer outro lugar e ajudar pessoas
que nos achem bem-vindos.”
O
comentário de Clinton está muito longe de explicar a racha nas relações
Rússia-EUA: A Rússia escapou amplamente dos problemas da sua depressão
pós-Soviética, e agora tem uma economia dinâmica com uma classe média crescente
e imensas [quantias] de recursos naturais, e não precisa de esmolas de
Washington.
O
Ministério do Exterior disse que a sociedade civil se tornou completamente
madura e que não precisa de qualquer “direcionamento
exterior” do USAID, que também foi culpado por tentar manipular os processos
políticos internos da Rùssia.
Em
entrevista na mídia Americana, o Primeiro Ministro Medvedev enfatizou que a
decisão russa de introduzir a lei sobre a adoção não tem conexão com a legislação
americana contra cidadãos russos.
“Esta lei expressa a preocupação do
Parlamento Russo, da Duma Estatal russa e do Concelho Federal sobre o destino
das nossas crianças... Portanto, apesar de muitos a terem visto como visando
cidadãos americanos individuais que querem adotar crianças russas, este
certamente não é o caso”, Medvedev disse à CNN.
Enquanto isso, experts russos dizem que as relações entre Moscou
e Washington entraram em um perigoso estágio de “disse-me-disse” e alertaram
sobre seu posterior desenvolvimento.
O presidente honorário o Conselho de Política Estrangeira e de
Defesa, Sergey Karaganov falou para a agência de notícias RIA Novosti que, do
seu ponto de vista, a Rússia e os EUA se colocaram em um caminho muito difícil
de sair. Ao mesmo tempo, o analista notou que o chamado “reset” não criou
qualquer fundação sólida para melhorar as relações entre os dois países.
Karaganov
disse ainda que espera que os líderes das duas nações sejam sábios o bastante
para não aceitar qualquer deterioração posterior das relações. Viktor Kuvaldin,
da Fundação Gorbachev também pediu que os líderes da Rússia e Estados Unidos
coloquem um fim ao impasse o mais rápido possível.
“Infelizmente, quando uma espiral começa a se
desenrolar, ela cria sua própria lógica. As pessoas tendem a esquecer quem
começou o que e a recorrer à política do ‘olho por olho, dente por dente’ ”, disse Kuvaldin.
As
autoridades russas devem parar o processo e chegar a um acordo com seus
parceiros americanos, para que eles (Washington) sigam o exemplo.
Via RT
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