terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Uma 'Nova Judea' na Patagônia?

Por Adrian Salbuchi

Há indícios alarmantes de que os Donos do Poder Mundial, em geral, e o sionismo internacional, em particular, estão tecendo uma complexa manobra tendente a criar um segundo Estado judeu na Patagônia argentina-chilena.

Esta estratégia de longa data hoje se vê potencializada e acelerada devido à situação insustentável do primeiro Estado judeu na Palestina ocupada. Em verdade, Israel é um ente político artificial que só pode sustentar-se pela violência e graças ao apoio incondicional que brinde os Estados Unidos: nação crescentemente idiotizada, desculturizadas e, incluso, narcotizada.

Primeiro, vieram pela Argentina… 


Os Donos do Poder Mundial lograram um controle virtualmente total sobre a Patagônia argentina, não através da violência como na Palestina, mas através da imposição de governos decadentes e traidores na atual Argentina 'da democracia'.

Ao longo de mais de trinta anos, estes desarticularam todo vestígio de defesa territorial. Pior ainda, destruíram a educação e a consciência nacional substituindo o saudável nacionalismo herdado dos Pais da Pátria e da doutrina de Juan Perón por uma subcultura perversa, antinatural, antiestética e mentirosa. Neste sentido, podemos dizer que a Argentina é uma nação derrotada. E duplamente.

Sua primeira derrota foi militar: na guerra internacional pelas Ilhas Malvinas disparada em 1982 por uma geração de militares civis míopes e sem grandeza que caíram estúpidamente na armadilha feita pelo Reino Unido, Estados Unidos e OTAN. Resultado: essas potências hoje mantêm uma poderosa base militar nuclear frente às costas patagônicas, potencializada em 2008 com a reativação da Quarta Frota do Atlântico Sul ordenada pelo governo de George Bush.

Sua segunda derrota foi no plano político e cultural: ante o territorialismo marxista que desatou uma guerra social e civil na Argentina durante os anos 70 e 80, cujas dolorsas consequências a sociedade argentina segue sofrendo. Resultado: os guerrilheiros e terroristas derrotados no plano operacinonal uma vez, triunfaram no cultural e político e hoje ocupam a Casa Rosada, o Congresso e muitas multimídias na Argentina. Exemplos paradigmáticos: Nilda Garré de Abal Medina, Comandante Teresa quando integrava a guerrilha, ocupa o ministério da defesa e hoje o de segurança interior sob poder dos Kirchner; Horacio Verbitzky, ex-chefe de inteligência do grupo terrorista Montoneros hoje dirige o jornal fundamentalista pró-Kirchner 'Pagina 12'.

Um triste barômetro da decadência intelectual e moral que infecta as outrora poderosas forças armadas argentinas o comprovamos de maneira em que desde há trinta anos seus chefes militares toleram submissamente todo tipo de insultos, humilhações e vexações, incluso, o de ser 'mandados' por uma 'comandanta' em chefe bipolar. Sucessivas cúpulas militares tornaram-se uma corporação frouxa e amorfa que parece ter esquecido seu juramente de defender o território nacional ante graves perigos externos e internos que espreitam.

No caso da Patagônia argentina, seguramente veremos estes 'chefes' militares de joguete chorar amanhã como mulheres porque hoje não se atrevem a defender como homens.

Agora o Chile!


Mas os poderes mundialistas e sionistas não operam somente de um lado dos Andes em sua vocação dissociadora e infiltradora. O avanço do sionismo internacional que deseja ver um segundo Estado judeu na Patagônia também o verificamos na República do Chile, cujo presidente Sebastián Piñera nomeou em Novembro 2012 Rodrigo Hinzpeter como ministro de defesa, um homem iintimamente vinculado ao Estado de Israel e participante regular do Comitê Judeu-Americano. Antes de fazer-se cargo desta importância pasta, Hinzpeter se desempenhava vários anos como ministro do interior.

Em um amplo informe do jornal chileno 'O Cidadão' a dupla Piñera-Hinzpeter pretende redimensionar a defesa chilena para que “se enquadre com a tríada dos Estados Unidos-Colômbia-Israel”, agregando que “tudo aponta a que Hinzpeter manterá uma doutrina de defesa e política militar semelhante à de Colômbia, e alinhará Chile com os objetivos do Comando Sul dos Estados Unidos estabelecidos para a base que construíram em Concón”. Apesar de estar formalmente assinada a “tarefas de Forças de Paz de Nações Unidas”, a dependência de mando e operação responde ao Comando Sul do Exército dos Estados Unidos.

Hinzpeter e Piñera parecem coincidir em apoiar a política de 'defesa' que desejam impor os Donos do Poder Mundial, porquanto na base militar de Concón já existe um comando de Operações Militares em Territórios Urbanos.

Seguramente, se avançará no plano de reorientar as forças armadas chilenas a “combater a insurgência, a delinquência e o narcotráfico”, igual que no México e Colômbia. Ou seja, umas forças armadas com funções já não de defesa territorial ante ameaças extra-continentais, mas de segurança e controle policial interno. Assim, no futuro poderáo operar como controladores da população local, alinhadas aos objetivos e interesses financeiros, econômicos, políticos e sociais do vindouro Governo Mundial.

Agrega este informa que “tudo indica que da mão do presidente Piñera, Hinzpeter fará todo o possível para impulsionar a denominada 'Primeira Estratégia Nacional de Segurança e Defesa'” que, em concreto, abre a porta para que as forças armadas chilenas participem em operações de repressão de seus cidadãos dentro do território nacional, com a desculpa de “combater a delinquência em suas distintas expressões”.

Quando Bebastian Piñera assumiu como presidente do Chile em 2011, a Agência Judia de Notícias titulou esta notícia salientando que “um judeu será o próximo ministro do interior e chefe de gabinete do presidente eleito Piñera”. Claramente, na Embaixada de Israel em Santiago, em Tel Aviv e entre as poderosas organizações sionistas e judias o encobertamente de Hinzpeter no governo do Chile não passou desapercebido.

Continua este informe salientando que “diversos meios destacaram que o atual titular do cargo de defesa é muito próximo ao American Jewish Committee (Comitê Judeu Americano), poderoso grupo de pressão sionista nos Estados Unidos e América Latina, que opera mancomunadamente dentro de uma nutrida rede de grupos de pressão e poder sionistas pró-Israel na região e no mundo inteiro.

Se salienta também que em Março de 2011, enquanto o presidente Piñera se encontrava de giro pelo Oriente Médio, uma delegação do Comitê Judeu-Americano conformada por 18 membros foi recebida silenciosamente no Palácio da Moeda em Santiago pelo ministro Hinzpeter e os embaixadores dos Estados Unidos, Inglaterra e Israel. Tal visita se extendeu por três dias, mas a imprensa nacional manteve 'discreto silêncio' sobre a mesma, sobre o que se discutiu, quem assistiu e a que acordos chegaram.

Já em 2006 Hinzpeter participou em um congresso de comunidades judias latinoamericanas organizado pelo comitê Judeu-Americano em Miami. A declaração final indicada no sítio do Comitê afirma que os representantes das diversas comunidades envolvidas “ratificam sua solidariedade com o Estado de Israel em sua legitimidade histórica”. Escrevendo no boletim 'Palavra Israelita', o dirigente direitista da comunidade judia chilena, Gabriel Zaliasnik, asseverou que o ministro de defesa é das “pessoas com inclinações políticas e com interesses de que a causa de Israel” seja apoiada. O parlamentário chileno Eugenio Tuma, por sua vez, manifestou que Hinzpeter “é um militante da causa israelita”.

Em 5 de Novembro de 2012, 'El Ciudadano' publicou um cartaz que afirmava que Rodrigo Hinzpeter tinha feito o serviço militar em Israel, salientando o inconveniente de que alguém com esses supostos antecedentes assumisse o cargo de chefe do ministério de defesa chileno, o que disparou a ira da comunidade judaica do Chile. Parecia que Hinzpeter “foi a Israel para fazer seu serviço militar ao terminar sua educação secundária, o que normalmente dura dois anos, e três para os que seguem sua formação no aparato de Inteligência do Mossad”. Seja como for, Hinzpeter jamais esclareceu que foi a Israel, se em efeito fez o serviço militar ou se recebeu algum tipo de instrução armada nesse país, e tampouco negou que mantenha vínculos com o Mossad, o serviço de inteligêcia israelita.

Como salienta o analista geopolítico argentina Leopoldo Markus, “os perigos atuais das forças armadas e do Estado chileno, tanto da designação de Hinzpeter como da doutrina oficial daquelas, é que resulta funcional aos interesses do comando Sul dos EUA e de Israel. Mais além dos argumentos justificatórios da intervenção interna das forças armadas chilenas na luta contra o narcotráfico e o crime organizado, ele encobre o objetivo de que se fazem preparadas para reprimir possívels futuros levantes da população chilena”.

Markus agrega que, incluso uma bem treinadas, equipadas e “reorientadas” forças militares chilenas estariam sempre prontas para cumprir o rol de força de intervenção rápida contra Argentina, Bolívia ou Perú em caso de se produzir revoluções nacionais ou populares que enfrentem o imperialismo e seus agentes nativos.

Apontando à Patagônia

No que pertence à Patagônia argentina, esta hipótese não é para nada louca, considerando a vil política 'desmalvinizadora' e de desarme unilateral que, sob pressão angloestadounidense, vêm impulsionando sistematicamente sucessivos governos da Argentina 'da democracia': desde Alfonsín e Menem, até Matrimonio Kirchner.

A Armada Argentina é hoje obsoleta pela falta de renovação de material, mantimento, combustível e substituições, facilitando assim a depredação pesqueira ilegal e o roubo descarado do petróleo argentino no Mar Argentino desde a base inglesa 'Fortaleza Falklands'. Similarmente, a Força Aérea Argentina apenas pode voar com suas unidades dilapidadas carentes de mantimentos e combustíveis. Nem sequer se recolocaram as aeronaves de combate perdidas na heróica ação liberada contra a Inglaterra durante a Guerra Malvinense de 1982.

Pior ainda é a situação do Exército Argentino, desarmado quase totalmente e sobre cujos oficiais pesa a maior carga revanchista dos guerrilheiros passados que hoje usurpam o poder nesse país.

Dentro desta ampla estratégia de indefesa nacional, o abandono unilateral dos programas argentinos nuclear, balístico e aeronáutico – entregados covarde e traidoramente ao inimigo angloestadounidense por Alfonsin e durante a Década Infame do governo de Carlos Menem – se soma a retirada argentina da Antártida, a destruição dos quebra-gelos Almirante Irizar, e a desonra covarde da fragata-escola Libertad da Armada a mãos de fundo abutre do sionista pró-gay Paul Singer, graças à imperícia e irresponsabilidade do governo Kirchner no manejo da dívida externa.

Em síntese, a incursão de rodrigo Hinzpeter no ministério de defesa chileno indica que os EUA e Israel potencializam sua intervenção decisiva na formulação de políticas tendentes a 'assegurar a ordem' do povo chileno ante a crescente consolidação da presença sionista em toda a Patagônia. A Argentina a têm integralmente sob seu controle; agora chegou o momento de 'apertar as porcas' contra o Chile.

Tradução ao Português por Álvaro Hauschild

Via RT

Um comentário:

  1. perai................se vc for analisar com frieza o plano andinia só terá exito se israel ocupar pacificamente a provincia de palena que tem 19 mil almas,a regiao de aysen que tem 110 mil almas.........região de magallanes que tem 165mil almas.........a provincia de chubut que tem 580 mil almas,,,,,,,,,,,,a provincia de santa cruz que tem 330 mil almas e a fabulosa provincia de tierra del fuego que tem 156 mil almas totalizando na região de israel 1 milhao e 360 mil almas,,,,,,,,,,essas areas não fazem parte do orgulho chileno argentino,,,,,,,,,,,,,sao meras areas provinciais,,,,,,,,,,,,,arrumar terrorismo bagunça social é querer anexar cidades como bariloche san martin de los andes neuquen cipolletti viedma que sao orgulho turistico,agricola,pecuarista e frutifero dos argentinos,,,,,,,, o mesmo acontece com chiloe,puerto montt temuco sao orgulho patrimonio cultural,turistico,pesqueiro dos chilenos,,,,,,,,,,,,,agora as cidades turisticas do extremo sul estao bem isoladas geograficamente e culturalmente dos chilenos e argentinos(por exemplo o futebol ,nao existem times em palena,aysen,punta arenas disputando serie ABCD do futebol chileno e do lado argentino é a mesma coisa) ,,,,,,,,,,,,,o patagonico vive a margem do entretenimento chileno argentino,,,,,,,,,,,perderam a importancia estrategica a mais de um seculo com a abertura do canal do panamá,,,,,,,,,,,,francamente .........o plan andinia é viavel aos patagonicos e ao estado de israel e extremamente pacifico nestas condições citadas acima........não acredito que cidades como temuco,valdivia,puerto montt,bariloche,san martin de los andes ,neuquen,cipolletti,villa regina,viedma vão aceitar pacificamente a integração cultural social linguistica religiosa com israel,,,,,,,,,,,vao preferir pagar imposto a buenos aires do que pagar imposto a jerusalem,,,,,,,,,,,,,,,se vc analisar com muita frieza o plano andinia será pacifico nestas condições............eu nao quero ver e ouvir noticias de terrorismo na patagonia ..........

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