sábado, 22 de setembro de 2012

Desmascarado o movimento feminista Femen

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Uma jornalista de um canal de televisão ucraniano deesmascarou o movimento feminista ucraniano Femen. A reporter se infiltrou nas fileiras da organização, supostamente inspirada por seus ideais e participava pessoalmente das ações de topless, filmando os feitos com uma câmera escondida. Descobriu-se que a essência das atividades das participantes se reduzia à propaganda e o dinheiro procedente da Europa Ocidental e Estados Unidos.

Para divulgar publicamente a essência do Femen, a jovem jornalista teve que fazer um grande sacrifício e participar das ações de topless da organização. No decorrer de várias semanas lhes ensinavam como exibir: comportamento agressivo, habilidade para atrair atenção de jornalistas, posando de vítima inocente. Mas o mais importante é mostrar os seios nus diante das câmeras.

A jornalista teve sua estréia de topless em Paris, onde as participantes do Femen tinham acabado de abrir um novo escritório. Ali várias jovens realizaram uma manifestação em seu estilo profissional, ou seja, descobrindo os seios frente a um centro cultural islâmico. Tal como afirma a jornalista, literalmente percebeu na pele o ódio do povo, cujos sentimentos religiosos ofendíamos propositadamente: "a ação transcorre junto a um centro cultural islâmico. E nós sentimos que o povo estava disposto a nos destruir. Da repressão se salvaram unicamente as câmeras dos colegas".

A viagem a Paris da jornalista foi paga pelo movimento Femen. A passagem de avião, o quarto no hotel, o taxi e a comida - um total de mil euros diários por cada jovem, sem contar a compra de roupas e serviços de maquiadoras e estilistas.

Além disso verificou-se que as ativistas do Femen recebem salário, não menos de mil dólares por mês, o que ultrapassa em quase 3 vezes o salário médio na Ucrânia. Além disso a manutenção de escritórios em Kiev – dois mil e quinhentos dólares por mês e do recentemente aberto em Paris – mais alguns milhares de euros por mês.

Quem financia tão generosamente este movimento e quem é o patrocinador que indica às jovens a quem devem atacar de peito aberto, é um segredo guardado a sete chaves, como se diz, sancta sanctorum. Só se pode imaginar quem são. A jornalista supõe que são pessoas que com maior frequência são vistas junto com o Femen. O multimilionário Helmut Geier, a mulher de negócios alemã Beat Schober e o homem de negócios americano Jed Sanden. Também a Wikipedia considera que o último é patrocinador do Femen.


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