Muito se fala que a tradição oprime as mulheres e que, portanto, elas devem "se libertar" (não sabemos ainda do quê), devem "levantar a cabeça" e, com ar de arrogantes, "pisar no mundo opressor". Devem se tornar poderosas, tomar o lugar dos homens no trabalho, nos cargos administrativos, nas finanças, até que por fim "se libertem" sabe-se lá do quê. Que se dê "direitos", que se impulsione os costumes femininos e a "liberdade" de comprar e gastar dinheiro à vontade e como bem quiser, que isso e que aquilo e bla bla bla.
Muito se fala também que o mundo moderno é a excelência, ou que está no caminho de resolver todas as dificuldades da humanidade, em contraposição ao mundo tradicional e em geral oriental. Não se percebe, porém, que o conceito de liberdade deve ser analisado de modo mais profundo, sem tanta limitação da lógica moderna; o que o liberalismo e a modernidade, o progressismo em geral, proporcionaram foi, no entanto, com muita limitação das liberdades, para que "cada um tenha seu espaço no mundo", seja para roubar, matar, traficar, destruir o patrimônio público e perverter as crianças. Acontece que o que se pretendeu como liberdade é, no fundo, uma rede de limitações legislativas e jurídicas, burocráticas e que em verdade atrapalham e dificultam a vida individual, que é reduzida a só mais um número em documento oficial.
O mesmo fenômeno para as mulheres. Quê tipo de liberdade elas buscam? Para fazer o quê? Para trair o casamento, para comprar o que quiserem, etc.? E então, depois de traírem o casamento e de passarem tardes inteiras em shoppings (com seus gatinhos e pouddles) vão fazer o quê: voltar para casa tomar seu antidepressivo para poder dormir e acordar no dia seguinte?
Vejamos isso tudo em fotografias.
QUANTO A ESSAS MULHERES, SÃO PODEROSAS?
Feia, exagerada, dessacralizada, tatuada, masculinizada, com um gesto arrogante de promessa de violência e auto-determinação (para fazer o quê?, perguntamos de novo), típico de personalidades com baixa autoestima.
Símbolo feminista, mulher moderna no "controle" do volante. Uau!
Marylin Monroe, arrogância e ambição que terminou em suicídio.
Miley Cyrus. Todo o seu "poder" consiste em liberdade para fazer este tipo de coisa.
NÃO SÃO PODEROSAS. ESTAS QUE SEGUEM, SIM, QUE SÃO PODEROSAS!
Natalya Poklonskaya, Procuradora Geral da Crimeia, enfrentou a morte ao desafiar o governo corrupto de Kiev.
Cadetes russas em marcha.
Ninja iraniana pertencente à tropa de elite do exército.
Soldados norte-coreanas abraçam seu protetor, Kim Jong Un
Traje típico da nobreza chinesa
Acima, no vídeo, moça ensaia uma dança típica cossaca, 100% tradicional!
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