O Tribunal Superior da Nova Zelândia declarou «nulo» o confisco dos bens do fundador do Megaupload, requerido pelos Estados                            Unidos por alegada pirataria informática, por causa de uma ordem policial «prematura» e «incorreta».
O  comissário                            da polícia neozelandesa, Peter Marshall,  admitiu que a ordem foi «prematura» e apresentou a «ordem incorreta»  para confiscar                            os bens do informático alemão Kim Schmitz,  também conhecido como «Dotcom», sem o avisar nem lhe dar a oportunidade  de preparar                            a sua defesa, referem documentos judiciais  citados pela agência noticiosa Efe.
«A ordem deste tribunal de 18  de janeiro                            de 2012 (...) é nula e inválida e não tem  efeitos legais», refere a sentença da juíza Judith Potter de sexta-feira  e citada                            esta segunda-feira pela Efe.
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