Em meio a crise econômica, Reino Unido aprovou em torno de 55,250 bilhões de dólares para operar sete submarinos nucleares e desenvolver novos. 28,4 bilhões para adquirir aviões-caça enquanto que 27,460 bilhões mais se destinam à construção de dois porta-aviões entre outros gastos bélicos
O Ministério de Defesa do Reino Unido deu a conhecer um programa de gastos para a defesa até o período de 2021-2022 que estima destinar 252,4 bilhões de dólares para a compra e mantimento de armas e material bélico. O volumoso orçamento é publicado em meio a uma crise econômica que afeta toda Europa e dois meses depois de que milhares de jojvens protestaram pela falta de emprego e a privatização das universidades.
De acordo com o portal Defense Aerospace, este programa do departamento de Estado do Reino Unido inclui vários projetos importantes que "absorverão" a maior parte dos fundos.
O documento aprovado detalha que 55,240 bilhões de dólares serão assinados para operar sete submarinos nucleares Estyut (Astuto) e desenvolver novos submarinos dotados de mísseis balísticos.
Estes novos submarinos substituirão os atuais, que são classe Vanguard, além de que se vai financiar a patrulha permanente dos mares por parte destes novos submergíveis nucleares.
No informe também se aprovou um montão de 28,410 bilhões de dólares que serão gastos para a aquisição de aviões caças multifuncionais F-35 Lightning II e a finalização das compras de caças Eurofighter Typhoon.
Outros elementos que destacam no documento é a construção de dois porta-aviões classe Queen Elizabeth, seis destrutores tipo 45 e o desenvolvimento de avançadas fragatas do projeto 26 por 27,460 bilhões de dólares.
Assim, o Ministério de Defesa britânico prevê gastar 56,5 bilhões de dólares para a compra, manutenção e modernização de distintos helicótperos, incluindo o Chinock, Apache, Puma e o Wildcat, veículos blindados, em particular o Warrior e o Scout, assim como em armas e munições.
O gasto total destes projetos somará 191,610 bilhões de dólares, o que representará mais de 76% do custo total do programa.
Via Telesur
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