Na foto, evidência de uso de armamento químico |
Na Síria, grandes quantidades de armas foram contrabandeadas para terroristas respaldados por estrangeiros, por alguns países regionais aliados dos EUA, principalmente Arábia Saudita. Os meios ocidentais reportaram os envios de armas pesadas que entram nas fronteiras da Síria e chegam ao denominado "Exército Síria Livre".
Mais sangrentos enfrentamentos ocorrem na Síria com a chegada de armas mamis sofisticadas de países da região e do Ocidente a homens armados respaldados por estrangeiros que lutam contra o exército sírio. Esta é uma realidade e já não é secreto, inclusive nos meios de comunicação ocidentais. "The New York Times" falou recentemente sobre envio de armas da Croácia compradas pela Arábia Saudita a favor dos armados na Síria. Segundo o sítio web, são armas sem retrocesso, rifles de assalto, lança-granadas, metralhadoras, morteiros e foguetes desparados do ombro. Não obstante, o exército sírio disse que está ganhando mais terreno, sobretudo nos subúrbios de Damasco.
Os especialistas dizem que o envio de armas por alguns países aos terroristas respaldados por estrangeiros tem como meta bloquear qualquer iniciativa de paz para os distúrbios da Síria.
O governo sírio reiterou muitas vezes seu chamado ao diálogo nacional sem condições e com todas as partes, incluso com os homens armados sírios e com os que vivem fora do país e buscam voltar. Sem embargo, muitos grupos de oposição da Síria seguem pedindo a derrubada do presidente, Bashar al Assad, como base para travar o diálogo nacional.
Com o contrabando de mais armas sofisticadas aos insurgentes apoiados por estrangeiros, a esperança de estabelecer um acordo político diminui cada vez mais. Sem embargo, o exército sírio, ainda assim parece ter a capacidade para enfrentar os militantes para lograr importantes avanços.
Via ANN
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