Em reportagem na Dailymail, está que crianças de cinco anos foram expulsas de escolas por sérios abusos sexuais, assistir pornografia, e inapropriadas fotografias suas com conotação sexual.
Centenas de crianças foram banidas da sala de aula por "desrespeito sexual", incluindo assalto, assédio e bullying. Outras foram expulsas por toques inadequados, comportamentos lascivos e pinturas sexuais.
Chocantemente, algumas crianças estavam sendo disciplinadas no seu primeiro ano da escola primária quando novos alunos, de mais ou menos quatro ou cinco anos de idade, outros com 13, 14 e 15, tiveram de ser punidos.
Uma nova investigação descobriu que na Inglaterra há mais de 2mil incidentes entre janeiro de 2010 e setembro de 2013, apesar de que na realidade o número é bem maior, desde que em torno de dois terços das 153 autoridades contactados disseram que não mantiveram informações dos casos, recusaram ou excluíram.
Instituições de caridade infantil e políticos descreveram os fatos, cobertos pela Press Association, como "extremamente preocupante" e pediram ao governo que dificulte o acesso à pornografia por parte das crianças, e que implemente um robusto programa de educação sexual.
Jon Brown, líder do combate ao abuso sexual da NSPCC, disse: "A extensão do assédio sexual e do comportamento sexual inapropriado e, nos piores casos, violência por parte das crianças é extremamente preocupante.
Exposição ao extremo, algumas vezes materiais sexualmente violentos e degradantes estão a poucos cliques e podem perverter o pensamento dos jovens do que é um comportamento sexual normal e aceitável.
Mandar mensagens sexuais é agora a norma para muitos jovens que podem começar enviando imagens explícitas deles próprios.
Precisamos de boa qualidade e uma educação apropriada à idade nas escolas para ajudar os jovens a desenvolver saudáveis e positivas relações entre si, para que as crianças entendam e não se sintam pressionadas a viver de maneira sexualizada, e a respeitar umas as outras".
Seis crianças em aulas de recepção, pela Inglaterra, se envolveram em atos sexuais na escola, segundo as informações colhidas.
Há mais 15 incidentes envolvendo crianças de seis e sete anos de idade, aumentando para 69 incidentes com crianças no sexto ano da escola, quando as crianças estão aos 11 anos, no momento do desrespeito sexual.
Há aumento de incidentes com crianças na escola secundária - com 175 incidentes no sétimo ano da escola.
Os dados mostram aumentos maiores ainda nos grupos dos próximos três anos - com 248 incidentes aos 13 anos de idade, 256 aos 14, 240 aos 15, no décimo ano da escola.
A ex-apresentadora de televisão e Lib Dem peer, Baroness Benjamin, disse que ela não se surpreende pelos dados, tendo ouvido evidências e recebido reportagens de instituições sobre incidentes envolvendo muitas crianças jovens.
Ela disse: "Acredito que um dos principais fatores contribuintes é a exposição da criança a materiais pornográficos na internet, que estão estimulando nelas o que vêem. Elas querem descobrir o que se sente na experiência do ato sexual, e se elas não alcançam o nível de satisfação esperado, vão à próxima garota.
Precisamos de um programa robusto de relação e educação sexual em todas as escolas do país para crianças e jovens, em idades apropriadas, para ajudá-los a entender o verdadeiro significado de amor, respeito e relações sexuais incondicionais".
A ex-apresentadora de Play School disse que os meninos jovens estão "aderindo à pornografia" e que os professores precisam treinar para detectar mudanças no comportamento das crianças que podem sugerir um abuso sexual.
Ela acrescentou: Precisamos ensiná-las que o sexo é coisa de mútuo respeito."
A grande maioria de incidentes é com relação aos garotos, e 9% com meninas.
No entanto, há alguns picos de gênero nos dados. Um porta-voz da London Borough of Hillingdon disse: "A maioria dos casos envolve insinuação sexual por mensagens em crianças que se comunicam por tecnologias móveis (celulares, iphone, etc.).
Também há reportagens ocasionais de menores de idade com relações sexuais, que não chegam a ser investigados, através de cujas investigações a polícia tomaria conhecimento. Comportamentos sexuais, tais como masturbação, são assuntos bem comuns.
"Em termos do quadro incluindo consultas informais, bem como encaminhamentos formais, a maioria são meninas (55%)".
A mesma reportagem da Dailymail tenta fazer com que as pessoas aceitem um programa de educação sexual no país inteiro, o que é inapropriado. O verdadeiro motivo desta exposição e transformação dos jovens não está na internet ou nos celulares (o que, no entanto, deveriam ser recolhidos das crianças), mas na política liberal do país e do mundo ocidental, que permite um agravamento dos interesses em prazeres carnais em detrimento do valor de dignidade da vida humana das civilizações tradicionais.
A educação sexual nas escolas e nas famílias só vai agravar o problema, porque as crianças vão receber apenas a formalização moral do comportamento humano, mas não vão compreender o verdadeiro motivo pelo qual devem se comportar de determinada maneira. Assim, na geração seguinte, com a perda de sentido psicológico e cultural para a moral social, o niilismo sexual se agravará definitivamente.
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