"As Malvinas são parte de nosso território e estão em poder de uma potência extrangeira, por isso temos um vínculo afetivo de permanência com o lugar e uma reivindicação histórica", assegurou à Infobae o Prefeito do Partido (Município) de La Consta, Juan Pablo de Jesús, quem recentemente expôs uma bandeira com as cores do país com 15 metros de largura no arquipélago.
O prefeito do município encontrou esta forma particular de expressar a reivindicação da soberania junto a um grupo de ex-combatentes desse distrito que viajaram ao arquipélago para homenagear o combatentes caídos.
Durante sua visita, o prefeito de La Costa percorreu os vários campos de batalha da ilha e hasteou o símbolo nacional sobre o Cemitério Darwin, onde jazem 239 soldados argentinos que perderam a vida durante o conflito bélico.
Entre os soldados ainda não identificados, jazem os corpos de dois dos três soldados costeiros, José Luis Rodriquez e Omar Ferreira, cujas mães vivem em La Costa. Em honra destes, De Jesús deixou uma placa de homenagem em Monte London, lugar onde ambos jovens perderam a vida e ocorreu uma das batalhas mais sangrentas da guerra protagonizada entre Grã-Bretanha e Argentina. O terceiro caído é Heitor Doufrechou, cujo corpo se encontra no cemitério local.
Na assembléia da ONU, a presidente Cristina Kirchner voltou esta semana a acusar o Reino Unido de "militarização do Atlântico Sul e enviar submarinos nucleares" para a área, e reiterou "o pedido de que país respeite a resolução da ONU em 'sentar e conversar' "sobre a disputa pela soberania das Malvinas.
via Infobae
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