[via ANN]O movimento nacionalista grego emitiu outro comunicado em relação à crise ucraniana, no qual condena energicamente a luta armada de Pravy Sektor por servir aos interesses estadunidenses e sionistas para isolar a Rússia, e assim denuncia a dupla moral das organizações judias internacionais por guardar silêncio e evitar citar o encontro que tiveram os supostos nacionalistas ucranianos com o embaixador israelita em Kiev.
Que não haja maus entendidos, o governo estadunidense, controlado por sionistas, não se importa nem um pouco com os "direitos humanos". As Instituições, se fossem coerentes, condenariam em primeiro lugar a violação sistemática dos direitos humanos fundamentais dos palestinos e outros povos que foram brutalmente atropelados pelo governo sionista mundial. Tampouco o governo dos EUA têm algum reparo em manter massivos campos de concentração, como "Guantánamo", onde os dissidentes estão presos sem cargos nem justiça. A religião globalista dos "Direitos Humanos" é pouco mais que uma cortina de fumaça politizada para justificar os interesses imperialistas em terras estrangeiras e nada mais.
Durante 2 anos, temos visto um ataque sem fim dos judeus do mundo e do governo grego para reprimir os dissidentes nacionalistas e violar o direito dos patriotas gregos em reunir-se legalmente em público. Várias visitas de lobbies judeus e tanques de pensamentos, como o American Jewish Committee, forçaram a mão de Samaras para impor ações descaradas contra os direitos civis do povo grego e depois felicitaram a marionete da usura global. Múltiplas fotografias como as seguintes demonstram proeminentes judeus internacionais como Ronald Lauder e David Harris dando palmadinhas em Samara por cumprir suas ordens:
De volta a Ucrânia. Ontem o jornal Pravda publicou segmentos de uma reunião entre o embaixador de Israel na Ucrânia, Reiven El Din, e o líder do grupo "neonazi" conhecido como "Pravy Sektor" (Sector Direita). Vale a pena recordar que os meios de comunicação gregos saíram em apoio ao "Sector Direita" recentemente, qualificando-os de "símbolos nacionalistas da revolução", até que forçaram a queda de Yanukovich, onde os meios de comunicação depois voltaram a chamá-los de "neonazis"!
A reunião entre Pravy Sektor e o representante israelita incluiu a denúncia de "anti-semitismo" e "xenofobia". No encontro, Dmytro Yarosh do Pravy Sektor disse:
"Os fenômenos negativos, especialmente o antissemitismo, não só serão rechaçados por Pravy Sektor, mas serão reprimidos por todos os meios legais. O objetivo do movimento é a construção de uma Ucrânia democrática, um governo transparente, combater a corrupção,, a igualdade de oportunidades para todas as nações e povos, pela unidade do país e um Estado que se rija pela democracia". As duas partes concordaram em estabelecer uma linha direta [entre Israel e a administração de Pravy Sektor] para evitar provocações e cooperar quando surjam problemas.
Apesar de utilizar alguns símbolos e gestos nacionalistas, incluindo alguns que os meios de comunicação utilizam para desprestigiar Amanhecer Dourado, por que os sionistas têm uma atitude tão diferente em dois casos? Obviamente não é uma questão de "direitos humanos". As verdadeiras razões desta diferenciação é servir aos interesses geopolíticos da UNião Europeia, Estados Unidos e Israel para isolar a Rússia. Amanhecer Dourado revelou o papel implícito que os colaboradores do governo grego desempenharam no expansionismo dos Estados Unidos (controlados pelos sionistas), e demonstrou com abundante bibliografia científica e acadêmica os danos que sofreram os interesses gregos graças a esta submissão. "Pravy Sektor", por outro lado, iniciou uma luta armada em favor dos interesses dos Estados Unidos e sionistas. Se isto foi de forma consciente ou não, não importa.
O que têm que dizer Harris, Lauder e Cantor sobre a reunião do Governo israelita com os chamados "neonazis"? Condenam esta ação em algum tipo de comunicado de imprensa à embaixada israelita em Kiev? Claro que não.
Se bem a crise ucraniana é uma situação em curso, o novo gabinete se comprometeu em levar a Ucrânia à União Europeia. Independentemente das pequenas concessões que estes "nacionalistas" ucranianos possam obter, o resultado final levará a que sua situação seja servida em bandeja de prata à usura internacional e seja utilizada como uma peça na guerra geopolítica liderada pelo bloco sionista. O fato de que os meios de comunicação quase não ataque este grupo é suspeito para qualquer pessoa com um mínimo de pensamento crítico. O fato de que se sentem em uma mesa com a secretaria de Estado sionista Victoria Nuland, com Bruxelas e com o governo israelita para forjar o futuro de seu país é francamente indignante. Para eles o mundo só se divide em dois: os escravos que servem a seus interesses e os que não servem.
Para aqueles que todavia estão convencidos de que Pravy Sektor é um movimento nacionalista legítimo, aqui está o anúncio oficial da embaixada israelita em Kiev com respeito à colaboração:
http://embassies.gov.il/kiev/NewsAndEvents/Pages/DinElYaroshMeeting27Feb2014.aspx
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