As relações políticas e econômicas entre Rússia e América Latina em 2013 passaram a um nível superior com a afirmação de acordos específicos e o mútuo desejo de converter-se em verdadeiros sócios estratégicos.
Mostra desta vontade são as reuniões bilaterais que o presidente russo, Vladimir Putin, celebrou em setembro na cúpula do Grupo dos 20 (G-20) com seus homólogos da Argentina, Brasil e México.
Aliás, foram firmados vários acordos durante a visita do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e com o presidente da Bolívia, Evo Morales, que participou no Foro de Países Exportadores de Gás (em 1 e 2 de julho em Moscou).
Também foi frutífera a visita do presidente do Equador Rafael Correa, durante a qual se firmaram acordos por milhares de milhões de dólares.
Os especialistas destacam que todos estes acordos constituem uma base sólida para o desenvolvimento da cooperação entre Rússia e América Latina.
"Podemos destacar que a ponte que existe entre Rússia e os países latinoamericanos está funcionando", disse à RT a presidenta do Comitê russo de Cooperação com América Latina, Marina Vasílieva.
"É muito importante que apareça o que se chama diplomacia popular, que existe e segue desenvolvendo-se. Se desenvolvem os contatos entre universidades, empresas, centros turísticos e científicos, e há interesse mútuo neste sentido, não só interesse mútuo, mas vantagem mútua", destaca.
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