A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômicos (OCDE) adverte que o nível de pobreza em Israel é o mais alto entre os 35 membros deste organismo.
Em Israel, o nível de vida se mantém muito abaixo dos outros membros da OCDE e registra a taxa de pobreza relativa mais alta, segundo o último informe da organização econômica, elaborado pelo ministro de finanças do regime israelita, Yair Lapid, e pelo secretário geral da instituição internacional, Ángel Gurria.
De acordo com a reportagem, os ingressos de uma a cada cinco famílias se encontram abaixo da linha relativa de pobreza e o desemprego entre os homens ultra ortodoxos é um ponto muito preocupante.
O regime israelita, aliás, mantém as conexões sociais, moradia, educação e habilidades, equilíbrio entre trabalho e vida, segurança pessoal, qualidade ambiental e participação cidadã abaixo do padrão da OCDE, destaca o estudo.
A OCDE solicita às autoridades do regime de Tel Aviv uma rápida atuação para lançar um programa geral destinado a melhorar o bem-estar social mediante a aplicação de várias reformas em diversos âmbitos.
Sem embargo, a má situação econômica e desigualdade social nos territórios ocupados palestinos ocasionaram o aumento da insatisfação social entre os israelitas, o que causou o crescente número de pessoas que tentam se suicidar ou imolar.
N.doB.: Enquanto Israel fecha os olhos para os assuntos internos de pobreza, gasta todo dinheiro em guerras externas, levando seus próprios problemas para os povos estrangeiros que possuem excelente estabilidade, como no caso do Irã, da Síria antes da intervenção e da Líbia antes da intervenção. Hoje, com a intervenção israelita, os palestinos, os sírios e os líbios enfrentam um caos incalculável, e já clamam pela volta de um Gaddafi, presidente líbio morto, e pela resistência de Assad, presidente sírio.
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