O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou nesta Segunda em uma conversação telefônica com o primeiro ministro britânico, David Cameron, que não há evidência qualquer sobre o uso de armas químicas pela Síria.
"Não há provas registradas de um ataque com armas químicas ou de quem tenha sido responsável", disse Putin, segundo uma informação do serviço de imprensa do Kremlin recolhida pela agência RIA Novosti.
De acordo com a fonte, a entrevista telefônica de Putin e Cameron "se firmou essencialmente na situação da Síria em um contexto de informações publicadas por meios de comunicação sobre o eventual uso de armas químicas próximo de Damasco".
No Domingo, o governo sírio aceitou que os especialistas da ONU investigassem o suposto ataque com gás venenoso da última Quarta em um subúrbio perto de Damasco, capital síria, que ao que parece acabou com a vida de centenas de pessoas.
O secretário de defesa dos EUA, Chuck Hagel, disse em 23 de Agosto que já tinha começado o movimento de forças navais com o fim de se posicionar para um ataque contra a Síria, no caso do presidente estadounidense, Barack Obama, dar luz verde.
Enquanto o governo sírio nega ter lançado um ataque químico, o Exército deste país irrompeu no Sábado em um armazém situado no bairro de Jobar, em Damasco, onde encontrou barris de gás tóxico com etiqueta de fabricação saudita.
Além disso, o presidente sírio, Bashar al Assad, assegurou que os EUA fracassarão no caso de intervirem militarmente no país árabe "tal como em outras guerras que criaram, a começar pelo Vietnã".
Via Hispantv
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