Que Cuba tenha desenvolvido quatro vacinas ou inoculações contra diferentes tipos de câncer é sem dúvida uma notícia importante para a humanidade. A OMS diz que aproximadamente 8 milhões de pessoas morrem de câncer por ano.
No entanto, a grande mídia internacional ignorou quase que totalmente essa notícia.
Ano passado, Cuba patenteou a primeira vacina terapeutica contra câncer de garganta avançado no mundo, chamada CIMAVAX-EGF. Em janeiro, a segunda, chamada Racotumomab, foi anunciada.
Testes clinícos em 86 países mostram que estas vacinas, ainda que não curem a doença, conseguiram reduzir os tumores e permitiram a estabilização da doença, aumentando a esperança e qualidade de vida.
O Centro Imunológico Molecular de Havana, uma institução estatal, é o criador de todas estas vacinas.
Em 1985 ele desenvolveu a vacina para meningite B, a única no mundo, e depois outras contra hepatite B e dengue. Por ano, o centro em conduzido pesquisas para desenvolver vacinas contra a AIDS.
Outro centro estatal cubano, Laboratórios LABOFAM, desenvolveu medicina homeopática para o cancêr com o VIDATOX, criado a partir do veneno do escorpião azul. Cuba exporta estes medicamentos para 26 países, e toma parte em companhias conjuntas com China, Canadá e Espanha.
Tudo isso vai contra o estereótipo, reforçado pelo silêncio midiático sobre todos os avanços alcançados por Cuba e outros países de terceiro mundo, que pesquisas médicas de ponta só acontecem nos países desenvolvidos.
Sem dúvida, o estado cubano obtém um benefício econômico da venda internacional desse medicamentos. No entanto, sua filosofia de investigação e comercialização é totalmente oposta às práticas empresariais da grande indústria farmaceutica.
O Nobel de Medicina Richard J Roberts recentemente denunciou a indústria farmacêutica por orientar sua pesquisa não para curar doenças, mas para desenvolver medicina para tratamentos crônicos, o que é muito mais lucrativo.
Roberts sugere que doenças típicas de países pobres, por sua baixa lucratividade, não são pesquisadas. É por iusso que 90% do orçamento de pesquisa é destinado a doenças sofridas por 10% da população mundial.
A indústri medicinal pública de Cuba, ainda que uma das principais fontes de moeda estrangeira para o país, é guiada por princípios completamente diferentes.
Em primeiro lugar, sua pesquisa é destinada, em grande parte, a desenvolver vacinas que previnem doenças e como consequência, reduzem o gasto da população com medicina.
Em um artículo da prestigiosa revista Science, pesquisadores da Universidade de Stanford, Paul Drain ee Michele Barry, dizem que Cuba tem melhores indicadores de saúde que os Estados Unidos, apesar de gastar 20 vezes menos no setor.
A razão disso é a inexistência, no modelo cubano, de pressões comerciais e de companhias farmacêuticas, e uma estratégia de sucesso em educar a população sobre saúde preventiva.
Ué ? Que raios de medicamento é/são esse/es ?? Pelo que me consta quem criar isso vai faturar milhões , conhecendo o milionário Fidel Castro , não entendo porque ele não está investindo nisso que mudaria toda a história sofrida do povo Cubano .PROVEM !!!
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